A importância do Plano de Ação Emergencial para empresas

Nos últimos anos, temos assistido a um aumento nos desastres naturais e acidentes que afetam as empresas. Muitas vezes, esses eventos têm um impacto significativo nas operações das empresas e podem levar à interrupção do negócio. Por esta razão, é vital que as empresas estejam preparadas para lidar com uma situação de emergência.

Um Plano de Ação Emergencial (PAE) é um documento que especifica as ações a serem tomadas pelas empresas em resposta a uma situação de emergência. Um PAE deve ser desenvolvido antes de uma emergência ocorrer, de modo que as empresas possam agir rapidamente e eficazmente quando ela acontecer. Um bom PAE irá considerar todas as possíveis ameaças às quais a empresa pode ser confrontada e irá especificar as medidas a serem tomadas para minimizar o impacto dessas ameaças.

Desenvolver um PAE pode parecer uma tarefa difícil, mas é importante lembrar que o objetivo do PAE não é prever todos os possíveis problemas que podem surgir, mas sim fornecer uma base para a tomada de decisões rápidas e eficazes durante uma situação de emergência. Neste artigo, vamos abordar alguns dos elementos-chave de um PAE bem-sucedido e como ele pode beneficiar sua empresa.

O que é um Plano de Ação Emergencial?

Um Plano de Ação Emergencial é um conjunto de ações que uma empresa deve tomar para minimizar os danos causados por uma situação de crise. Esse tipo de plano é essencial para que a empresa possa continuar funcionando mesmo em meio às adversidades e assim proteger seus investimentos e lucros.

Leia também: O que é e como elaborar um Plano de Ação Emergencial

A importância do PAE para as empresas

As empresas enfrentam diversidades frequentemente e por isso, a importância de se adaptarem rapidamente para enfrentar a crise e minimizar seus impactos.

Uma das maneiras de fazer isso é criando um Plano de Ação Emergencial (PAE). Um PAE é um plano detalhado que especifica as ações que uma empresa precisa tomar para enfrentar uma situação de crise. Ele também pode ajudar a reduzir ou mesmo evitar os danos causados pela crise.

Um bom PAE deve ser capaz de responder a três perguntas fundamentais: o que fazer, quem irá fazer e quando fazer. Além disso, o plano deve ser revisado e atualizado constantemente para garantir que esteja sempre relevante e eficaz.

O PAE é importante porque:

  • Ele fornece uma estrutura para a tomada de decisões em situações de crise;
  • Ele ajuda a minimizar os danos causados pela crise;
  • Ele pode ajudar a reduzir o tempo necessário para recuperar do impacto da crise;
  • Ele pode ser usado como um guia para as equipes de emergência e outros envolvidos na gestão da crise.

Por que contratar uma empresa especializada para criar o PAE?

As empresas especializadas em criar Planos de Ação Emergenciais (PAE) são capazes de fornecer uma análise mais aprofundada das necessidades de sua empresa e, consequentemente, elaborar um plano mais eficaz. Além disso, elas possuem conhecimento técnico e experiência para lidar com os procedimentos legais envolvidos na elaboração do PAE.

Com o PAE, sua empresa estará preparada para enfrentar qualquer eventualidade, desde pequenos problemas operacionais até grandes catástrofes. Dessa forma, contratar uma empresa especializada para criar o PAE é a garantia de que sua empresa estará sempre protegida.

Leia também: Como fazer um plano de ação emergencial?

Riscos de não elaboração de um Plano de Ação Emergencial

A importância de um Plano de Ação Emergencial (PAE) para empresas não pode ser subestimada. Sem um PAE, as empresas correm o risco de sofrerem graves consequências financeiras e operacionais em caso de desastres naturais e acidentes. Um PAE ajuda as empresas a se prepararem para os piores cenários possíveis, minimizando os danos causados pelos eventos e permitindo que elas retornem às suas atividades normais o mais rápido possível.

Caso não tenha conhecimento completo, não deixe de contratar uma empresa especializada em criar Planos de Ação Emergenciais (PAE). Elas são importantes para garantir que as empresas estejam preparadas para enfrentar qualquer tipo de emergência. Elas podem ajudar a minimizar os danos causados por um desastre e acelerar a recuperação da empresa. Além disso, as empresas especializadas podem fornecer suporte técnico e treinamento para os funcionários, o que pode ser vital para uma empresa que enfrenta uma crise.

 

 

Como fazer um plano de ação emergencial

Como fazer um plano de ação emergencial?

Planos de ação emergenciais, também conhecido como PAE, são essenciais para organizações de qualquer tamanho em qualquer setor. Eles fornecem um conjunto de estratégias que a organização deve atender para reagir a incidentes de forma eficaz e eficiente. Essa abordagem para a gestão de incidentes reduz custos, garante a segurança dos funcionários e protege os ativos da organização.

Neste artigo, vamos discutir o que é um plano de ação emergencial e como ele pode ser utilizado para proteger a organização. Vamos também fornecer algumas dicas para a elaboração de um plano de ação emergencial eficaz.

O que é um plano de ação emergencial?

Um plano de ação emergencial é um conjunto de estratégias para a gestão de incidentes que permite à organização reagir de forma eficaz e eficiente a qualquer incidente. Ele define quais são as responsabilidades da organização, os procedimentos a serem seguidos, os canais de comunicação e os recursos necessários.

Os planos de ação emergenciais devem ser customizados para cada organização. Cada plano deve ser adaptado para atender às necessidades específicas da organização, como o seu tamanho, seu setor de atuação e suas capacidades.

Os planos de ação emergenciais podem ser divididos em três categorias: plano de resposta a incidentes, plano de recuperação de desastres e plano de continuidade de negócios.

O plano de resposta a incidentes é utilizado para reagir a um incidente específico. Ele define quais são as responsabilidades da organização, os procedimentos a serem seguidos, os canais de comunicação e os recursos necessários.

O plano de recuperação de desastres é utilizado para recuperar os ativos da organização após um desastre. Ele define quais são os objetivos da recuperação, os procedimentos a serem seguidos, os canais de comunicação e os recursos necessários.

O plano de continuidade de negócios é utilizado para manter os negócios da organização funcionando durante e após um desastre. Ele define quais são os objetivos da continuidade de negócios, os procedimentos a serem seguidos, os canais de comunicação e os recursos necessários.

Como elaborar um plano de ação emergencial eficaz?

Embora o PAE inclua algumas diretrizes padrão que se aplicam a todos, ele carece de análises aprofundadas adaptadas às necessidades de cada empresa.

É possível elaborar um Plano de Ação de Emergência consistente com base no número de funcionários, nas atividades, no escopo da operação, nos materiais utilizados e outras informações relevantes.

Ressalta-se que o PAE abrange mais do que apenas a segurança dos funcionários em caso de emergência; também garante bons procedimentos para evitar que visitantes e cidadãos comuns sejam prejudicados.

O Plano de Ação Emergencial é um componente da Estratégia de Gestão de Risco e deve estar prontamente disponível e compreensível por todos, bem como adaptado aos recursos e à situação da empresa.

Leia também: O que é e como elaborar um Plano de Ação Emergencial

Qual é a importância de um PAE para um negócio?

Melhor controle e prevenção de acidentes, incidentes e danos podem ser estabelecidos por meio do PAE, assim como medidas sólidas e eficazes a serem tomadas em caso de emergência.

Com o PAE implementado, tanto os funcionários quanto os de fora podem ficar tranquilos sabendo que as instalações, o território e os ativos da empresa estão seguros.

É hora de fazer uma mudança caso sua empresa não tenha um PAE ou se o plano for ineficaz.

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Qual empresa precisa ter brigada de incêndio?

Qual empresa precisa ter brigada de incêndio?

Mesmo que nem sempre seja obrigatório, as brigadas de incêndio são uma medida muito eficaz no combate a incêndios nos mais diversos tipos de edifícios. Isso se deve ao fato de que contar com pessoas treinadas e equipadas para atuar em caso de emergência de incêndio facilita o trabalho do Corpo de Bombeiros e protege a vida de quem transita pela área. Portanto, ter uma brigada incendiária vai além de seguir regras.

No entanto, existe legislação que trata da obrigatoriedade de ter uma equipe pronta para combater incêndios tanto em prédios comerciais e industriais quanto residenciais. No Brasil, todo prédio com mais de 20 funcionários deve ter uma brigada de incêndio de emergência (ou moradores). É composto por membros adultos alfabetizados que gozam de boa saúde e passam a maior parte do tempo na área.

O que é uma brigada de incêndio?

A brigada de incêndio é uma equipe formada por voluntários ou não, treinados e preparados para atuar com segurança em caso de emergência de incêndio em edifícios residenciais, comerciais ou industriais. Os integrantes (brigadistas) são funcionários ou moradores que, em geral, têm a capacidade de agir com calma e segurança quando necessário. O número de brigadistas varia de acordo com o tamanho e o número de pessoas que transitam regularmente pela área. Apesar de ser um complemento da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), a brigada de incêndio não garante a estabilidade no emprego, como é o caso dos membros da CIPA.

Leia também: Qual a obrigatoriedade da brigada de incêndio?

Qual a importância?

Basicamente, os bombeiros são aqueles que sabem o que fazer em caso de emergência, seja evacuar o prédio, apagar incêndios ou até mesmo usar técnicas de primeiros socorros. Quando ocorre um incidente, a brigada de incêndio garante que os danos sejam evitados ou, no mínimo, minimizados até a chegada dos bombeiros, que farão o combate efetivo ao incêndio e, se necessário, resgatarão as pessoas.

Além de combater as chamas, a brigada de incêndio se encarrega de prevenir incidentes dessa natureza. Isso significa que esses brigadistas devem estar constantemente atentos às condições da edificação em relação ao projeto de segurança contra incêndio. Em outras palavras, a brigada precisa alertar os responsáveis ​​sobre quaisquer perigos e riscos potenciais na área. Além disso, é necessário monitorar o funcionamento dos equipamentos que compõem o sistema de prevenção e defesa para garantir que tudo esteja em ordem em caso de incidente.

Como funciona o treinamento da brigada de incêndio?

O Corpo de Bombeiros ou uma empresa credenciada realiza o treinamento para brigadistas e inclui exercícios teóricos e práticos. Os brigadistas aprendem a participar da prevenção e combate a chamas, além de entender o plano de segurança e o plano de emergência do prédio. Os responsáveis aconselham os membros a estarem atentos a quaisquer potenciais riscos e a notificarem as autoridades locais competentes para que sejam feitos os preparativos necessários para garantir que todos os equipamentos funcionem adequadamente em caso de incidente.

Os procedimentos operacionais dos equipamentos do sistema de segurança, como extintores, também são ensinados aos brigadistas. Além disso, eles devem direcionar as pessoas para uma saída eficiente do prédio para evitar situações perigosas ou qualquer coisa que possa dificultar o uso seguro das rotas de fuga. Uma brigada de incêndio passa por exercícios que simulam situações de emergência durante o treinamento para que seus integrantes aprendam a reagir em situações reais de incêndio.

No curso também é orientado sobre a necessidade e o uso do socorro inicial até que os bombeiros cheguem ao local. Todos os participantes recebem um documento atestando a conclusão do treinamento após o curso. Anualmente ou se houver alteração de 50% ou mais dos brigadistas, a reciclagem deve ser realizada.

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Importância dos equipamentos de combate a incêndios

Importância dos equipamentos de combate a incêndios

Um incêndio pode começar como uma coisa pequena e se espalhar rapidamente em questão de minutos, destruindo tudo em seu caminho. Portanto, é absolutamente essencial que todos os edifícios, especialmente as empresas, tenham os equipamentos de segurança necessários para fornecer proteção contra incêndio.

Qualquer edifício deve ter equipamentos de segurança contra incêndio, pois somente eles são capazes de salvar vidas e prevenir acidentes. Inúmeros itens são necessários nas empresas e devem estar localizados em áreas de fácil acesso. Continue lendo para saber mais.

Por que é importante investir equipamentos de segurança contra incêndio para sua empresa?

A segurança das pessoas deve estar sempre em primeiro lugar, especialmente em empresas onde há um alto fluxo de tráfego. Com as ferramentas adequadas, você pode evitar muitas consequências para a instituição, incluindo:

Multas e interdições

De acordo com a Norma Reguladora (NR) 23, empresas que não priorizam cuidados com a segurança podem ser punidas com multas ou interdições.

Inúmeras leis locais e estaduais tratam dessa questão, e a adesão a cada uma delas é necessária. Muitas empresas passaram a investir em treinamento especializado de brigadas de incêndio para equipar seus funcionários e ensiná-los a reagir em situações de emergência.

Embora o Corpo de Bombeiros funcione como um órgão regulador para garantir a segurança de todos os ambientes organizacionais, as empresas ainda devem cumprir as exigências do Ministério do Trabalho e limitar a exposição dos funcionários a riscos injustificados.

Perdas de propriedade

Quando as devidas precauções não são tomadas para deter um incêndio, pode haver perdas irreparáveis ​​de propriedade. Independente do setor da empresa, milhões podem ser perdidos em equipamentos e suprimentos.

As medidas preventivas devem ser vistas como um investimento e não apenas mais uma exigência legal imposta pelo governo. Embora ter um sistema preventivo de combate a incêndio possa ter um alto custo, é muito mais vantajoso ter um para evitar um prejuízo maior.

Além disso, os cursos e treinamentos ministrados, juntamente com EPIs resistentes ao fogo, são uma forma de preparar qualquer colaborador em situações de acidente, fazendo um investimento absolutamente necessário.

Além de evitar multas, uma boa estratégia de combate a incêndios também pode ser vista como uma forma de proteger o patrimônio corporativo. Além disso, a manutenção periódica dos equipamentos é fornecida para os projetos.

Segurança

Não é necessário afirmar que a proteção dos empregados da empresa deve estar sempre em primeiro lugar. Um método gratuito de preservação da vida é investir em equipamentos de prevenção e combate a incêndios.

Além disso, acidentes podem levar a ações contra a organização, como negligência e violações. Essas acusações são ainda mais fortes se a empresa não tiver um procedimento de combate a incêndios.

Com ações judiciais e pedidos de indenização, o profissional responsável pela segurança do trabalho pode ser punido com penas de até prisão em casos mais graves, como fatalidades.

É típico que as pessoas fiquem agitadas e alteradas durante uma emergência. Como resultado, a rotina de inspeção de um estabelecimento é necessária para que todos dentro do prédio reajam de forma adequada e permaneçam seguros.

Dessa forma, antes que o Corpo de Bombeiros chegue ao local, o grupo cooperante já começa a desobstruir a área, ajuda a evitar o pânico e pode até manter o controle da situação até a chegada do socorro oficial.

Leia também: Sistema de segurança e brigada de incêndio – Saiba sua importância

Principais equipamentos de segurança

  • Detectores de fumaça

Este pequeno dispositivo é projetado para detectar literalmente a presença de fumaça e, com base nisso, soar um alarme de incêndio, alertando sobre o perigo. Normalmente só é notado quando se entra em um espaço e olha para cima.

Alguns modelos também emitem esse ruído quando a temperatura ambiente aumenta, sugerindo que pode haver fumaça na área.

  • Extintores

Conhecidos por estarem entre as ferramentas mais comuns de combate a incêndios, os extintores precisam ser usados ​​por alguém para controlar ou extinguir o fogo.

Mas esta manobra é realmente fácil e descomplicada. A melhor parte é que existem extintores feitos de diversos materiais, garantindo que o combate ao fogo seja realmente eficaz. Por exemplo, você sabia que incêndios iniciados por eletricidade requerem um extintor específico?

  • Mangueiras

Sem dúvida, você já viu uma mangueira de combate a incêndios em algum estabelecimento por onde entrou, seja um negócio, uma escola ou qualquer outro lugar que exigisse seu tipo de atenção.

Agora é a hora de pensar em incluir um em seu estabelecimento. Mas atenção: como no caso dos extintores, existem vários tipos de mangueiras disponíveis.

Outros itens para preparar seu negócio para incêndios

Além dos equipamentos listados acima, existem dois outros itens que você realmente deve pensar em incluir no seu negócio, dependendo do tamanho e do número de pessoas que circulam por ele: uma porta corta fogo e sinalização para ajudar nos piores cenários.

A porta corta fogo, como o próprio nome sugere, é feita para resistir ao fogo, facilitando a fuga das pessoas que estão na área afetada. Instalada entre ambientes ou locais com acesso a escadas, entre outros locais estrategicamente importantes.

A sinalização que você deve ter, no entanto, ajudará seus colegas de trabalho e clientes a chegarem a locais e saídas seguras mais rapidamente, além de informar onde estão localizados os equipamentos de combate a incêndio.

Ela pode e deve ser conectada a uma iluminação que facilite a visualização dos sinais e permaneça ligada mesmo quando houver queda de energia.

Quando a contratação de um bombeiro civil é obrigatória

Uma profissão de alto risco, mas crucial para nossa sociedade. Assim, podemos definir o trabalho de um Bombeiro Civil, profissional treinado e altamente habilitado para atuar como agente de segurança e proteção em áreas públicas com grande circulação de pessoas.

O objetivo deste artigo é explicar claramente como essa profissão funciona e quando é necessária a contratação desse profissional. Continue lendo e confira!

Como atua um bombeiro civil?

Diferente do bombeiro militar, que trabalha para a força de segurança pública, os bombeiros civis trabalham apenas para empresas e organizações privadas e têm o treinamento necessário para prestar primeiros socorros, fazer resgates e salvar vidas em várias situações.

O objetivo da contratação desse profissional é garantir a segurança e o bem-estar das pessoas em um local privado, minimizando os riscos de acidentes, incêndios, explosões, desabamentos e outros contratempos.

Quando devo contratar?

Quando pensamos em bombeiro civil, a primeira coisa que devemos considerar é sua ação em caso de incêndio no local de trabalho. No entanto, esta profissão não se limita a essa única função.

De acordo com o escopo de trabalho da organização, esta lista de atividades pode incluir:

  • prestação de serviços de primeiros socorros;
  • cautela ao lidar com vazamento de produtos químicos;
  • realização de exercícios de formação de equipes;
  • coordenação dos esforços internos de combate a incêndios;
  • execução de operações de resgate.

O mesmo vale para os brigadistas que trabalham em conjunto com os bombeiros civis para evacuar uma área em caso de emergência.

Além da prática de resgate, a atividade mais significativa é conscientizar os colegas de trabalho sobre o comportamento seguro no ambiente de trabalho. Como resultado, é possível evitar a exposição dos trabalhadores a situações de risco e garantir que eles saibam como responder em caso de emergência.

Qual empresa deve contratar com o bombeiro civil?

De acordo com a lei, cada estado tem autoridade para definir suas próprias regras quando se trata de contratação de bombeiros civis e a quantidade mínima para cada empresa.

Em geral, o escopo das operações de uma organização pode ser usado como critério de tomada de decisão. As empresas que trabalham na produção ou distribuição de produtos químicos são fiscalizadas mais de perto. Como resultado de sua atividade, o número de bombeiros pode ser maior.

Em alguns casos, o número de funcionários pode ser usado como ponto de partida. Dessa forma, à medida que o número de funcionários aumenta, o número de bombeiros cresce automaticamente.

Além de empresas, existem eventos com grande público, também precisam de bombeiros civis atuando. Instituições públicas, como hospitais, bem como ambientes privados, como shopping centers e instituições de ensino, devem ser protegidos de acordo com a lei.

Vale ressaltar também que sua presença é obrigatória em espetáculos e shows.

Qual a importância de um plano de ação emergencial

De poucas coisas podemos ter certeza na vida, diz o senso comum. Uma das coisas que podemos considerar certas é a possibilidade de acontecimento de emergências, apesar dos nossos planos e cuidados.

Pensando em diminuir qualquer risco à integridade física de pessoas, animais, meio ambiente e danos ao patrimônio, foi criado o PAE (Plano de Ação Emergencial). Você sabe do que se trata?

Direcionado principalmente para empresas, o Plano de Ação Emergencial reúne uma série de considerações que você confere logo abaixo.

O que é um Plano de Ação Emergencial?

O PAE é um plano que estabelece diretrizes e informações necessárias para efetuar procedimentos de qualquer espécie (administrativo, lógico e técnico) em caso de emergência.

Ele é estruturado para que os impactos causados por emergências, como incêndios e acidentes de diversas naturezas, sejam neutralizados e minimizados o mais rápido possível, tanto para garantir segurança aos funcionários quanto para evitar maiores prejuízos de todos os âmbitos.

O que um PAE abrange?

Todas as empresas, principalmente aquelas que possuem atividades que possam oferecer maior risco aos trabalhadores, devem possuir um Plano de Ação Emergencial estruturado.

No PAE, é necessário conter todos os setores responsáveis por cada atividade da empresa, bem como as atribuições e responsabilidades daqueles que estão à frente em caso de emergência. Isso acelera e facilita muito o processo.

O PAE é válido para todos os setores e funcionários da empresa, mas também é válido para visitantes, ou seja, o responsável pelo PAE precisa ter treinamento adequado para garantir a segurança de terceiros nas dependências da empresa.

Estrutura básica de um PAE

Cada empresa, conforme suas necessidades e especificações, deve desenvolver seu próprio PAE. Deve ser levado em consideração as atividades exercidas, área de abrangência, localização, entre outros fatores.

De forma básica, pode-se dizer que um PAE deve conter:

  • lista de possíveis acidentes e seus cenários;
  • estrutura organizacional;
  • descrição completa de todas as instalações da área de abrangência;
  • limitações do plano;
  • fluxograma de ação;
  • respostas emergenciais à situações de risco;
  • manutenção, divulgação e implantação do plano;
  • treinamento oferecido.

Quais os riscos de não possuir um PAE?

Sem um PAE, não há treinamento nem sequência pré-estabelecida de ações em caso de emergência, ou seja, os protocolos não são atendidos corretamente e as proporções de uma emergência podem ser realmente devastadoras.

Não ter um PAE significa despreparo em caso de acidente, não saber quem acionar ou quais procedimentos imediatos devem ser realizados para conter prejuízos à saúde, integridade, meio ambiente e patrimônio.

Qual, afinal, é a importância de um Plano de Ação Emergencial?

Em suma, a importância central de um PAE é garantir segurança em diversos níveis, assegurar preparo, treinamento e ações rápidas e efetivas por parte dos responsáveis pelo plano.

É fundamental estabelecer o plano, divulgá-lo e seguí-lo dentro da empresa, permitindo que todos os funcionários entendam a importância e estejam preparados em caso de necessidade de uso das práticas estabelecidas.

A empresa que possui um PAE bem estruturado está um passo à frente, oferecendo maior tranquilidade a seus colaboradores no desempenho de suas funções.

 

 

Quais são as sinalizações de emergência

A imprevisibilidade de acidentes e emergências é uma questão levada muito a sério quando o assunto é garantir proteção e segurança às pessoas.

Visando garantir o menor risco à saúde e integridade de funcionários e visitantes de espaços coletivos, bem como moradores de condomínios, um sistema de sinalizações de emergência foi desenvolvido e firmado, estando vigente pela NBR16820:2020, responsável por normas reguladoras no território nacional.

Nele, estão contempladas todas as possíveis situações de emergência e quais os procedimentos adequados para evitar ao máximo que possam acontecer. Um dos pilares desse sistema são as sinalizações de emergência e você encontra maiores informações sobre o assunto logo abaixo.

O que é sinalização de emergência?

Chamamos de sinalização de emergência todas as placas, indicativos, padrões e mensagens que sinalizam risco iminente contra a vida. Quando usada de forma correta e responsável, pode ser determinante ao manter a segurança de indivíduos.

As sinalizações de emergência são divididas em quatro grandes grupos.

Avisos de proibição

Assim como o nome sugere, são geralmente placas e avisos que alertam para a proibição de algumas condutas que poderiam colocar as pessoas em risco.

Como exemplo, podemos citar a proibição de fumar ou abrir chama em posto de gasolina ou ambientes que estejam próximos à quaisquer tipos de gás ou substância inflamável.

Sua característica é indicar proibição com tarja vermelha e pictograma em preto.

Avisos de alerta

Os alertas de cuidado são fundamentais em áreas que apresentam qualquer ameaça à integridade física e à saúde de alguém.

Como exemplo, citamos alertas de cuidado sobre risco de choque ou material radioativo, muito comuns em indústrias e no transporte de substâncias.

São os alertas geralmente encontrados em placas amarelas triangulares com pictograma em preto.

Avisos de equipamentos disponíveis

Os alertas de equipamentos indicam o local onde é possível encontrar equipagem de contenção em caso de emergências como incêndios, por exemplo.

É esse tipo de sinalização de emergência que indica locais de hidrantes e extintores, além de instruções de acionamento e uso.

São avisos encontrados na cor vermelha com pictograma em branco, geralmente fotoluminescente.

Avisos de salvamento e orientação

Em caso de necessidade de rápida evacuação de ambientes, como prédios e salas fechadas, são os avisos de salvamento e orientação que guiam as direções pelas quais seguir.

Indicativos de direção como setas, placas de saída de emergência e sentido de escadas são exemplos comuns de avisos de salvamento e orientação. Todos os ambientes que possuam mais de dois andares devem usar esse tipo de sinalização e conduzir até o andar térreo da edificação..

Rampas, escadas, corredores e portas são indicados por avisos na cor verde com pictogramas em branco.

As sinalizações de emergência fazem parte do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e garantem instruções fundamentais para escapar das chances de acidentes e possíveis emergências.

Locais que não possuam sinalização de emergência adequada ou que não estejam de acordo com as diretrizes estabelecidas pelas normas brasileiras são considerados espaços inseguros e com alto grau de risco à vida.

 

O que é e como elaborar um Plano de Ação Emergencial

Talvez você ainda não tenha ouvido falar em Plano de Ação Emergencial, também popularmente conhecido como PAE e, se não, essa é a chance de entender melhor o quão importante é esse mecanismo dentro de uma empresa.

Muitas empresas não têm um Plano de Ação Emergencial estruturado e bem desenvolvido. Dessa forma, há inúmeros riscos para a integridade física e saúde dos funcionários, do meio ambiente e segurança ao patrimônio.

Se a sua empresa ainda não possui um, é hora de mudar. Abaixo, você encontra todas as informações básicas para desenvolver um PAE no ambiente de trabalho.

O que é um Plano de Ação Emergencial?

É chamado de Plano de Ação Emergencial ou PAE o conjunto de estratégias, dados, informações e procedimentos que garantem menor risco e maior segurança em caso de emergências e acidentes.

Situações anômalas como vazamentos, explosões, incêndios e outros fazem parte do Plano de Ação Emergencial. Nele consta o passo a passo do que fazer em caso de emergência, bem como os responsáveis no comando, quem se deve acionar e os procedimentos de segurança padrão, como evacuação, por exemplo.

Para que serve o PAE?

O PAE fornece às empresas as informações necessárias e imprescindíveis sobre todo procedimento de segurança em caso de acidentes.

As diretrizes estabelecem as condições de adoção dos procedimentos lógicos, técnicos e administrativos visando garantir a segurança dos funcionários, meio ambiente e propriedade.

Com o PAE, é possível:

  • limitar prejuízos de todas as naturezas, seja para pessoas ou o meio;
  • conscientizar sobre a importância dos treinamentos de segurança;
  • ressaltar a necessidade do uso de EPIs;
  • manter o ambiente de trabalho seguro e eficiente;
  • preparar meios de proteção a funcionários, patrimônio e meio ambiente;
  • garantir evacuação rápida e contato mínimo com riscos;
  • entre outros.

Como desenvolver um PAE efetivo?

O PAE é desenvolvido por profissionais especializados e, ainda que possua diretrizes básicas comuns a todos, carece de análises específicas conforme as necessidades da empresa em questão.

Conforme o contingente de funcionários, as atividades, a área de abrangência, os materiais utilizados e outras informações pertinentes, é possível traçar um Plano de Ação Emergencial consistente.

É importante ressaltar que o PAE vai além do cuidado com os trabalhadores; ele também assegura boas práticas para que visitantes e pessoas comuns sejam afetadas em caso de emergência.

O Plano de Ação Emergencial faz parte do Programa de Gerenciamento de Riscos e deve ser de fácil acesso e compreensão para todos, além de adequar-se aos recursos de que a empresa dispõe e sua realidade.

Qual a importância de um PAE nas empresas?

É pelo PAE que pode-se estabelecer melhor controle e prevenção de acidentes, sinistros e prejuízos, bem como ter estipuladas manobras sólidas e efetivas em caso de qualquer eventualidade.

O PAE gera maior tranquilidade para todo o quadro de funcionários, terceiros e garante proteção ao ambiente em que a empresa está inserida, sua área de abrangência e à sua propriedade.

Se a sua empresa não possui um PAE ou o plano é pouco efetivo, é hora de mudança.

 

 

 

 

 

 

O que é sinalização de emergência e qual a sua importância

Você com certeza já passou por diversas sinalizações de emergência, talvez sem sequer perceber. Elas estão presentes no nosso dia a dia e podem passar despercebidas, mas são de extrema importância!

Caso você nunca tenha pensado sobre isso, eis aqui algumas das informações mais importantes sobre sinalização de emergência.

O que é sinalização de emergência?

Sabe aqueles letreiros luminosos indicando saídas de emergência em cinemas, por exemplo? Fazem parte das sinalizações de emergência. Os indicadores de hidrantes e extintores de incêndio, também.

Sinalização de emergência é qualquer placa, símbolo, cor, mensagem ou padrão que indique equipamentos necessários ou vias de escape em caso de emergência. É um sistema básico de prevenção de acidentes de qualquer natureza.

Tipos de sinalização de emergência

Podemos dividir a sinalização de emergência em dois grupos: a básica e a complementar.

Sinalização de emergência básica

  • Placas de sinalização de alerta, como risco de choque, incêndio ou contaminação, dentre outros;
  • Placas de proibição, como proibido fumar, proibido uso de dispositivos eletrônicos e vários outros;
  • Placas que indiquem localização de equipamentos como hidrantes, mangueiras, extintores e outros;
  • Placas de orientação, como indicativos de saída de emergência, sentido de escadas e outros.

Esse tipo de sinalização é essencial para diminuir o risco de vítimas em caso de emergência ou para evitar ao máximo que acidentes aconteçam em nível perigoso, podendo ser fatal.

Sinalização de emergência complementar

  • Faixas de “não se aproxime” ou “área isolada” com padrão amarelo e preto ou branco e vermelho;
  • Indicação de pilares, elevações ou desníveis;
  • Avisos de existência de obstáculos transparentes, de vidro;
  • Avisos escritos de capacidade e lotação máxima;
  • Informativo de funcionamento;
  • e muitos outros.

A função da sinalização de emergência complementar é informar pequenos riscos, como machucados, risco de queda e informações em geral.

Regras para instalação de sinalização de emergência

Existem algumas regras fundamentais na hora de instalar sinalização de emergência.

Sua instalação deve ser executada sempre em espaços de fácil visualização, ao alcance dos olhos, sem coberturas ou estruturas que possam dificultar a leitura.

Por via de regra, as sinalizações devem estar a até 1,80m do solo e, caso não seja possível vê-las frontalmente, devem ser usadas placas anguladas ou perpendiculares.

Em caso de sinalização de extintores ou hidrantes em pilares, todas as faces visíveis dele devem conter sinalização. Para indicativos de rota de evacuação, as placas devem ter no máximo três metros de distância entre uma e outra.

Qual a importância da sinalização de emergência?

Investir em sinalização é, antes de tudo, obrigatório por lei pela NBR 16820:2020 em prol da segurança de usuários de espaços coletivos e privados. Além disso, é absolutamente fundamental para eliminar riscos à saúde e à integridade das pessoas.

Sem sinalização adequada, diversos tipos de acidentes podem acontecer, inclusive com desfechos trágicos e fatais.

A fim de garantir segurança e proteção, é importante sinalizar todas as proibições, riscos e indicar portas de saída e rotas de fuga, bem como a localização e procedimento quanto a equipamentos de emergência.

 

 

 

 

 

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