Brigada de incêndio

As brigadas de incêndio estão entre as forças de proteção mais importantes de uma empresa. Seu trabalho é crucial para salvaguardar a vida e os bens dos cidadãos, prevenindo e combatendo incêndios, desastres e situações de emergência.

Neste artigo, vamos falar sobre o que é uma brigada de incêndio, quais são suas funções específicas, os equipamentos e procedimentos de segurança indispensáveis em situações de emergência, e as competências importantes para se tornar um brigadista.

O que é uma Brigada de Incêndio?

Uma Brigada de Incêndio é um grupo de profissionais voluntários treinados e certificados para prevenir e combater princípios de incêndios, garantindo a segurança dos edifícios, equipamentos e pessoas. Esses profissionais estão aptos a prestar os primeiros socorros a vítimas até a chegada dos bombeiros.

Eles também são responsáveis pela prevenção de incêndios, verificando rotineiramente equipamentos, edifícios e instalações para garantir que estejam em conformidade com as regulamentações. Além disso, uma Brigada de Incêndio é preparada para ajudar na evacuação ou manter o controle de áreas em risco no caso de incêndios acontecerem.

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Por lei, quando uma empresa precisa ter brigada de incêndio?

A resposta para essa pergunta vai variar de acordo com o estado do país. Na grande maioria, a regra é que empresas que possuam 20 funcionários ou mais precisam instituir uma brigada de incêndio.

Para ter informação mais precisa, o ideal é consultar as Instruções Técnicas (ITs) ou Normas Técnicas (NTs) dos Bombeiros para identificar e entender as regras que estão em vigor na localidade.

Leia também: Quando uma empresa precisa ter brigada de incêndio?

Atividades de uma brigada de incêndio

Divididas em 2 momentos: ação preventiva e ação de combate.

Ações preventivas:

* cada integrante da equipe deve ter consciência do seu papel;

* cada integrante precisa conhecer todos os setores da empresa (instalações, plantas e etc);

* cada membro deve conseguir identificar os riscos de incêndio no local;

* é preciso inspecionar hidrantes, extintores, portas de emergência e outros equipamentos relacionados a incêndios.

Ações de combate ou emergência

* os integrantes auxiliam na evacuação do local;

* atua na orientação para que todos mantenham a calma;

* tenta localizar a origem do incêndio;

* mantém contato com os Bombeiros.

É de suma importância que a Brigada de Incêndio sempre se atualize com relação a todas as mudanças que ocorrem na empresa, com relação a equipamentos no combate a incêndios.

Competências importantes para se tornar um brigadista

Se você sonha em se tornar um brigadista de incêndio, sabe que existem algumas competências importantes para o cargo. Veja algumas:

* permanecer no edifício;

* ter experiência como brigadista:

* ter boa saúde e robustez;

* ter bom conhecimento das instalações;

* ser alfabetizado

* ter responsabilidade legal.

Caso ocorra de nenhum candidato atender aos critérios básicos relacionados à função, serão selecionados funcionários que consigam atender ao maior número de requisitos.

É sempre muito importante reforçar as competências importantes não são apenas com relação ao conhecimento técnico. Ou seja, os brigadistas precisam ter habilidade interpessoal e boa comunicação, pois precisará se comunicar de forma eficaz em situações de emergência e perigo.

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Quais os maiores incêndios do Brasil

O Brasil, infelizmente, carrega em sua história casos de incêndios com proporção mundial e inúmeras vítimas. O mais triste, é saber que muitas dessas tragédias poderiam ter sido evitadas.

Seja por negligência ou imprudência nas medidas de prevenção à incêndios, o Brasil coleciona desastres que resultaram em grandes perdas de bens e vidas.

Neste artigo, vamos dar uma olhada nos casos mais impactantes da história do Brasil, suas causas e consequências. Além disso, vamos também discutir medidas e políticas que poderiam ter sido implementadas para evitar tantas perdas.

Gran Circo Norte Americano

Local: Niterói – Rio de Janeiro

Número de vítimas: 503 fatais e mais de 800 feridos. Grande parte eram crianças.

Causa: considerado um dos maiores incêndios do Brasil devido seu número de vítimas. Foi um ato criminoso, orquestrado pelo “Dequinha”, Adilson Marcellino Alves. Ele trabalhou por alguns dias na montagem do circo e depois foi demitido. Adilson apresentava problemas mentais. Revoltado, jurou vingança e depois ateou fogo no circo.

Culpados: Adilson foi condenado a 16 anos de prisão e um período de internação no manicômio. Seus ajudantes, José dos Santos e Rosa dos Santos, foram condenados a 16 e 14 anos de prisão respectivamente.

Edifício Joelma

Local: São Paulo – SP

Número de vítimas: 191 fatais e mais de 300 feridos. Grande parte eram funcionários de um banco. 30 corpos não puderam ser identificados devido o alto nível de carbonização.

Causa: O incêndio começou em um dos aparelhos de ar condicionado do 12º andar do prédio. O alastramento do fogo se deu muito rapidamente devido a grande quantidade de produtos inflamáveis no local, como cortinas e carpetes.

Culpados: O locatário do imóvel, o Banco Crefisul, foi responsabilizado e 3 funcionários foram condenados. O Gerente administrativo, Kiril Petrov, foi condenado a 3 anos de prisão e os eletricistas, Alvino Fernandes e Sebastião da Silva Filho, condenados a 2 anos de prisão.

E empresa responsável pela manutenção elétrica do prédio, a Termoclima, e 2 funcionários também foram condenados. O proprietário, Walfrid George e o eletricista, Gilberto Araújo, a 2 anos de orisão cada.

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Edifício Andraus

Local: São Paulo – SP

Número de vítimas: 16 fatais e mais de 330 feridos. O prédio tinha um heliponto e por isso, não foi pior, já que mais de 300 conseguiram ser salvas de helicóptero.

Causa: O fogo teve início no 2º andar do edifício e, provavelmente, foi causado por um cruto-circuito. O fogo se alastrou rapidamente e em 15 minutos já tinha consumido 6 andares do edifício.

Culpados: Nilson Cazzarini, gerente das Casas Pirani, condenado a 2 anos de prisão.

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Boate Kiss

Local: Santa Maria – RS

Número de vítimas: 2ª maior tragédia do Brasil devido seu número de vítimas fatais. Foram 242 mortes e cerca de 680 feridos, grande parte de estudantes universitários da região.

Causa: No momento de uma apresentação de música, o vocalista da banca acendeu um sinalizador que deveria ser usado apenas em locais externos. Suas faíscas atingiram a espuma do teto que era usada como isolamento acústico. Tal espuma não tinha tratamento contra fogo, além de não ser aprovada pelos Bombeiros. Em menos de 4 minutos a fumaça densa repleta de cianeto (substância letal) tomou conta da boate e causou a maioria das mortes.

Culpados: Passados 10 anos da tragédia, ainda não houve julgamento. Réus no caso: Mauro Hoffman e Elissandro Spohr, sócios da boate e os integrantes da banca, Luciano Bonilha e Marcelo Santos. Todos os réus respondem pelos 242 homicídios e 636 tentativas, com dolo eventual (quando se assume o risco de matar).

Alojamento do Flamengo

Local: Rio de Janeiro – RJ

Número de vítimas: 10 mortes fatais (adolescentes que sonhavam em ser jogadores profissionais de futebol. Todos entre 14 e 17 anos; 3 sobreviveram, porém tiveram 35% do corpo queimado.

Causa: O incêndio se iniciou pouco antes do amanhecer, devido um curto-circuito em um dos aparelhos de ar condicionado dos quartos. Todos os adolescentes dormiam em containers que serviam como dormitório. A construção não estava autorizada pela legislação.

Culpados: Até o momento não tivemos condenados. Alguns acordos já foram fechados entre o time e parentes das vítimas.

Dicas de ações para prevenir incêndios

É importante sempre estar ciente dos riscos de incêndio nos dias de hoje. Por mais que ainda ocorram incêndios, é possível prevenir danos ainda maiores com algumas medidas simples. A boa notícia é que, com algumas ações simples, é possível impedir que incêndios como os citados acima ocorram. Por isso, separamos algumas dicas de ações para prevenir incêndios que podem ajudar.

  • Adote normas de segurança
  • Armazenamento correto dos materiais
  • Faça inspeções e manutenções periodicamente
  • Conscientização e treinamento dos funcionários
  • Tenha sistemas de detecção/extinção de fogo.

Leia também: O que é um projeto de prevenção e combate a incêndio?

Como evitar incêndios como o da Boate Kiss em Santa Maria

O incêndio na boate kiss em Santa Maria, no ano 2013, matou 242 pessoas e feriu mais de 600. Mais do que um simples acidente trágico, esse evento destacou a falta de conscientização dos brasileiros sobre prevenção de incêndios. Neste artigo vamos explorar o que causou o incêndio na Boate Kiss e o que as pessoas podem fazer para prevenir outros casos semelhantes.

Vamos destacar as medidas de segurança que devem ser adotadas em locais públicos e como as boates e estabelecimentos podem ser equipados para garantir a segurança contra incêndios.

Quais as possíveis causas do incêndio na Boate Kiss?

O trágico incêndio na Boate Kiss em 2013 resultou em 242 mortes e mais de centenas de feridos. Esta tragédia ocorreu quando um show acontecia e fogos de artifício foram usados, causando um grande incêndio e uma grande nuvem de fumaça.

Embora seja verdade que a segurança da boate falhou na prevenção desta tragédia, houve outras possíveis causas do incêndio na Boate Kiss. Existem várias possibilidades que poderiam ter contribuído para o incêndio, incluindo falhas na segurança, bem como falhas na infraestrutura. Por exemplo, é possível que a construção da boate não tenha sido apropriada devido à falta de saídas de emergência, material inflamável, falhas na prevenção de incêndios ou ainda o mau funcionamento de equipamentos de segurança. Além disso, os fogos de artifício usados naquele exato momento podem ter sido usados incorretamente, ou podem ter sido descobertos acidentalmente como uma possível causa do incêndio na Boate Kiss. Também é possível que o acúmulo de poeira nos equipamentos de som e luz da boate tenha contribuído para o incêndio.

Por fim, a possibilidade de curto-circuito também não pode ser descartada, uma vez que a boate possuía equipamentos antigos e obsoletos. Enfim, apesar de ainda não estar totalmente estabelecida a causa exata do incêndio na Boate Kiss, é possível afirmar que vários fatores contribuíram para a tragédia.

Leia também: Como identificar a causa de um incêndio?

Dicas de como evitar incêndios como este

O incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria (RS) em 2013, deixou um legado de muita dor e alerta. Quando um incêndio começa em um local com grandes aglomerações de pessoas, os resultados são terríveis. Por isso é importante saber como evitar fatalidades assim. Seguem algumas dicas para que se mantenha a segurança de todos nos locais que costumam ter grandes aglomerações:

* Use extintores adequados.

* Verifique periodicamente as condições dos equipamentos elétricos, como tomadas e fios.

* Mantenha os locais de circulação livres de materiais combustíveis.

* Siga as normas de segurança estipuladas para o local.

* Faça treinamentos com as pessoas que vão atuar nesses locais.

* Reserve áreas de saída caso algo aconteça.

Estas e outras medidas de prevenção à incêndio são fundamentais para que se evite desastres como o da Boate Kiss. Siga estas dicas e mantenha a segurança de todos.

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Vantagens de contar com o serviço de Bombeiros Civis em locais com grande circulação de pessoas

Contar com o serviço de Bombeiros Civis é imprescindível para locais que possuem grande circulação de pessoas, como shoppings, estádios, boates, avenidas e parques. Tais estabelecimentos possuem normas técnicas de segurança que, quando não são cumpridas, podem gerar riscos de incêndios e outras emergências. Nesse sentido, o serviço de Bombeiros Civis garante que essas normas sejam sempre seguidas, evitando assim um grande número de possíveis danos e transtornos.

O serviço de Bombeiros Civis traz algumas vantagens importantes, como a assessoria técnica especializada para as prevenções de riscos, como incêndios e explosões, além de colaborar na identificação de equipamentos obsoletos ou em desuso em áreas de grande circulação. Além disso, esses profissionais são capacitados para oferecer um atendimento eficiente e rápido para situações emergenciais, garantindo que as pessoas sejam salvas e os danos possam ser minimizados.

Contar com o serviço de Bombeiros Civis em locais com grande circulação de pessoas também garante que todo o equipamento de prevenção e combate a incêndios seja instalado e mantido corretamente, contribuindo para a segurança de todos. Isso inclui sistemas de proteção contra incêndio e fumaça, alarme de detecção de incêndio, sistemas de combate a incêndio e iluminação de emergência.

A presença de Bombeiros Civis em estabelecimentos que recebem grande circulação de pessoas é extremamente importante, pois contribui para o cumprimento de normas de segurança, oferece suporte técnico, identifica falhas no equipamento de segurança e garante um atendimento rápido e eficiente em casos de emergência. Portanto, todo local que recebe um grande número de pessoas deve contar com o serviço de Bombeiros Civis para garantir a segurança de todos.

Leia também: O que fazer em casos de incêndio em ambientes fechados?

 

Vantagens de terceirizar bombeiro civil

As empresas e organizações enfrentam uma variedade de riscos cotidianos – desde incêndios a acidentes com produtos químicos – que podem causar danos incalculáveis caso não sejam devidamente identificados e controlados.

Para garantir a segurança de seus funcionários e clientes, e prevenir perdas causadas por incêndios, muitas empresas contratam bombeiros civis para oferecer cursos de treinamento e conselhos, bem como ajudar na inspeção e manutenção dos sistemas de segurança.

Neste artigo, vamos dar uma olhada nas vantagens de terceirizar bombeiros civis e como esses profissionais podem ajudar a minimizar o risco de incêndio em seu ambiente de trabalho.

Veja as principais vantagens de contratar uma empresa que ofereça esse serviço:

  • Segurança para os frequentadores do local

Contratar um serviço de bombeiro civil para seu estabelecimento oferece benefícios significativos para sua equipe e frequentadores. Segurança para os frequentadores do local é a principal vantagem, pois eles terão acesso a treinamento profissional altamente qualificado e equipes de profissionais prontos para gerenciar situações de emergência. Além disso, a contratação de um serviço de bombeiro civil diminui os custos de treinamento de funcionários porque os profissionais terão acesso a treinamentos específicos que são fornecidos pelo fornecedor do serviço.

  • Prevenção de acidentes

A terceirização dos serviços de bombeiros civis oferece muitos benefícios às empresas em termos de prevenção de incêndios e acidentes. Essa terceirização possibilita que as empresas terceirizem especialistas em segurança no local de trabalho para reduzir o risco de incêndios e acidentes. Além disso, o serviço de bombeiro civil poderá ajudar no atendimento à vítimas e prestar os primeiros socorros. Com isso, a empresa terá muito mais segurança e tranquilidade para seus trabalhadores e clientes.

  • Profissionais qualificados

Terceirizar o serviço de bombeiro civil pode trazer vários benefícios para o seu estabelecimento. Primeiro, os profissionais terceirizados possuem treinamento específico, garantindo que todos os funcionários estejam capacitados para agir de forma segura e eficaz em caso de emergência. Além disso, terceirizar o serviço de bombeiros civis significa que qualquer problema de saúde que surja no local pode ser tratado rapidamente por profissionais qualificados. Por fim, isso assegura que um alto nível de segurança e conformidade seja mantido em todo o estabelecimento. Portanto, terceirizar o serviço de bombeiro civil é uma ótima maneira de garantir primeiros socorros seguros e eficazes, para satisfação dos seus clientes.

Leia também: Quando a contratação de um bombeiro civil é obrigatória?

  • Custo x Benefício

Um dos principais benefícios ao se contratar um serviço de bombeiro civil é o excelente custo-benefício. A terceirização deste tipo de serviço diminui os custos iniciais e manutenção em comparação com a contratação de trabalhadores permanentes. Além disso, o bombeiro civil fornece serviços de qualidade, com menos burocracias e processos. Por estes motivos, contratar serviços de bombeiro civil é uma ótima opção para aqueles que desejam economizar recursos e ainda contar com um excelente custo benefício.

  • Atuação conforme lei

A terceirização do serviço de bombeiro civil apresenta vantagens significativas, especialmente quando a atuação destes profissionais conforme estabelece a lei. Um bombeiro civil terceirizado possui treinamento especializado e conhecimentos que atendem as leis vigentes no Brasil, evitando assim possíveis infrações às leis que possam ocorrer em casos de falta de conhecimento. Desta forma, a contratação de bombeiros civis especializados traz a segurança de que todas as normas estabelecidas pela legislação serão cumpridas.

Leia também: Por que contratar um bombeiro civil?

Tudo que você precisa saber sobre prevenção de incêndios em empresas

Os incêndios são uma das principais fontes de danos e destruição em todo o mundo. Felizmente, existem várias medidas que podemos tomar para minimizar o risco de fogo, adotando procedimentos de segurança adequados.

Neste artigo, vamos abordar algumas dicas práticas para prevenir os incêndios em empresas e assegurar locais seguros. Esperamos que este artigo possa trazer percepções verdadeiramente úteis e ajudar a minimizar o risco de incêndio em todos os ambientes.

Principais causas de incêndio em empresas

Confira as principais:

Falha na parte elétrica

Falhas na parte elétrica são uma das principais causas possíveis de um incêndio. Por isso, é importante que as instalações elétricas sejam examinadas e manutenções sejam feitas regularmente.

Problemas como ligações defeituosas, cabos danificados, sobrecargas de energia e curto-circuito são algumas das possíveis falhas na parte elétrica que devem ser observados. A tomada de medidas preventivas para minimizar o risco de incêndio é essencial, como a utilização de disjuntores, fios de cobre, e a inspeção adequada das instalações elétricas.

Superaquecimento de equipamentos eletrônicos

O superaquecimento de aparelhos eletrônicos é um dos principais fatores que podem levar a um possível incêndio. O aquecimento anormal dos aparelhos pode ser causado por vários fatores, incluindo o mau uso do equipamento, a sobrecarga de tensão, problemas no cabo de alimentação e descargas elétricas.

Os proprietários devem garantir que os seus dispositivos estejam protegidos para evitar possíveis incêndios que podem ser causados pelo superaquecimento de aparelhos eletrônicos.

Negligência humana

A negligência humana é a causa mais comum dos incêndios. Pode ocorrer pelo uso imprudente de materiais inflamáveis, equipamentos elétricos, má manutenção ou falta de sistemas de segurança adequados.

As causas mais comuns incluem curto-circuitos, cigarro descartado incorretamente, velas mal colocadas, aquecedores e lareiras usados incorretamente. A negligência humana pode causar um incêndio muito mais rápido que qualquer outra fonte de combustão. Essa negligência é uma ameaça à saúde e à segurança de todos, e deve ser tratada com a devida prioridade.

Leia também: O que fazer para prevenir incêndios em empresas?

Como fazer a prevenção de incêndio?

Agora que já citamos as principais causas, vamos entender como prevenir.

  • Faça a manutenção da rede elétrica

Prevenção de incêndio é algo que todos devem ter em mente. Manter a rede elétrica em bom estado é parte fundamental dessa prevenção. Verifique periodicamente os cabos elétricos, tomadas e interruptores para garantir que tudo esteja em bom estado. Sempre que notar algo diferente, chame um profissional qualificado para realizar reparos e prevenir possíveis acidentes. Preze pela manutenção da rede elétrica para ter mais segurança.

  • Atenção aos equipamentos de prevenção e combate à incêndios

Prevenir é sempre melhor que remediar. Ter equipamentos eficientes para prevenção e combate a incêndio é a melhor maneira de se proteger. Investir nesses equipamentos, como detectores de incêndio, extintores, sistemas de alarme e outros, garante a segurança para todos os ambientes. Além de proporcionar tranquilidade, contar com equipamentos de prevenção e combate ao incêndio ainda pode reduzir os custos com seguros em caso de sinistro.

  • Treine seus colaboradores

Treinar seus colaboradores é vital para prevenção de incêndio. É importante capacitar seus funcionários para que eles saibam as medidas corretas para prevenir incêndios. Isso envolve ensinar as medidas de segurança gerais e como identificar riscos de incêndio. Isso permite que o local de trabalho seja mais seguro e previna danos à propriedade, assim como mortes e ferimentos. Além disso, treinamento adequado dos colaboradores garante que as normas de segurança sejam seguidas e ajuda a prevenir incêndios.

Viu como prevenir incêndios não é complicado? Basta se atentar as normas de segurança que sua empresa estará segura.

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Quando uma empresa precisa ter brigada de incêndio

A prevenção de incêndios é essencial para qualquer empresa, independentemente do tamanho ou do ramo de atividade. No entanto, algumas organizações são obrigadas a ter uma brigada de incêndio devido às suas características específicas.

Neste artigo, vamos abordar quais são essas características e como montar uma brigada de incêndio eficiente.

O que é uma brigada de incêndio?   

Uma brigada de incêndio é um grupo de pessoas que realizam ações de prevenção e combate a incêndios, e que está preparada para agir de maneira rápida e eficaz quando ocorre um princípio de incêndio. O objetivo da brigada é promover a prevenção de acidentes, bem como localizar e controlar um incêndio com eficácia.

Essa equipe é formada por trabalhadores treinados e qualificados para atuar em casos de emergência de incêndio. Além de ter membros treinados, a brigada de incêndio deve ter equipamentos adequados para combatê-lo, como extintores de incêndio, mangueiras e máscaras contra fumaça.

Assim, as empresas precisam ter brigada de incêndio e precisam atender às exigências de segurança estabelecidas por Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho. Esta equipe de gestão de riscos de incêndio deve atuar de acordo com o tamanho da empresa, pois cada estabelecimento tem a obrigação de manter ativo seu plano de prevenção contra incêndios.

Leia também: Sistema de segurança e brigada de incêndio – Saiba sua importância

Como saber que preciso de uma brigada de incêndio?

Essa resposta vai mudar de acordo com o Estado. Na grande maioria, a regra é que empresas que possuem 20 ou mais funcionários são obrigadas por lei a instituírem uma brigada de incêndio. Por isso, é fundamental consultar as Normas Técnicas ou as Instruções Técnicas dos Bombeiros para entender as regras em vigor.

Treinamento para brigadista de incêndio

Voluntários que desejam ser membro de uma brigada de incêndio, realizam exercícios simulados para compreender uma situação de emergência real. Essas atividades são coordenadas pelo Corpo de Bombeiros do município.

Mas os candidatos precisam se enquadrar em alguns requisitos para se candidatarem às vagas, tais como: estar presente na edificação durante o turno de trabalho; ter experiência anterior atuando como brigadista; ter boa saúde e condição física; ter bom conhecimento das instalações; ter alfabetizado e ter responsabilidade legal.

Depois do curso, todos recebem atestado de brigadista de incêndio que deve anualmente passar por reciclagem.

Leia também: Como montar uma brigada de incêndio na empresa?

Ações da brigada de incêndio

Veja as principais funções de uma brigada de incêndio:

Prevenção: analisar riscos na empresa; comunicar o setor competente as eventuais irregularidades que foram encontradas no que diz respeito a prevenção e proteção contra incêndio; orientar público interno e externo; participar de ações simuladas; conhecer o PAE da edificação.

Emergência: identificar a emergência; acionar o alarme de abandono da área; acionar Corpo de Bombeiros; deligar toda energia elétrica; realiza primeiros socorros; combater princípios de incêndio e recepcionar o Corpo de Bombeiros.

Organização de uma brigada de incêndio

Em uma brigada de incêndio existe uma hierarquia entre seus integrantes composta por:

  • Brigadistas
  • Líder
  • Chefe
  • Coordenador Geral

Leia também: Quem forma a brigada de incêndio?

Considerações finais

Como falamos anteriormente, empresas com 20 ou mais funcionários, é obrigatória a presença de uma brigada de incêndio.

A brigada de incêndio atua com prevenção e combate a incêndios em empresas. Sua atuação é desde fazer a manutenção de equipamentos de detecção de fumaça, até mesmo, retirar pessoas do ambiente, no caso de incêndio e, quando necessário, aplicar técnicas de primeiros socorros.

Por isso, é fundamental a presença e uma brigada de incêndio para salvar vidas e sua empresa.

Leia também: Qual a importância da Brigada de Incêndio para empresas?

 

Dicas para evitar riscos de incêndios em empresas

Gerenciar os riscos de incêndios é um dos principais desafios para qualquer tipo de empresa, independentemente do seu tamanho. Seja por causa de equipamentos deficientes, procedimentos mal executados ou por pequenas falhas humanas, um incêndio pode rapidamente levar a enormes prejuízos financeiros, além dos riscos de segurança.

Neste artigo, vamos dar algumas dicas práticas para ajudar empresas de todos os portes a reduzir os riscos de incêndio. Apresentaremos medidas preventivas para minimizar o perigo e vamos explorar as melhores maneiras de preparar a empresa para enfrentar uma emergência de incêndio.

Principais causas de incêndios

Os incêndios em empresas geralmente são causados por falhas elétricas ou combustível, ou por falta de prevenção e medição corretas.

Um dos principais riscos de incêndio em empresas é a falta de supervisão adequada, bem como o atraso na inspeção e manutenção dos equipamentos elétricos. Para minimizar o risco de incêndio nas empresas, é importante que o ambiente seja adequadamente monitorado para detectar eventos inesperados e prevenir a ocorrência de incêndio.

Em relação às principais causas de incêndio, as equipes de risco devem implementar as seguintes medidas para garantir a segurança da empresa: garantir que todos os equipamentos elétricos estejam em condições de uso, realizar uma inspeção regular dos cabos elétricos, realizar um treinamento adequado das equipes de risco para detectar potenciais riscos de incêndio, verificar regulamente os equipamentos de incêndio para garantir que estejam em boas condições, e implementar procedimentos de segurança contra incêndio, limitando acesso às áreas que contenham equipamentos elétricos sensíveis.

Com estas medidas, a empresa poderá evitar os riscos de incêndio e, em última análise, garantir a segurança de seus empregados e instalações.

Leia também: Quais são as principais causas de incêndio nas empresas?

Como evitar incêndios em empresas

Ter um plano de prevenção de incêndios bem pensado e atualizado é essencial para garantir a segurança da sua empresa. Incêndios são eventos emergenciais que precisam ser tratados como tal, com a devida seriedade para que as consequências e danos para sua empresa sejam minimizados.

Se você deseja saber como evitar incêndios na sua empresa, trouxemos algumas dicas bem úteis para te ajudar nesta jornada.

Primeiramente, mantenha a atenção nos materiais inflamáveis da sua empresa, pois eles normalmente são a causa principal dos incêndios.

Mantenha também os espaços limpos e organizados para evitar a congestão de materiais.

Além disso, verifique se os equipamentos de prevenção de incêndios, como detectores de fumaça e extintores, estão em dia.

Investir em treinamento de funcionários com foco na prevenção de incêndios também é necessário.

Por fim, use disjuntores adequados para equipamentos elétricos eletrônicos e garanta que todos os equipamentos elétricos da sua empresa estejam sempre bem mantidos.

Assim, você poderá garantir que sua empresa esteja pronta para enfrentar qualquer risco de incêndio, e que seu negócio continue seguro e lucrativo.

Em suma, evite o acúmulo de materiais inflamáveis, mantenha o seu ambiente de trabalho limpo e organizado, treine seus funcionários e mantenha os equipamentos elétricos em perfeitas condições para garantir a segurança e a saúde dos seus negócios.

Leia também: O que fazer para prevenir incêndios em empresas?

 

Quando é necessário ter uma brigada de incêndio na empresa

A brigada de incêndio é um grupo de pessoas treinadas para atuar em situações de emergência e prevenir ou controlar incêndios. É formada por voluntários da empresa e seu objetivo é atuar na prevenção e no combate a incêndios. Para isso, os brigadistas recebem treinamento específico para aprender a identificar os riscos de incêndio, usar os equipamentos corretamente e tomar as medidas necessárias para evitar acidentes.

O número de brigadistas necessários para cada empresa depende do tamanho da instalação, do número de funcionários e do tipo de atividade exercida naquele local. No entanto, é importante que toda empresa tenha pelo menos um brigadista treinado para atuar em situações de emergência.

O que é uma brigada de incêndio?

Uma brigada de incêndio é um grupo de pessoas treinadas e equipadas para combater incêndios. Brigadas de incêndio são formadas por funcionários de uma empresa que voluntariamente se oferecem para o serviço. O objetivo principal de uma brigada de incêndio é conter o incêndio até a chegada dos bombeiros, minimizando danos às pessoas e à propriedade.

Por que é importante ter uma brigada de incêndio na empresa?

É importante ter uma brigada de incêndio na empresa para garantir a segurança do local de trabalho e dos funcionários. Uma brigada de incêndio é um grupo de pessoas treinadas para lidar com situações de emergência, como um incêndio. Elas sabem como usar equipamentos de segurança, controlar o fogo e evacuar o local.

Ter uma brigada de incêndio na empresa é importante porque:

  • Garante a segurança do local de trabalho;
  • Protege os funcionários;
  • Diminui o risco de danos materiais;
  • Ajuda a manter a produtividade da empresa.

Leia também: Qual a importância da Brigada de Incêndio para empresas?

Como funciona uma brigada de incêndio?

As brigadas de incêndio são formadas por funcionários da empresa que são treinados para atuar em situações de emergência. Esses funcionários são responsáveis por monitorar o local e acionar o Corpo de Bombeiros quando necessário. Além disso, as brigadas também podem atuar no combate a incêndios, usando extintores e outros equipamentos.

Quais são as responsabilidades da brigada de incêndio?

A brigada de incêndio é uma equipe de trabalhadores que foram treinados para combater incêndios e salvar vidas. Eles são responsáveis por monitorar as condições de segurança, controlar o equipamento de incêndio e ensinar as pessoas a serem seguras. A brigada de incêndio também é responsável por fazer a manutenção do equipamento de incêndio e garantir que esteja em boas condições.

Conclusão

Agora que você sabe um pouco mais sobre brigadas de incêndio, é importante que saiba também que a Consult Fire está pronta para ajudá-lo a montar a sua. Entre em contato conosco e solicite um orçamento sem compromisso. Nossa equipe especializada estará pronta para atendê-lo!

Leia também: Qual a obrigatoriedade da brigada de incêndio?

Entenda as normas de saídas de emergência

As saídas de emergência são um conjunto de normas e procedimentos que devem ser seguidos em caso de incêndio ou outro tipo de emergência. Essas normas visam garantir a segurança das pessoas e dos bens envolvidos.

No entanto, muitas vezes as pessoas não estão familiarizadas com essas normas e acabam se confundindo ou até mesmo ignorando-as. É importante entender as normas de saídas de emergência para garantir a sua segurança e a dos outros em caso de emergência.

Neste artigo, vamos abordar os principais aspectos dessas normas.

O que são saídas de emergência?

As saídas de emergência são mecanismos usados para permitir a fuga rápida de edifícios em situações de emergência. É de extrema importância que as saídas de emergência sejam mantidas em boas condições para garantir a segurança de todos.

Essas saídas devem ser corretamente definidas no projeto e, depois, devidamente instaladas e sinalizadas nos locais apropriados, visando atender aos requisitos técnicos e de segurança para preservar a vida das pessoas durante um incidente. Além disso, as saídas de emergência precisam ser livres de obstáculos e manter as portas abertas ao sair.

Leia também: O que é sinalização de emergência e qual a sua importância?

Quais os tipos de saídas de emergência?

Dependendo do edifício, existem três principais saídas de emergência: evacuação, combate a incêndio e saídas em altura.

As saídas de evacuação são as mais comuns, sendo usadas em incêndios e qualquer outra emergência. Essas saídas devem ser projetadas para permitir aos usuários sair do edifício rapidamente e com segurança.

As saídas de combate a incêndio são usadas para permitir aos bombeiros entrar no edifício para combater um incêndio. Essas saídas também são usadas para permitir que os usuários saiam do edifício durante um incêndio.

Finalmente, as saídas em altura são usadas em casos que as saídas normais e as saídas de combate a incêndio não são suficientes. Essas saídas devem estar equipadas com plataformas de elevação, cordas de auxílio ou mecanismos de elevação, dependendo da altura do edifício.

Quantidade mínima de saídas necessária em um edifício

Em edifícios, é essencial ter uma quantidade mínima de saídas de emergência para garantir a segurança de todos os usuários. Essas normas são medidas de acordo com o número de andares e de ocupantes nos edifícios. As saídas de emergência necessárias em um edifício podem variar entre duas e mais de seis, dependendo do número de andares e da quantidade máxima de usuários que o edifício pode comportar. Estas saídas de emergência devem ser convenientemente espaçadas para garantir que todas as pessoas tenham acesso a elas.

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O que as normas de saídas de emergência determinam?

As normas de saídas de emergência visam garantir a segurança das pessoas em caso de emergências. Essas normas especificam quais rotas de saída devem ser seguidas para garantir a segurança das pessoas. Elas também especificam quais equipamentos de segurança devem ser utilizados, como sinalização de saída, luzes de saída de emergência e extintores de incêndio. Além disso, as normas de saídas de emergência especificam o que os trabalhadores devem fazer em caso de emergência, como reunir-se em locais seguros, sair do local o mais rápido possível e alertar os serviços de emergência. As normas de saídas de emergência são fundamentais para garantir a segurança das pessoas.

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Saída de emergência

A existência de rotas de fuga em caso de incêndios é crucial em todos os tipos de edifícios, incluindo condomínios, empresas e indústrias, para garantir a segurança das pessoas no interior. Entender como dimensionar uma saída de emergência é, portanto, crucial.

Isso requer a inclusão de vários critérios. A legislação em nível estadual no Brasil determina como deve ser uma saída de emergência. A maioria dos estados estabeleceu que o Gabinete do Corpo de Bombeiros do Estado é responsável pela elaboração e revisão desta legislação.

Conheça os critérios fundamentais para o dimensionamento de saídas de emergência agora mesmo!

Tipos de saídas de emergência

O primeiro passo no processo de dimensionamento é descobrir a configuração mínima necessária para uma saída de emergência. Edifícios horizontais normalmente têm saídas que levam diretamente para fora ou para corredores enclausurados. Quando uma grande quantidade de caminhamento é necessária, normalmente são usados corredores enclausurados.

O tipo e o número de saídas de emergência em edifícios verticais são determinados por três fatores: o uso pretendido dos edifícios, sua altura descendente ou ascendente e a área útil. São necessárias escadas comuns, enclausuradas, protegidas, a prova de fumaça e inclusive pressurizadas.

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Caminhamento máximo

O próximo passo é mensurar o caminhamento ideal até que a saída de emergência seja alcançada. A distância máxima que uma pessoa pode caminhar de qualquer local do prédio até uma área segura é o caminhamento.

A distância medida em edifícios verticais se estende até a porta da antecâmera da escada ou, se a escada for padrão, até o final da escada.

Nos edifícios horizontais, o percurso considerado se estende até à saída do edifício. Alguns edifícios muito grandes, no entanto, podem fazer uso do corredor enclausurado, que permite saídas seguras para atender os pedestres.

Ao determinar se deve ou não instalar detectores de fumaça ou sprinklers, a finalidade pretendida do edifício é levada em consideração. Em alguns estados, o comportamento horizontal ou vertical do edifício também é levado em consideração.

Número total de saídas de emergência

Normalmente, apenas uma ou duas saídas são necessárias para cumprir a lei. Se você estiver realizando uma reunião com público, seu espaço físico tiver mais de 750 metros quadrados de pavimentação ou estiver usando o espaço para determinados fins especializados, como um hotel ou hospital, então você deve ter uma segunda saída.

Outros dois fatores que contribuem para o aumento das saídas são:

  • Caminhamento – em certos casos, não podemos lidar com o tráfego de pedestres com apenas uma ou duas saídas, então é necessário adicionar mais;
  • O número de pessoas.

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Habitantes do Edifício

O que determina quantas pessoas podem ser acomodadas confortavelmente em um determinado espaço é o uso pretendido do espaço e o tamanho do próprio espaço. O número de quartos é o principal determinante da ocupação máxima para uso residencial.

Diferentes leis estaduais exigem diferentes densidades de pessoas por metro quadrado.

Dimensões corretas

Na sua maioria, as escadas, rampas, patamares e zonas de carregamento do edifício devem ser dimensionados ao maior material de pavimentação. Levando em conta o sentido de saída da população, isso determinará larguras mínimas em relação aos demais pavimentos.

Estruturas

Os tipos de escadas são definidos pela classificação e altura do edifício. A resistência ao fogo deve aumentar à medida que o risco aumenta. Portanto, é fundamental que a estrutura ao redor da escada e outros elementos presentes nas vias de evacuação sejam feitos de materiais robustos e resistentes ao fogo.

Da mesma forma, as portas corta-fogo devem ser instaladas de acordo com os padrões de estanqueidade, isolamento térmico e estabilidade estabelecidos por normas e verificados por meio de rigorosos testes de laboratório. Recorde-se que o raio de abertura destas portas não deve interferir na área destinada à circulação de pessoas.

Agora que você sabe como calcular as dimensões das saídas de emergência, entre em contato com a Consult Fire e solicite mais informações!

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O que fazer em casos de incêndio em ambientes fechados?

Os incêndios em ambientes fechados são uma das principais causas de morte e lesões no Brasil. A fumaça e o calor podem matar em poucos minutos, por isso é importante saber o que fazer se você se encontrar em uma situação dessas.

Neste artigo, vamos abordar algumas das principais ações a serem tomadas em caso de incêndio em ambientes fechados.

O que pode causar incêndios em ambientes fechados?

O incêndio em ambientes fechados pode ser causado por diversos fatores, que vão desde a má utilização de eletrodomésticos até problemas de manutenção elétrica. Por esse motivo, é importante que você saiba quais são os principais motivos que podem causar incêndio em seu prédio, a fim de que você possa tomar as devidas precauções.

Principais causas de incêndio em ambientes fechados são: curto-circuito, mau uso de eletrodomésticos, má distribuição de energia elétrica, má manutenção elétrica e combustíveis inflamáveis.

A melhor forma de evitá-los é manter toda a infraestrutura elétrica do local bem cuidada e revisada por profissionais qualificados, além de ter os devidos cuidados no uso de eletrodomésticos e evitar o armazenamento de combustíveis inflamáveis.

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Como agir em caso de incêndio?

Atualmente, infelizmente, os incêndios em ambientes fechados têm aumentado de forma considerável. É importante conhecer algumas dicas práticas para que os usuários se sintam seguros e saibam como agir em caso de incêndio.

Primeiro, é importante que todos atuem de forma responsável, de modo que se evite qualquer tipo de acidente.

No caso de um incêndio, é necessário que todos os moradores fiquem alerta para os protocolos de segurança estabelecidos. Todos devem sair do local imediatamente, e ninguém deve tentar apagar o fogo. O objetivo aqui é deixar o local de forma segura e chamar os bombeiros o quanto antes.

Se possível, desligue todos os eletrodomésticos, saia do local imediatamente, chame socorro e verifique se há algum ferido. Conhecendo essas dicas, é possível agir de forma segura em caso de incêndio em ambientes fechados.

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Importância do Bombeiro Civil

Nosso dia a dia está repleto de situações que nos colocam em risco de incêndio, principalmente nos ambientes fechados. É aí que entra a importância do Bombeiro Civil, profissional que possui a qualificação necessária para nos ajudar a controlar e conter possíveis situações de incêndio. Além disso, é imprescindível realizar periodicamente inspeções de segurança para garantir que todos os equipamentos de prevenção e proteção se encontrem em bom estado.

Essas ações são fundamentais para ter tranquilidade e segurança no trabalho ou em locais de lazer. Este profissional, em conjunto com o Corpo de Bombeiros, utilizará as melhores práticas para apagar o fogo, garantindo total proteção às pessoas e instalações. Por isso, contar com um Bombeiro Civil é essencial para garantir a segurança e tranquilidade de todos.

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Onde o Bombeiro Civil pode atuar

O bombeiro civil é um profissional muito importante para a sociedade. Ele pode trabalhar em diversos lugares, como empresas, condomínios, hospitais e outros. O bombeiro civil é responsável por fazer a manutenção das instalações de combate a incêndio e também pelo atendimento a emergências.

Neste artigo, vamos abordar os diversos lugares onde o bombeiro civil pode trabalhar. Você vai conhecer as principais funções deste profissional e também os locais onde ele pode exercer sua função.

Importância do Bombeiro Civil

O Bombeiro Civil desempenha um papel importante na prevenção e combate a incêndios e, por isso, há uma alta demanda por esse profissional em empresas no Brasil. Com a importância do bombeiro civil nas empresas, as organizações precisam assegurar que os empregados e instalações sejam protegidos de qualquer tipo de risco de incêndio. O bombeiro civil pode trabalhar em praticamente qualquer estabelecimento comercial, serviços, industriais, educacionais e residenciais. Ele é responsável pela segurança integrada dos trabalhadores, dos equipamentos e maquinários, do meio ambiente e da prevenção de incêndio.

O bombeiro civil também pode realizar treinamentos, palestras e orientações para os empregados. Ele também deve garantir que os equipamentos de combate a incêndio sejam manuseados de acordo com os padrões de segurança exigidos pelas leis brasileiras. Além disso, o bombeiro civil pode administrar e participar da elaboração e implementação de planos de emergência para empresas, verificando se eles estão adequados às diretrizes da ABNT.

Finalmente, o bombeiro civil também pode assessorar e apoiar técnicos de segurança, da manutenção e de higiene e segurança no trabalho. Por meio de palestras, treinamentos e análise de riscos, ele auxilia a prevenir e gerenciar os efeitos dos incêndios. Ao optar pela contratação deste profissional, as empresas podem contar com um bom serviço no que diz respeito à segurança de seus funcionários e instalações. Assim sendo, o bombeiro civil é um profissional extremamente importante para qualquer negócio e empresa, garantindo a proteção de todos. Veja os principais lugares onde o Bombeiro Civil pode atuar!

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Casa de shows

Estabelecimentos com boates, casa de show, cinemas e teatro costuma ter um grande número de pessoas circulando e, na maioria das vezes, em ambientes fechados. Acidentes com fumaça e fogo podem ser evitados quando contam com a presença de profissional qualificado e capacitado para lidar com tais situações.

Por isso, em muitos municípios brasileiros a presença de Bombeiro Civil nesses eventos é obrigatória realizando inspeção, prevenção e até mesmo salvamento se necessário.

Shoppings e supermercados

Locais com uma grande circulação de pessoas, em geral, precisam contara com bombeiro civil. Ou seja, locais como shoppings, supermercados, cinemas e outros do tipo devem contar com a presença de Bombeiros Civis.

O tamanho do local vai determinar a quantidade de profissionais necessária.

Grandes eventos em geral

Show, jogos, festivais, eventos em geral devem contar com a presença de bombeiros civis. Além da vistoria do local, o profissional é preparado para agir em casos de acidentes, garantindo a segurança das pessoas e do patrimônio.

Leia também: Quando a contratação de um bombeiro civil é obrigatória?

Indústrias e empresas

Em indústrias o profissional vai atuar frequentemente com situações e materiais diferentes do dia a dia e por isso, para trabalhar em indústrias o bombeiro civil precisa ter uma formação básica e algumas especializações específicas.

São serviços que podem incluir atuar em altura, com solda, produtos químicos, espaço confinado e outros.

Já no caso de empresas atuará buscando a segurança das pessoas do local com ações de prevenção e salvamento, se necessário.

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O que fazer para prevenir incêndios em empresas

Se você é empresário ou gestor, saiba que prevenir incêndios em seu negócio é uma preocupação constante, independente do tipo, tamanho ou setor.

É fundamental proporcionar segurança a todos os indivíduos que adentram a área, incluindo funcionários, clientes, fornecedores e demais usuários.

Nem é preciso dizer que o patrimônio da empresa deve ser protegido, principalmente as ferramentas e equipamentos necessários às atividades produtivas.

No entanto, muitos empresários têm dúvidas sobre por onde começar e quais medidas adotar para auxiliar no combate e prevenção de incêndios em suas organizações. Por isso, vamos te ajudar a entender melhor o assunto em nosso novo artigo.

Observe e aproveite a leitura!

As principais causas de incêndios em empresas

Os incêndios na empresa ou em qualquer outro lugar podem acontecer por razões internas e entre as principais causas podemos citar:

  • falha humana;
  • descargas elétricas;
  • sobrecarga nas instalações e
  • não uso de equipamentos contra incêndios
  • produtos inflamados armazenados de forma incorreta

No entanto, tomando precauções simples e recebendo treinamento adequado, é possível prevenir a ocorrência de incêndios no local de trabalho e, caso ocorram, extinguir as chamas de maneira eficaz.

Dicas importantes para prevenir acidentes e incêndios nas empresas

  • Cuide da sinalização

Quando ocorre um incêndio e os alarmes soam, é comum que as pessoas fiquem com medo e tenham problemas para saber o que fazer. Por isso, a importância de um ambiente bem sinalizado nesses momentos.

Coloque indicadores de sinalização em toda a empresa para informar as pessoas sobre quais ações devem ser tomadas e evitar que a situação se agrave.

  • Evite bloquear vias de acesso

Escadas, saídas de emergência e corredores devem estar completamente livres de obstruções.

Somente com vias de acesso abertas as equipes de resgate conseguirão chegar rapidamente, seja em caso de incêndio industrial ou qualquer outro acidente.

  • Cuide da manutenção da rede elétrica e das sobrecargas

Quando se trata de prevenir a ocorrência de curtos-circuitos que podem resultar em queimaduras, perda de equipamentos ou início de um grande incêndio, a manutenção da rede elétrica é fundamental.

Além disso, é fundamental evitar o uso da técnica de “gatos” e “gambiarras” na conexão das máquinas e computadores da empresa, devendo os funcionários evitar conectar muitos aparelhos ao mesmo tempo para evitar sobrecarga do sistema.

  • Treinamento aos funcionários

É uma ótima ideia investir em treinamento para todos os seus funcionários, pois pode evitar muita dor de cabeça no futuro.

O treinamento das ações de prevenção e combate que devem ser realizadas em situações de incêndio e acidentes em geral deixa as pessoas preparadas para que, nessas situações, saibam exatamente o que precisa ser feito para prestar socorro aos feridos, para onde fugir das chamas e o que deve ser evitado.

  • Corpo de Bombeiros

Pela prevenção e extinção de incêndios em empresas, o Corpo de Bombeiros é o principal responsável. Por isso, é crucial que o Corpo de Bombeiros avalie o risco de incêndio em sua empresa.

Com base nessa avaliação (características construtivas do edifício, tamanho e número de pessoas, você ficará a par de tudo o que deve ser providenciado para o combate e prevenção de incêndios na empresa (incluindo pessoas em constante movimento).

  • Compre equipamentos de combate a incêndios

Com a avaliação do Corpo de Bombeiros em mãos, compre todos os equipamentos indicados, incluindo mangueiras, extintores de incêndio, portas resistentes ao fogo, iluminação de emergência, detectores e alarmes de incêndio, sprinklers e sinalização de emergência.

O que é e qual a função do Plano de emergência

Diante de uma situação de emergência, o que uma empresa deve fazer primeiro? Quem deve ser acionado? Que procedimentos devem ser usados? Quem vai consertar a situação?

Quanto mais rápido for o tempo de resposta em caso de acidente, menos danos serão causados ao patrimônio da empresa, à população e ao meio ambiente.

No entanto, para que isso aconteça, é necessário primeiro criar um PAE (Plano de Atendimento Emergencial.

O que é o Plano de Atendimento Emergencial (PAE)?

O PAE é um plano criado para fornecer diretrizes, estratégias, informações e dados que possibilitem a adoção de procedimentos legais, técnicos e administrativos em caso de acidentes e situações de emergência.

Qual a importância de um PAE (Plano de Atendimento Emergencial) para empresas?

Este plano agiliza todo o processo de prestação de cuidados, desde o seu acionamento à deslocação dos responsáveis e ações a realizar no local, pois tem um direcionamento pré-determinado quanto aos procedimentos a utilizar e quem será responsável pelos mesmos em caso de emergência.

Como também planeja treinamentos e exercícios de simulação, ele possibilita testar procedimentos, preparando todos na empresa para saber o que fazer em caso de emergência.

Como todos os envolvidos estão cientes do fluxo de informações, quem precisa ser envolvido e o que precisa ser feito, o tempo de resposta é reduzido e erros, enganos, ações duplicadas e obstruções são evitados.

Por isso, o PAE (Plano de Atendimento a Emergências) garante uma atuação rápida e eficaz, auxiliando na preservação de vidas, na redução de potenciais danos ambientais e na prevenção de prejuízos patrimoniais, garantindo que prevenir acidentes sempre será a melhor conduta em caso de emergência.

Quais são as consequências de não ter um PAE (Plano de Atendimento Emergencial)?

Sem esse documento, a empresa fica sem planejamento, ou seja, não tem ninguém treinado para situações de emergência e não tem infraestrutura para prestar esse tipo de atendimento.

Numerosos problemas resultam disso. Um deles consiste em “desencontros”. Em outras palavras, ninguém sabe quem precisa ser ativado, quando ou o que cada pessoa pode fazer em resposta a um evento.

Com essas reuniões, o tempo vai passando e a emergência vai piorando. E os efeitos estão piorando a cada minuto que nada é feito.

Quem deve ligar primeiro quando se descobre o vazamento dos produtos químicos que determinada empresa transporta, por exemplo, se não houver plano? O que o motorista deve fazer, quem deve contatar e quem deve ser acionado para tentar resolver o problema?

Com isso, as consequências de não ter um PAE (Plano de Atendimento Emergencial) podem ser graves, ultrapassando os limites do patrimônio pessoal da empresa e podendo causar problemas ambientais, prejudicar as comunidades locais atingidas pela emergência e até resultar em vítimas.

Contratar uma empresa especializada em desenvolver um plano de ação emergencial é certeza do cumprimento de toda a estrutura do plano, com a segurança necessária.

Além disso, poderá contar com uma equipe de profissionais qualificados para auxiliar na elaboração do PAE (Plano de Atendimento Emergencial) de acordo com sua necessidade, garantindo um documento totalmente eficaz para situações de emergência.

A importância do Plano de Ação Emergencial para empresas

Nos últimos anos, temos assistido a um aumento nos desastres naturais e acidentes que afetam as empresas. Muitas vezes, esses eventos têm um impacto significativo nas operações das empresas e podem levar à interrupção do negócio. Por esta razão, é vital que as empresas estejam preparadas para lidar com uma situação de emergência.

Um Plano de Ação Emergencial (PAE) é um documento que especifica as ações a serem tomadas pelas empresas em resposta a uma situação de emergência. Um PAE deve ser desenvolvido antes de uma emergência ocorrer, de modo que as empresas possam agir rapidamente e eficazmente quando ela acontecer. Um bom PAE irá considerar todas as possíveis ameaças às quais a empresa pode ser confrontada e irá especificar as medidas a serem tomadas para minimizar o impacto dessas ameaças.

Desenvolver um PAE pode parecer uma tarefa difícil, mas é importante lembrar que o objetivo do PAE não é prever todos os possíveis problemas que podem surgir, mas sim fornecer uma base para a tomada de decisões rápidas e eficazes durante uma situação de emergência. Neste artigo, vamos abordar alguns dos elementos-chave de um PAE bem-sucedido e como ele pode beneficiar sua empresa.

O que é um Plano de Ação Emergencial?

Um Plano de Ação Emergencial é um conjunto de ações que uma empresa deve tomar para minimizar os danos causados por uma situação de crise. Esse tipo de plano é essencial para que a empresa possa continuar funcionando mesmo em meio às adversidades e assim proteger seus investimentos e lucros.

Leia também: O que é e como elaborar um Plano de Ação Emergencial

A importância do PAE para as empresas

As empresas enfrentam diversidades frequentemente e por isso, a importância de se adaptarem rapidamente para enfrentar a crise e minimizar seus impactos.

Uma das maneiras de fazer isso é criando um Plano de Ação Emergencial (PAE). Um PAE é um plano detalhado que especifica as ações que uma empresa precisa tomar para enfrentar uma situação de crise. Ele também pode ajudar a reduzir ou mesmo evitar os danos causados pela crise.

Um bom PAE deve ser capaz de responder a três perguntas fundamentais: o que fazer, quem irá fazer e quando fazer. Além disso, o plano deve ser revisado e atualizado constantemente para garantir que esteja sempre relevante e eficaz.

O PAE é importante porque:

  • Ele fornece uma estrutura para a tomada de decisões em situações de crise;
  • Ele ajuda a minimizar os danos causados pela crise;
  • Ele pode ajudar a reduzir o tempo necessário para recuperar do impacto da crise;
  • Ele pode ser usado como um guia para as equipes de emergência e outros envolvidos na gestão da crise.

Por que contratar uma empresa especializada para criar o PAE?

As empresas especializadas em criar Planos de Ação Emergenciais (PAE) são capazes de fornecer uma análise mais aprofundada das necessidades de sua empresa e, consequentemente, elaborar um plano mais eficaz. Além disso, elas possuem conhecimento técnico e experiência para lidar com os procedimentos legais envolvidos na elaboração do PAE.

Com o PAE, sua empresa estará preparada para enfrentar qualquer eventualidade, desde pequenos problemas operacionais até grandes catástrofes. Dessa forma, contratar uma empresa especializada para criar o PAE é a garantia de que sua empresa estará sempre protegida.

Leia também: Como fazer um plano de ação emergencial?

Riscos de não elaboração de um Plano de Ação Emergencial

A importância de um Plano de Ação Emergencial (PAE) para empresas não pode ser subestimada. Sem um PAE, as empresas correm o risco de sofrerem graves consequências financeiras e operacionais em caso de desastres naturais e acidentes. Um PAE ajuda as empresas a se prepararem para os piores cenários possíveis, minimizando os danos causados pelos eventos e permitindo que elas retornem às suas atividades normais o mais rápido possível.

Caso não tenha conhecimento completo, não deixe de contratar uma empresa especializada em criar Planos de Ação Emergenciais (PAE). Elas são importantes para garantir que as empresas estejam preparadas para enfrentar qualquer tipo de emergência. Elas podem ajudar a minimizar os danos causados por um desastre e acelerar a recuperação da empresa. Além disso, as empresas especializadas podem fornecer suporte técnico e treinamento para os funcionários, o que pode ser vital para uma empresa que enfrenta uma crise.

 

Por que contratar uma consultoria de incêndio

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), incêndios são a quarta principal causa de morte acidental no mundo, atrás apenas de afogamentos, quedas e intoxicações. No Brasil, ocorrem em média 50 mil incêndios por ano, que causam cerca de 1.500 mortes e deixam mais de 12 mil pessoas feridas.

Diante deste cenário, fica evidente a importância da prevenção para evitar tragédias. E é justamente por isso que contratar uma consultoria especializada em incêndio pode ser a melhor solução para garantir a segurança do seu negócio.

Neste artigo, vamos mostrar por que contratar uma consultoria de incêndio é importante e quais os benefícios ela pode trazer para sua empresa.

Consultoria de incêndio: o que é?

Uma consultoria de incêndio é uma empresa especializada na prevenção e no combate a incêndios. Oferece soluções técnicas para garantir a segurança de pessoas e bens, bem como a minimização dos danos causados pelos incêndios.

A consultoria de incêndio atua em todas as etapas do projeto, desde o diagnóstico do risco até a elaboração do plano de emergência, passando pela supervisão da execução das medidas preventivas. Também presta assessoria durante o combate ao incêndio, garantindo a eficiência dos sistemas de segurança e auxiliando no controle da situação.

Por que contratar uma consultoria de incêndio?

As consultorias de incêndio são importantes para ajudar a garantir que as edificações sejam seguras e cumpram os regulamentos de segurança. As consultorias de incêndio podem fornecer análises de risco, projetos de prevenção e controle de incêndio, treinamento de pessoal e outros serviços importantes para ajudar a proteger as edificações e as pessoas que nelas trabalham ou moram.

Os benefícios da contratação de uma consultoria especializada em incêndio.

Os benefícios de contratar uma consultoria especializada em incêndio são inúmeros. Ao longo dos anos, essas empresas ajudaram a salvar vidas e reduzir danos materiais em todo o mundo. Elas podem ajudar a evitar incêndios antes que eles comecem, identificar riscos ocultos e gerenciar a recuperação após um incêndio.

As consultorias de incêndio também podem fornecer treinamento para os funcionários de uma empresa sobre como lidar com situações de emergência. Esses profissionais sabem como usar corretamente os equipamentos de segurança contra incêndio e quais os procedimentos seguir para minimizar o risco de um incêndio. Além disso, as consultorias especializadas em incêndio estão constantemente atualizadas sobre as últimas tecnologias e técnicas de prevenção e combate a incêndios, garantindo que sua empresa esteja sempre à frente do perigo.

As vantagens em relação ao custo-benefício.

Uma das principais vantagens de contratar uma consultoria de incêndio é o seu custo-benefício. Isto porque, apesar de ser um serviço que requer investimento inicial, ele pode ajudar a economizar muito dinheiro com prevenção e combate a incêndios futuros.

Além disso, uma boa consultoria de incêndio oferece um levantamento completo da situação do local, incluindo análise dos possíveis riscos e das medidas preventivas que devem ser tomadas para evitar acidentes. Dessa forma, é possível elaborar um plano de ação eficiente para o caso de um incêndio realmente acontecer.

Outra vantagem importante é a segurança que uma consultoria de incêndio pode proporcionar. Com um profissional capacitado trabalhando para garantir as melhores condições possíveis no local, é possível diminuir significativamente o risco de acidentes e consequentemente os danos materiais e humanos que podem ser causados por eles.

Leia também: Vantagens de contratar Consultoria de incêndio

Quando contratar uma consultoria de incêndio?

Quando se trata de segurança contra incêndio, não há margem para erros. Por isso, é crucial contratar uma consultoria de incêndio para garantir que todas as medidas de segurança necessárias estejam em vigor. Uma consultoria de incêndio pode ajudar a identificar riscos ocultos e fornecer soluções eficazes para minimizar o risco de um incêndio. Além disso, uma boa consultoria de incêndio também será capaz de fornecer orientações sobre como preparar um plano de ação em caso de incêndio, o que pode ser vital para minimizar os danos causados pelo fogo.

Leia também: Devo contratar uma consultoria especializada em sistemas de prevenção e combate a incêndio?

Conclusão

A prevenção e o planejamento são extremamente importantes para evitar grandes danos materiais e humanos. Uma consultoria de incêndio pode ajudar a garantir que sua empresa esteja bem preparada para um incêndio, reduzindo assim o risco de danos significativos.

Não deixe que sua empresa seja surpreendida! Contrate já uma empresa especializada em consultoria de incêndio e deixe seu patrimônio e funcionários seguros!

Dicas para prevenir incêndios em empresas

Segundo dados do Corpo de Bombeiros, incêndios em empresas são responsáveis por grandes prejuízos materiais e humanos no Brasil. No entanto, muitos desses incêndios poderiam ser evitados com medidas de prevenção adequadas.

Neste artigo, daremos algumas dicas para que você possa prevenir incêndios em sua empresa.

Formas de prevenção de incêndios

Nos últimos anos, os incêndios causaram inúmeros danos materiais e, mais importante, danos à saúde e à vida de milhares de pessoas, especialmente em empresas. Por isso, é de extrema importância que as empresas aprendam a prevenir incêndios, a fim de proteger seus funcionários e seus ativos. Há alguns passos que uma empresa deve seguir para garantir o funcionamento seguro dos seus setores:

Primeiro, as empresas precisam verificar suas instalações elétricas para garantir que não há riscos de incêndio. Em segundo lugar, é necessário manter todos os equipamentos, máquinas e estruturas em boas condições. É importante inspecionar periodicamente as instalações e os equipamentos para garantir que eles não sejam um risco de incêndio. Além disso, é fundamental mantê-los limpos e livres de poeira ou detritos.

Os funcionários também podem desempenhar papel importante na prevenção de incêndios em empresas. Eles devem ser devidamente treinados para lidar com equipamentos elétricos, como computadores, cortadores de eletricidade, aquecedores, etc. Os proprietários de empresas também devem formular e implementar planos de segurança aprovados para prevenir incêndios em empresas. Estes planos devem incluir informações detalhadas sobre procedimentos de segurança, incluindo a instalação e manutenção de extintores de incêndio adequados.

Finalmente, as empresas devem ter planos de evacuação bem definidos e compreender os riscos de incêndio que estão enfrentando. Eles devem ter todos os dispositivos de alarme e sistemas necessários para ajudar a prevenir incêndios. Se a empresa tiver um sistema de detecção de incêndio, é importante mantê-lo funcionando a todo o tempo.

Com esses passos, as empresas podem tomar medidas eficazes para prevenir incêndios, mantendo os seus funcionários e ativos seguros. Por isso, é importante que todas as empresas façam revisões periódicas para garantir uma segurança adequada, descobrir possíveis riscos de incêndio e adotar as medidas necessárias para prevenir incêndios.

Leia também: O que é um projeto de prevenção e combate a incêndio?

Quando a contratação de um Bombeiro civil é obrigatória?

A prevenção de incêndios nas empresas é muito importante e exige que sejam tomadas medidas preventivas para evitar acidentes. A contratação de um Bombeiro Civil é obrigatória quando existem instalações elétricas, redes de distribuição de combustível, gases, águas residuais, unidades de serviços de risco ou qualquer outro processo que possa ocasionar riscos no local.

Além disso, é obrigatória a contratação de um Bombeiro Civil em caso de empresas com mais de 1000 funcionários ou casas de shows, supermercados, shoppings e outros.

Um Bombeiro Civil é treinado para atuar em ambientes de risco e também para prestar assistência em incêndios, como a instalação de equipamentos de proteção, desobstrução de vias de fuga, prevenção de incêndios e realização de vistorias nos locais.

Além disso, é obrigação do Bombeiro Civil atuar nas simulações de incêndio, tanto as obrigatórias quanto as não obrigatórias, para melhor preparar a empresa para lidar com o fogo em caso de emergência. Por isso, a contratação de um Bombeiro Civil é fundamental para prevenir incêndios indesejados que possam comprometer a segurança de trabalhadores, além de ocasionar grandes prejuízos à empresa.

Leia também: Vantagens de terceirizar o serviço de bombeiro civil

 

Vantagens de Tercerizar Bombeiro Civil

A terceirização de bombeiros civis é uma solução cada vez mais utilizada pelas empresas, especialmente as de grande porte. Isto se deve às inúmeras vantagens que esta modalidade apresenta, tanto para o contratante quanto para o prestador do serviço.

Neste artigo, vamos mostrar quais são as principais vantagens da terceirização de bombeiros civis. Além disso, daremos mostraremos quando uma empresa precisa contratar esse serviço. Confira!

O que faz o Bombeiro Civil?

Contratar bombeiros civis é uma ótima forma de aprimorar a segurança de qualquer local, seja ele um prédio, uma indústria ou um parque. Tem como principais funções a prevenção, sempre com o objetivo de evitar qualquer acidente, através de sua visão técnica identificando pontos críticos. Veja alguns:

  • Avalia riscos potenciais;
  • Elabora planos de emergência;
  • Inspeciona periodicamente instalações;
  • Direciona medidas corretivas;
  • Realiza evacuações com segurança, agilidade e mantendo as pessoas longe do perigo;
  • Prestar os primeiros socorros, em caso de urgência.

Ao contratar um bombeiro civil, você adquire a garantia de ter um profissional qualificado, conhecedor das técnicas e equipamentos específicos para o bom desempenho das suas funções. Os bombeiros civis têm treinamento específico para o exercício de suas funções, o que garante um serviço de qualidade e segurança especialmente no tocante a segurança do local, dos bens e das pessoas. Além disso, a terceirização destes profissionais também possibilita um grande aumento da produtividade, diminuindo custos e tempo na execução das tarefas.

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Quando uma empresa precisa contratar o serviço de Bombeiro Civil?

Terceirizar o serviço de bombeiro civil pode ser uma grande vantagem para as empresas, pois elas podem economizar tempo, recursos financeiros e demais recursos.

A NBR 14608/2007 estabelece alguns parâmetros sobre a exigência de bombeiro civil, tais como: tamanho, armazenamento de materiais químicos, circulação de pessoas e outros.

Veja alguns setores que tem como obrigação ter bombeiro civil:

  • Hospitais e clínicas
  • Lojas e shoppings
  • Condomínios
  • Indústrias
  • Varejo
  • Bancos e instituições financeiras
  • Construção civil
  • Logística e distribuição
  • Telecomunicações
  • Transportes
  • Hotéis e pousadas
  • Mineradoras
  • Cinemas, teatros e casas de show

Os bombeiros civis são profissionais muito qualificados que podem oferecer às empresas serviços de extinção de incêndios, prevenção de incêndios, serviços de salvamento, além de treinamento e cuidados médicos para todos os funcionários.

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Vantagens da Terceirização

Muitos serviços de emergência, como bombeiros, são necessários para salvar vidas e prevenir a propagação de incêndios. No entanto, manter um quadro de bombeiros permanente e equipado é extremamente caro, e muitas vezes inviável para empresas de menor porte. É nesses casos em que a terceirização de bombeiros civis se torna uma ótima alternativa.

Em primeiro lugar, terceirizar é muito mais barato do que manter uma equipe de bombeiros permanente. Por meio desse tipo de serviço, as empresas podem adquirir os serviços de bombeiros civis por um preço fixo e garantir que, sempre que necessário, sejam atendidas por profissionais treinados na prevenção e combate a incêndios.

A terceirização garante que os profissionais trabalhadores estejam sempre preparados para as emergências. Os bombeiros civis terceirizados trabalham de acordo com normas e procedimentos padronizados, o que garante que eles estejam bem treinados e aptos para lidar com possíveis acidentes de forma rápida e eficiente.

Em suma, a terceirização de bombeiros civis é uma ótima opção para empresas que procuram prevenir incêndios. Por meio deste tipo de serviço, é possível adquirir os serviços de bombeiros a um custo mais baixo, com equipamentos e técnicas mais atualizadas, além de profissionais altamente qualificados para lidar com incêndios de forma eficaz.

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O que é um curso de NR10?

Por tratar da saúde e integridade física do trabalhador em setores de alto risco como construção civil e instalação elétrica, o setor de segurança do trabalho é altamente exigente. Portanto, a familiaridade com a NR10 é fundamental.

Estamos cientes de que é comum que essas indústrias sejam submetidas a rigorosas exigências legais. Essas cobranças estabelecem padrões e critérios rigorosos para determinar se os profissionais estão qualificados para desempenhar uma determinada função dentro do canteiro de obras, e também determinam a implementação de programas de treinamento especializado. Neste último cenário, por exemplo, é fundamental que o treinamento da NR10 seja ministrado por um especialista competente.

Neste artigo, discutiremos o que é o treinamento da NR10, a quem se destina e outras considerações legais importantes. Ficou curioso para saber mais? Continue com a leitura!

O que exatamente é um NR10?

NR significa “norma regulamentadora”. Atualmente, existem 36 normas em lei referentes à segurança do trabalho. Cada regra está preocupada com um determinado assunto. Assim, a NR10 é responsável por garantir a segurança das instalações e serviços elétricos.

Esta norma surgiu pela primeira vez em junho de 1978, quando foi editada como Portaria no. 3.214 do Ministério do Trabalho e Emprego. Posteriormente, em dezembro de 2004, a Portaria nº 598 reescreveu o regulamento. Mais especificamente, a NR10 trata do treinamento em procedimentos de segurança e medidas preventivas para evitar problemas elétricos durante a instalação e o serviço.

Três artigos distintos da Consolidação das Leis do Trabalho (Capítulo 9 da CLT) regem sua aplicação nas fases de produção, distribuição, transmissão e consumo, respectivamente. Estão incluídos a construção, operação, instalação e manutenção de sistemas elétricos, bem como qualquer outro tipo de trabalho realizado na área.

A ideia é dar prioridade às normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes, evitando qualquer problema que possa comprometer a integridade do trabalhador quando ele estiver manipulando uma rede elétrica.

Leia também: O que é e do que se trata um curso de NR10?

Objetivo do curso de NR10

O objetivo primordial do treinamento da NR10 é estabelecer os requisitos e condições necessárias para a realização de medidas preventivas e de controle garantindo a segurança e integridade dos trabalhadores que tenham contato direto ou indireto com instalações elétricas.

Todos os colaboradores que direta ou indiretamente lidam com instalações elétricas ou serviços que utilizam eletricidade devem ter essa segurança e saúde garantidas.

Ou seja, podemos pensar nessa regra como algo preventivo e crucial para a vida do funcionário e, por extensão, para o sucesso da empresa.

Para quem se destina o curso de NR10?

Você provavelmente já deve imaginar que o treinamento da NR10 é destinado a profissionais e funcionários de uma empresa que lida com instalações elétricas e serviços relacionados.

Esses trabalhadores, afinal, são os que mais precisam se preocupar com a segurança do trabalho para evitar acidentes.

O treinamento destina-se a reduzir os acidentes de trabalho, e é responsabilidade dos proprietários e gerentes de empresas, bem como do especialista em segurança do trabalho, colocar em prática as salvaguardas necessárias para garantir que os funcionários estejam seguros no trabalho.

Quais as vantagens do curso de NR10?

Por fim, apresentamos os benefícios que o treinamento da NR10 traz tanto para a empresa quanto para seus colaboradores. O objetivo é que seu significado fique claro para todas as partes e que haja um entendimento de que essa questão não deve ser negligenciada.

# Para o empregado

Vamos começar listando todas as formas pelas quais o colaborador se beneficia do treinamento da NR10:

  • Estar de acordo com determinação legal do Ministério do Trabalho;
  • Sensibilização para os perigos da sua profissão;
  • Obter o conhecimento necessário para trabalhar com segurança;
  • Ter respeito à sua integridade física;
  • Valorizar sua carreira;
  • Estar preparado para novas oportunidades de trabalho.

Você pode ver agora que um profissional que opte por atualizar suas habilidades de acordo com as normas da NR10 colherá benefícios significativos.

# Para a empresa

Os benefícios revertem não apenas para o empregado, mas também para a empresa que busca o cumprimento da NR10. Aqui estão apenas alguns dos muitos benefícios para as empresas que cumprem as normas da CLT e do Ministério do Trabalho:

  • Demonstrar preocupação com a segurança dos funcionários, o que pode fortalecer o relacionamento com os funcionários;
  • não deixar brechas legais para possíveis ações judiciais;
  • Estabelecer uma reputação de confiabilidade no mercado;
  • Evitar erros dispendiosos em caso de ação judicial.

Portanto, fica claro que as empresas só poderão colher benefícios investindo nas medidas regulatórias necessárias e no treinamento de pessoal. Além de diminuir os riscos de acidentes, eles podem ficar tranquilos sabendo que a lei está do seu lado.

Esperamos que você já tenha percebido a seriedade da NR10 e por que ela nunca deve ser desconsiderada. Além de obrigatório por lei, o cumprimento dessas normas é uma ótima forma de garantir a segurança de todos os associados à empresa, incluindo executivos, gerentes, colaboradores e até mesmo clientes.

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O que é um curso de NR35

A NR 35 é uma norma regulamentadora que estabelece as condições mínimas para o trabalho em altura. A sigla NR 35 significa Norma Regulamentadora número 35. A NR 35 é uma das normas regulamentadoras mais importantes, pois trata de um tema de extrema importância: a segurança no trabalho em altura.

A NR 35 foi criada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e tem como objetivo garantir a segurança dos trabalhadores que realizam atividades em altura. A NR 35 é obrigatória para todas as empresas que possuem funcionários que realizam atividades em altura.

As atividades em altura são consideradas aquelas que ocorrem acima de 2 metros do nível do solo, ou seja, qualquer atividade que ocorra acima desse limite deve ser realizada de acordo com as regras da NR 35.

Qual o objetivo do curso NR35?

O curso NR35 é obrigatório para que um profissional de diversas áreas que envolva altura obtenha a habilitação para exercer suas funções. O objetivo do curso NR35 é capacitar e qualificar profissionais para que possam desempenhar suas atividades de forma segura, efetivando assim o cumprimento de todas as normas de segurança.

Com o curso NR35, o profissional adquire conhecimento específico sobre equipamentos, procedimentos e a importância da segurança no local de trabalho. O curso também inclui a parte teórica e prática de Normas Regulamentadoras, que são fundamentais para o desenvolvimento de trabalho seguro.

Além disso, o curso NR35 fornece diversas informações sobre os riscos existentes no local de trabalho, sobre como lidar com diversos tipos de acidentes e a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPI). O curso de NR35 é fundamental para que as normas e diretrizes estabelecidas pelo governo sejam cumpridas e para que os funcionários sejam treinados para executar seu trabalho de forma segura.

Importância da NR35 para trabalhadores e empregadores

A segurança dos trabalhadores é uma preocupação muito séria para empregadores. O curso NR35 é um treinamento obrigatório para pessoas que trabalham em trabalhos com riscos de acidentes ou outros incidentes de trabalho.

O curso aborda informações importantes sobre NR35, métodos de prevenção de acidentes, e quais são as obrigações para trabalhadores e empregadores no que diz respeito à segurança no trabalho. É imprescindível para todos os trabalhadores e empregadores saberem quais são os seus direitos e obrigações com relação ao assunto.

O curso NR35 é extremamente importante para que trabalhadores e empregadores se mantenham em sintonia com as leis de segurança do país. Além disso, o curso NR35 também tem o propósito de assegurar que as empresas e trabalhadores obedeçam às leis de segurança no trabalho existentes.

A realização do curso NR35 é uma das formas seguras de assegurar a segurança e bem-estar dos trabalhadores e entregadores. A importância do curso NR35 é evidente quando se considera a segurança dos trabalhadores.

Como garantir a segurança dos trabalhadores nessas atividades de risco?

O NR35 é o nome da Norma Regulamentadora, que tem o objetivo de garantir a segurança no trabalho e a saúde dos trabalhadores envolvidos em atividades de risco. É obrigatório para todas as empresas que exercem atividades profissionais com risco de acidente ou de doenças profissionais.

O curso NR35 visa ensinar os trabalhadores a trabalhar em segurança, evitando acidentes e doenças ocupacionais. Assim, os trabalhadores desenvolvem habilidades que os ajudam a prevenir acidentes e a proteger a saúde e a segurança no local de trabalho, garantindo assim a qualidade e durabilidade dos seus empregos.

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Por que contratar um bombeiro civil?

Bombeiro civil é uma profissão importantíssima. No caso de alguém passar mal ou sofrer algum acidente, esse profissional estará apto a prestar primeiros socorros no local, antes da chegada do Corpo de Bombeiros. Além de cuidar do patrimônio com prevenção de incêndios e danos.

Por motivos como esses, que esse profissional é uma figura crucial em determinados ambientes e circunstâncias, principalmente, onde circulam clientes e funcionários.

Esse é o caso da sua empresa? Continue conosco e entenda a importância de contratar um bombeiro civil para sua empresa!

O que um bombeiro civil faz?  

Os bombeiros estão sempre classificados entre as profissões que mais fomentam a confiança do público. Os brigadistas estão ao lado de paramédicos, professores e, todos respeitados na sociedade por suas habilidades, moral e comportamento exemplar.

O bombeiro civil é um prestador de serviços especificamente treinado para cuidar da segurança pessoal, de propriedades e do meio ambiente. Para isso, o profissional segue regras e procedimentos de acordo com uma série de convenções e protocolos vigentes.

O bombeiro civil normalmente opera em áreas com tráfego intenso de pedestres, como:

  • Centros comerciais e shoppings
  • Empresas e indústrias
  • Centros médicos e hospitais
  • Templos religiosos
  • Eventos
  • Estádios
  • Condomínios
  • Teatros, cinemas e casas de shows e etc.

Na prática, um bombeiro civil tem várias competências. Entre elas estão:

  • Apoio em incidentes com produtos perigosos;
  • Atendimento de primeiros socorros;
  • Resgate;
  • Avaliação de riscos nas instalações;
  • Inspeções e teste nos equipamentos de segurança;
  • Vistorias técnicas e outras funções.

Além de realizar resgates em situações de emergência, o papel de um bombeiro civil também inclui educar as pessoas sobre como se comportar com segurança no trabalho. Ele deve demonstrar como evitar situações de risco e o que fazer em caso de fatalidade.

Quando uma empresa precisa contratar um bombeiro civil?

Apesar de não ser obrigatória em nível federal, em muitas cidades, a contratação desse profissional é obrigatória e exigida por lei. A contratação desse profissional não pode ser vista como um gasto e sim como um investimento com o objetivo de evitar prejuízos maiores.

Leia também: Quando a contratação de um bombeiro civil é obrigatória?

Importância de ter um bombeiro civil nas empresas

Após fazer toda a inspeção na empresa, o bombeiro civil informa, formalmente, todas as irregularidades existentes aos superiores. Logo depois, apresenta as medidas corretivas, sempre com o foco de atingir a melhoria na segurança.

Esse profissional também avalia, acompanha e autoriza atividades de risco feitas no prédio, mantendo um contato direto com o Corpo de Bombeiros para troca de informações e posterior visita.

Ter um bombeiro civil na sua empresa reduz riscos de incêndios e acidentes, pois ele oferece zelo pelo patrimônio e pela vida dos colaboradores.

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O que faz um Bombeiro Civil

Os bombeiros civis são profissionais que atuam na área de prevenção e combate a incêndios. São responsáveis por garantir a segurança das pessoas e dos bens em edifícios, indústrias e outros locais.

Para atuar como bombeiro civil, é preciso ter um curso técnico de nível médio em segurança do trabalho ou áreas afins. Além disso, é importante estar sempre atualizado sobre as normas de segurança e os equipamentos mais modernos para o combate a incêndios.

Os bombeiros civis são profissionais muito importantes para garantir a segurança das pessoas e dos bens em diversos locais. Neste artigo, vamos abordar os principais cuidados que os bombeiros civis devem ter para evitar acidentes e garantir a segurança de todos.

Bombeiro Civil – quais suas funções?

O bombeiro civil é um profissional responsável por desempenhar um conjunto de ações que vão desde o atendimento a emergências até o controle de incêndios em locais em que o fogo pode causar danos materiais ou a vida humana.

Como profissionais, eles passam por um treinamento específico para atender a ocorrências envolvendo incêndios e outras emergências. Além disso, eles também têm conhecimentos específicos que abrangem práticas de socorros, prevenção, combate e controle de incêndios, nebulização, equipamentos de segurança, entre outros. Além disso, eles também realizam outras funções, desde fiscalização de equipamentos de combate a incêndios, aprovação de projetos de incêndio, orientação de brigadas de incêndio, até o controle de emissão de efluentes em empreendimentos industriais.

Por tudo isso, fica claro que o bombeiro civil possui um conjunto grande de atribuições que vão desde o atendimento à emergências até a fiscalização de equipamentos de segurança.

Qual a diferença entre bombeiro civil e militar?

O bombeiro civil e o bombeiro militar desempenham funções importantes para a sociedade, cujo objetivo principal é proteger vidas e bens, mas há algumas diferenças entre elas.

O bombeiro civil é responsável por uma variedade de tarefas relacionadas ao combate a incêndios, além de procurar formas de prevenção contra o fogo. Já o bombeiro militar, é responsável pela execução de operações de combate de incêndio, resgate de pessoas, salvamento em colapsos e atendimento a catástrofes. Além disso, o bombeiro militar também presta serviços de orientação de segurança, distribui insumos de proteção e realiza ações de controle de combustível.

Em resumo, a principal diferença entre bombeiro civil e militar é que o primeiro é uma profissão regulamentada pela legislação estadual e possui suas próprias normas e critérios. O bombeiro militar, por outro lado, é um serviço de segurança militar, que obedece às leis federais para atender às necessidades da sociedade. Os bombeiros civis e militares são profissionais dignos de respeito por terem por missão salvar vidas e bens das pessoas.

Vantagens da terceirização de bombeiro civil

Os Bombeiros Civis são profissionais responsáveis por manter o local seguro, atestando o cumprimento dos regulamentos e prevenindo incêndios. Logo, a terceirização destes profissionais traz diversas vantagens às empresas, como a redução de custos, pois não é necessário arcar com a folha de pagamento e encargos trabalhistas.

Além disso, a terceirização possibilita que as empresas contem com profissionais especializados e qualificados, sem precisar investir em treinamentos, o que demandaria tempo e dinheiro. Por fim, o bombeiro civil terceirizado trará maior segurança para o local e tranquilidade à empresa, podendo ser contratado de acordo com a necessidade.

Portanto, contratar um bombeiro civil garante vantagens financeiras, de qualidade técnica e de segurança para a empresa.

O que é a NR 10

A NR-10 é uma norma regulamentadora que garante a segurança dos trabalhadores que trabalham com energia elétrica em seus postos de trabalho. Esta norma tem como objetivo a prevenção de acidentes, bem como a preservação da vida, integridade e segurança.

A NR-10 foi criada em 1978 pelo Ministério do Trabalho e Emprego e passou por diversas atualizações antes de chegar à versão atual, que foi publicada em 2004.

No post de hoje, você conhecerá o que é a NR-10 e por que ela é importante.

A NR-10

A norma regulamentadora 10 governa o trabalho e as atividades que envolvem energia elétrica. Ela tem regras que explicam quais precauções devem ser tomadas e como fazê-lo.

Fatores como medidas de controle, dispositivos de proteção, isolamentos, entre outros, estão à sua disposição e contribuem para a segurança de qualquer atividade que exija o uso de energia elétrica ou que seja realizada em ambiente energizado.

Quais são os objetivos da NR-10?

Manter ambientes de trabalho mais seguros, diminuir o índice de acidentes e evitar choques elétricos fatais são apenas alguns dos objetivos da NR-10. No entanto, o principal objetivo é estabelecer requisitos e condições mínimas de segurança para todas as atividades que exponham o trabalhador ao risco envolvendo eletricidade.

As empresas que descumprirem as exigências da lei estão sujeitas a multas e penalidades. Com isso, o objetivo da NR-10 é eliminar ou, no mínimo, reduzir qualquer risco à saúde e à vida do trabalhador causado por um risco envolvendo eletricidade.

Qual é a importância da NR-10?

Diversas áreas de atuação necessitam da gestão, transformação ou mesmo produção de energia elétrica. Antes da criação da NR-10, o número de acidentes e óbitos causados ​​por esse tipo de atividade era extremamente alto.

Esses índices sofreram uma queda acentuada após sua criação, demonstrando que o padrão regulatório é eficaz. Como resultado, podemos dizer que a relevância da NR-10 decorre da redução dos riscos de vida, proporcionada pelo disposto em seu texto.

Além disso, a NR-10 determina que todos os colaboradores que trabalham nessas condições tenham treinamento obrigatório sobre medidas de segurança e prevenção, sendo esse treinamento atualizado pelo menos a cada dois anos.

Com isso, além de determinar medidas preventivas e de segurança contra riscos elétricos, a NR-10 também garante que os colaboradores estejam cientes das disposições da norma, para que sejam fiscalizadores dos trabalhos realizados pelas empresas.

Se algum acordo for quebrado por seus colegas de trabalho, você tem o direito de reivindicar a regularização de suas condições de trabalho. Caso a empresa se recuse, estará sujeita às penalidades previstas na redação da lei.

A NR-10 é uma forma de garantir que não apenas existam as melhores medidas de prevenção e segurança, mas que também sejam implementadas.

Treinamento em NR 10

Como você pode ver, os recursos do NR-10 são extensos e cheios de detalhes. Este é um breve resumo do que você leu até agora. No entanto, todo o conteúdo da norma só pode ser compreendido com treinamento especializado.

De acordo com a NR-10, esse é o mesmo treinamento que deve ser dado aos colaboradores. Para garantir que sua empresa esteja em conformidade e não tenha problemas, certifique-se de que este treinamento esteja disponível para seus funcionários.

O curso de NR 10 da Consultfire foi desenvolvido para educar e qualificar os profissionais que atuam no setor elétrico que devem aderir às normas de segurança da NR 10. É fundamental que esses profissionais permaneçam seguros no desempenho de suas funções. Você conhecerá os tópicos mais importantes cobertos pela norma NR 10, incluindo os perigos e riscos que a eletricidade representa (como arcos elétricos), bem como os diversos tipos de estrangulamentos e todas as medidas de controle de risco disponíveis.

O curso NR10 é voltado para o público em geral ou para quem busca informações atualizadas sobre temas como eletricidade e segurança do trabalho. Também para quem está a iniciar a procura de uma especialização em eletricidade e instalações elétricas. Este curso é recomendado para quem busca uma vantagem competitiva no mercado de trabalho, pois normalmente é oferecido apenas por empresas especializadas em consultoria de negócios.

Entre em contato agora mesmo com nossa equipe para saber mais sobre o treinamento NR-10 que é o mais completo e detalhado da região.

O que é MOPP e qual a importância

O mercado de trabalho está em constante mudança, e a profissão de motorista não seria exceção. Simplesmente ter uma liberação é insuficiente para conduzir um veículo. É fundamental que os motoristas de sua frota desenvolvam habilidades adicionais e obtenham certificações para se manterem atualizados e qualificados. Uma dessas qualificações específicas e necessárias é o Movimentação Operacional de Produtos Perigosos (MOPP).

Neste artigo, você entenderá melhor o que é o MOPP, como ele funciona e por que você precisa certificar os motoristas de sua frota.

O que é MOPP?

Como já antecipamos, MOPP significa Movimento Operacional de Mercadorias Perigosas. É uma certificação obtida após a conclusão de um curso de qualificação para a atividade de transporte de cargas perigosas.

Isso significa que com a qualificação MOPP, os motoristas da sua empresa terão acesso a todas as informações necessárias para se tornarem mais responsáveis ​​na estrada no transporte de cargas perigosas. Isso reduzirá o risco de acidentes e, ao mesmo tempo, aumentará a segurança pessoal do motorista e de outras pessoas.

O que são cargas perigosas, exatamente?

Agora que explicamos o que é MOPP, vamos falar sobre o que torna uma carga perigosa.

De acordo com a norma ABNT NBR 1004, carga perigosa é definida como aquela que pode representar uma ameaça à segurança de quem realiza o transporte e de terceiros.

Entre os produtos estão líquidos, gases e sólidos inflamáveis ​​que podem ser tóxicos, causar doenças ou conter materiais radioativos ou corrosão, incluindo itens como: materiais explosivos; substâncias corrosivas; produtos que devem ser transportados em altas temperaturas; peróxidos radioativos, tóxicos, inflamáveis, infecciosos, oxidantes e orgânicos; e produtos à base de petróleo que apresentam risco de acidentes como colisões e explosões.

Como funciona o curso MOPP?

De acordo com a Lei 96.044/88, o Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) é responsável por regular o curso do MOPP. Tem aulas teóricas e práticas. Em geral, ele prepara os motoristas para evitar situações adversas relacionadas ao transporte de cargas, como acidentes ou vazamentos de produtos, por exemplo. Além disso, fornecer orientações sobre vários aspectos de segurança relacionados à atividade.

Os motoristas aprendem nas salas de aula por meio de apresentações, análises de colisões hipotéticas e reais, dinâmicas de grupo e demonstrações.

Os alunos do curso aprenderão sobre: padrões de segurança, leis de trânsito, estratégia defensiva, primeiros socorros, meio ambiente e habitabilidade, movimentação de mercadorias perigosas e prevenção de incêndios.

Além disso:

  • Compreender os termos fundamentais relativos a produtos perigosos;
  • Avaliação de risco usando técnicas fundamentais de reconhecimento;
  • escolher e empregar os equipamentos de proteção individual mais adequados;
  • realizar operações fundamentais para controlar, conter, direcionar e confinar produtos perigosos;
  • identificar e antecipar efeitos potenciais em uma variedade de situações;
  • realizar procedimentos fundamentais de descontaminação;
  • e estar familiarizado com os procedimentos.

Qual o prazo de validade do MOPP?

A certificação é válida por cinco anos. Por isso, é fundamental que os motoristas renovem após esse prazo.

Além disso, é importante ter em mente que, além do MOPP, também é necessário ter o veículo homologado pelo INMETRO e os documentos normativos para o transporte de cargas diurnas e noturnas. Só assim é possível realizar atividade nas rotas nacionais com produtos perigosos para a segurança.

Por que devo investir em uma certificação MOPP para os motoristas da minha frota?

Como você já sabe o que é o MOPP, provavelmente já percebeu que ter motoristas qualificados é essencial e necessário para realizar as atividades de transporte de cargas. Além disso, mostra preocupação com a segurança das outras pessoas e do motorista.

O investimento nesta certificação pode também abrir portas para cargos que exijam competências mais avançadas, conduzindo ao desenvolvimento profissional dos motoristas deste mercado.

Por fim, você percebeu a importância do MOPP e determinou se ele é essencial para sua empresa?

Entre em contato com nosso atendimento e solicite mais informações!

Importância de um plano de emergência para empresas

O plano de emergência, muitas vezes conhecido como PDE, é uma ferramenta essencial para qualquer negócio que priorize a segurança de sua força de trabalho.

Para garantir que tudo ocorra de maneira eficiente quando ele é acionado, ele deve estar devidamente desenvolvido. Neste artigo, vamos esclarecer algumas dúvidas sobre o assunto. Confira!

  1. O que é o plano de emergência?

O plano de emergência nada mais é do que uma estratégia desenvolvida para garantir que, em caso de incidente mais grave, seja possível uma evacuação segura da empresa.

Ele pode ser o responsável pelo resgate da equipe em situações de incêndio, além de ocorrências de explosão ou destruição, por exemplo.

Se desejar uma definição mais técnica, pode ser encontrada na Norma Técnica CETESB P4.261 sob o título “riscos de acidentes tecnológicos”.

  1. O que torna esta ferramenta importante?

A empresa deve fazer um grande investimento em tempo e dinheiro para o desenvolvimento do plano de emergência. No entanto, os benefícios dessa ferramenta superam em muito seu custo, tornando o relacionamento vantajoso.

É normal que os funcionários entrem estado de pânico durante um incidente. No entanto, mesmo que seja natural, isso pode colocar em risco ainda mais a segurança dos participantes.

Os indivíduos ficam presos em elevadores ou fecham as escadas como resultado de decisões tomadas em pânico, o que acaba impedindo uma evacuação segura.

Além disso, é possível que ocorram acidentes durante a evacuação, levando a mais incidentes.

No entanto, quando uma organização possui um PDE, os funcionários já sabem o que fazer em caso de incidente. Alguns deles, como veremos a seguir, recebem treinamento para auxiliar na coordenação do fluxo de atividades. Isso elimina as transições adicionais que mencionamos anteriormente, que são frequentes em situações de emergência.

Juntamente com a principal preocupação humana, o plano de emergência também pode levar em consideração as preocupações materiais.

Em outras palavras, ele pode sugerir medidas para pelo menos proteger as principais máquinas e equipamentos da empresa.

É interessante notar que os Bombeiros decidem se a empresa precisa ou não de um plano de emergência. Portanto, o PDE é importante manter o plano dentro dos limites da lei, aderindo às Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros.

Eles coletam dados para o Auto de Vistoria (AVCB) durante a visita e, de acordo com as características observadas, incluem a criação do PDE no relatório de inspeção.

Mas é claro que mesmo que os Bombeiros não façam essa exigência, a criação do PDE é sempre uma garantia de segurança para a empresa e seus colaboradores.

  1. Quem é responsável pelo desenvolvimento do plano de emergência?

A criação do plano de emergência é uma das responsabilidades do SSMA, ou o responsável pela saúde, segurança e meio ambiente. De acordo com a estrutura organizacional da empresa, esse profissional pode ser um integrante da equipe de RH, um integrante da área operacional ou mesmo um conjunto distinto da organização.

No entanto, como o plano de emergência é importante para todos os colaboradores, o gestor não precisa trabalhar sozinho para criá-lo.

Ele pode contar com a ajuda dos gerentes de todos os outros departamentos, que trarão informações vitais para o planejamento da estratégia de evacuação.

Com o auxílio de uma consultoria especializada, também é possível utilizar seu próprio pessoal de funcionamento para criar o PDE. Ao fazer isso, você pode ter certeza da qualidade e eficácia do plano que está sendo desenvolvido para a empresa.

  1. Como a empresa deve desenvolver seu plano de emergência?

Vale a pena ressaltar como a estratégia de emergência de uma empresa será diferente da de outra. Embora existam modelos que podem servir de ponto de partida, cada empresa precisará modificar sua estratégia para se adequar à sua realidade única a partir de uma análise de risco.

Enquanto algumas empresas podem precisar de um plano com procedimentos para lidar com a possibilidade de vazamento de produtos químicos, por exemplo, outras empresas podem não ter esse risco em seu PDE. Essas variações estão relacionadas a fatores que vão desde o setor de atuação da indústria até a localização física da empresa.

Depois de identificar os riscos, é necessário calcular a probabilidade de que eles se materializem e a extensão potencial dos danos que podem causar.

Esses dados podem até ser utilizados para auxiliar na priorização das atividades de SSMA. A ação direcionada aos riscos com maiores probabilidades e maior potencial de dano deve ser priorizada diante de uma possível restrição de recursos financeiros da empresa.

É vital observar que o plano de emergência pode incluir propostas para eliminar ou reduzir riscos, embora seu foco principal seja como lidar com os riscos depois que eles realmente ocorrerem. Como tal, ele inclui medidas preventivas.

Para resumir, é fundamental que o desenvolvimento do plano preste atenção aos futuros padrões regulatórios, requisitos legais e boas práticas de negócios.

  1. Como a empresa deve implementar seu plano de emergência?

A cooperação dos gestores de cada equipe será fundamental para a implementação do plano de emergência. Isso ocorre porque a implementação envolve preparar os membros da equipe para reagir adequadamente a um incidente.

É óbvio que nem sempre essa preparação pode ser feita com todos os colaboradores. Como resultado, os gerentes podem ajudar identificando os principais participantes do processo. Os escolhidos para participar do treinamento ficarão encarregados de organizar os demais em caso de emergência.

Dois fatores são cruciais para a preparação: a realização de simulações e exercícios práticos e a comunicação aberta sobre os riscos dentro da empresa. Além disso, nunca é desnecessário enfatizar que esses treinos devem ser frequentes.

A equipe de colaboradores escolhida precisa ser atualizada de acordo com quaisquer mudanças nas circunstâncias para ter sucesso. Por exemplo, se um dos funcionários preparados para executar o PDE deixa a empresa, é necessário encontrar um substituto para realizar essa tarefa.

Como sua empresa se posiciona diante do desenvolvimento de um plano de emergência? Existe uma preocupação com esta ferramenta de segurança?

Deixe um comentário neste post para compartilhar sua experiência com o desenvolvimento e implementação do PDE, ou aproveite para perguntar à equipe da Consultfire qualquer outra dúvida!

O que é um projeto de prevenção e combate a incêndio

Todo projeto deve ter como objetivo garantir a funcionalidade do espaço, bem como a segurança geral da estrutura e das pessoas que a utilizam. Assim, o projeto de prevenção e controle de incêndios é essencial para prevenir acidentes relacionados a incêndios e, caso ocorram, possibilitar que as pessoas saiam da área com segurança.

Um incêndio pode ser iniciado por vários fatores, incluindo vazamentos de gás, curtos-circuitos ou comportamento humano ao lidar com a fumaça. O projeto de prevenção e combate a incêndios deve, portanto, contar com equipamentos de combate a incêndios, espaços para evacuação dos ocupantes e capacidade de atuação dos bombeiros.

E para auxiliar, preparamos um artigo com informações sobre o projeto de prevenção e combate a incêndios e como desenvolvê-lo melhor. Boa leitura!

O que é o plano de prevenção e combate a incêndios?

Uma das primeiras coisas que vem à mente quando falamos de prevenção de grandes tragédias provocadas pelo fogo é o papel desempenhado pelo Corpo de Bombardeiros na luta contra as chamas. No entanto, existem inúmeras maneiras eficazes de evitar que uma emergência ocorra antes que ela chegue ao ponto em que esses profissionais começam a agir de forma eficaz. Isso é útil para a mais ampla variedade de tipos de edifícios, como os que abrigam escolas, shoppings, empresas, indústrias e cooperativas, por exemplo.

Um projeto de prevenção e combate a incêndios deve ser realizado por profissionais qualificados com o objetivo de identificar potenciais fatores que possam causar incêndios em prédios comerciais, residenciais e industriais, bem como tentar impedir que os incêndios se espalhem caso ocorram. Cada projeto é único porque leva em consideração as características da edificação, como tamanho, número de pavimentos, tipo de uso e quantidade máxima de pessoas. Por isso, estrategicamente, os responsáveis ​​pelo desenvolvimento do PPCI consideram formas de evitar que o fogo inicie e, caso isso aconteça, que seja feito o combate e evacuação do prédio.

As sinalizações de emergência, portas corta-fogo, escadas rolantes de emergência, placas, alarmes, sistema de detecção incendiária, extintores, sprinklers e hidrantes devem ser destacados entre os principais componentes do projeto. Os equipamentos são fornecidos e instalados de acordo com o projeto de prevenção e combate a incêndio após análise e definição das medidas que devem ser utilizadas para a segurança da área e das pessoas. Esse tipo de serviço deve seguir regras específicas que, se descumpridas, podem resultar em multas ou até mesmo na interdição do local. Por isso, o ideal é que seja contratada uma empresa especializada.

A quais leis o PPCI deve aderir?

As leis que especificam como deve ser o PPCI são leis estaduais. Portanto, você deve confirmar que se refere ao estado em que a construção ocorrerá. De qualquer forma, deve-se sempre levar em consideração algumas NBRs (Normas Técnicas), como a NBR 15575 (norma de desempenho), que obriga a observância de outras NBRs.

Além disso, existem leis federais como a Lei Kiss, que foi criada após a tragédia do Boate Kiss no Rio Grande do Sul. A fiscalização do PPCI passou a ser mais rigorosa graças à Lei 13.425/2017, e deve ser feita tanto pelo Corpo de Bombeiros quanto pelos Conselhos de Engenharia e Arquitetura e da Prefeitura.

Quando é necessário ter um PPCI?

De acordo com a lei em vigor, todo estabelecimento que tenha uma quantidade significativa de circulação de pessoas, extensão superior a 750 metros quadrados ou três pavimentos deve ter um plano de combate e prevenção desenvolvido por uma equipe profissional. No entanto, edifícios menores também podem ganhar com isso, pois, mesmo em edifícios relativamente pequenos, a designação e distribuição de equipamentos de alarme e combate a incêndio, bem como a criação de rotas de fuga eficazes, podem evitar danos significativos além de salvar vidas.

Em suma, é fundamental ressaltar que a manutenção preventiva de rotina dos equipamentos utilizados no projeto para prevenção e combate a incêndios precisa ser feita regularmente. Além disso, principalmente no caso de edifícios maiores ou que abrigam uma população maior, organizar uma brigada de emergência ou treinar funcionários fixos pode ser bastante eficaz na prevenção dos graves danos que as calamidades podem causar.

Qual a real importância do projeto de prevenção e combate a incêndios?

É fundamental ressaltar que o PPCI não está apenas seguindo as normas do Corpo de Bombeiros para atingir o alvará operacional. Ele é um investimento na segurança e defesa da vida de quem utiliza qualquer ambiente. Saber o que pode causar um incêndio é tão vital quanto saber como apagá-lo, e é por isso que o PPCI conduz toda essa investigação.

Extintores de incêndio e saídas de emergência estrategicamente posicionados podem salvar vidas e evitar até o maior comprometimento de toda a estrutura em caso de incêndio. Além disso, o artigo 1.346 do Código Civil estabelece que todas as residências e condomínios devem ter seguro contra incêndio e danos materiais, e que o PPCI é obrigatório para a contratação desse seguro.

O PPCI deve ser desenvolvido por uma equipe que conheça todas as leis vigentes.

Qual empresa contratar para fazer o projeto de prevenção e combate a incêndios?

Consult Fire auxilia as empresas em temas voltados à prevenção de incêndio, elaborando projeto de combate contra incêndio, plano de Incêndio, instalações de sistemas fixos de prevenção e combate a incêndio, sistema de segurança, central de alarme para detecção incêndio, manutenção em equipamentos e resolução de auto infrações; indicando soluções técnicas para atendimentos às diferentes demandas de segurança do trabalho e prevenção e combate a incêndio e pânico.

Desenvolvemos todos os projetos de proteção relacionados às instalações de segurança contra incêndio. Entre em contato com nosso atendimento e solicite mais informações!

Como fazer a recarga de extintores

Todo edifício é obrigado a ter equipamentos de combate a incêndios. Eles são cruciais para a prevenção de acidentes, pois ajudam a combater o princípio de incêndio e garantem que ele não se espalhe para grandes áreas. Dentre os equipamentos já existentes, destacam-se extintores, detectores de fumaça, mangueiras e hidrantes. Assim, é fundamental que a empresa ou estabelecimento esteja atento à validade dos extintores para proceder a uma nova recarga sempre que necessário.

É crucial que os extintores de incêndio estejam adequados, para garantir que o equipamento funcione corretamente em caso de emergência. Esta é uma questão crucial se você é síndico de um condomínio ou administra um negócio. Porque você estaria sujeito a uma ação legal por essa ação, além de colocar a vida de várias pessoas em perigo, se um incêndio acontecesse e você não tivesse feito as recargas. Quer aprender mais? Continue a leitura!

Quando preciso fazer a recarga de extintores?

Em geral, extintores de água ou pó químico precisam ser recarregados uma vez por ano, e extintores de gás carbônico precisam ser recarregados a cada seis meses. No entanto, essas estimativas são aplicáveis ​​apenas a extintores que estão em excelentes condições de preservação e manutenção.

É importante ressaltar que no caso de os anéis da válvula estarem danificados, ou mesmo, o extintor descarregado, será necessário realizar a manutenção fora do período previsto.

Outro ponto que merece destaque é em relação à mangueira. Ela precisa passar por um ensaio hidrostático em média a cada cinco anos, ou antes se o extintor sofrer algum dano.

Uma maior frequência de inspeções deve ser realizada se o extintor estiver exposto a intempéries ou estiver em condições muito agressivas.

Como é feita a recarga dos extintores?

É vital notar que apenas empresas especializadas estão autorizadas a recarregar extintores de incêndio. Em geral, eles fornecem dois tipos de orçamentos: abertos e fechados.

NO orçamento aberto, Todos os serviços executados são pagos separadamente. Ou seja, caso seja necessária mais manutenção além da recarga, como substituição de peças ou pintura, cada um desses itens será pago separadamente.

Já no modelo fechado, os serviços são definidos e cobrados em um valor único. Dessa forma, ajuda o síndico a ter uma programação financeira melhor. Mas, em ambos os casos é possível ter uma cobrança à parte no caso de troca de peças. Caso tenha uma margem mais confortável, pode ser mais viável considerar o aberto, porém precise trabalhar com uma margem mais segura, opte pelo fechado.

Cada empresário ou síndico deve entender suas finanças e escolher o plano que será o mais vantajoso.

Serviços de manutenção e reparo do extintor RJ

Quando se trata de prevenção de incêndios, o serviço de manutenção de extintores é fundamental. É essencial que as ferramentas sejam capazes de conter os princípios de incêndio no momento do acidente.

No entanto, para garantir que eles estejam constantemente perfeitos e prontos para uso imediato, os extintores de incêndio exigem manutenção de rotina. É fundamental que a recarga do extintor seja feita com cuidado, pois disso depende a eficácia do uso do equipamento no momento do sinistro. Os equipamentos de combate a incêndios devem ser mantidos de acordo com as normas estabelecidas pelo fabricante.

Manutenção de extintores e ferramentas de prevenção e combate a incêndio no RJ

As mangueiras dos extintores são de suam importância no combate aos incêndios. No entanto, eles devem estar em boas condições para fornecer segurança e eficiência durante o uso.

Existe um tipo de mangueira adequado com requisitos próprios e únicos para cada tipo de edificação, indústria ou negócio. As mangueiras variam de acordo com suas especificidades e exigências de cada ambiente quanto aos riscos que o local apresenta, à execução da ação planejada e à resistência ao fogo.

De acordo com a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), a manutenção anual deve ser realizada nas mangueiras de incêndio. No entanto, após o uso, o mesmo deve ser inspecionado a cada seis meses.

Com excelente qualidade e preço justo, a Consult Fire trabalha no Rio de Janeiro com venda e manutenção de diversas ferramentas de prevenção e combate a incêndios. Faça já seu orçamento!

Empresa de consultoria de incêndio no RJ

A empresa de consultoria de combate a incêndio oferece suporte completo a empresas que precisam de atendimento em assuntos relacionados ao CBMERJ – Corpo de Bombeiros do RJ e de outros estados. Este apoio baseia-se em consultorias realizadas buscando a resolução de quaisquer questões que surjam, acompanhando de perto cada empreendimento. Através de avaliações é produzido um diagnóstico de todos os sistemas de prevenção e combate a incêndios no local. A CONSULT FIRE se destaca no setor de consultoria por atender às mais diversas necessidades no processo de auxílio às empresas, incluindo fiscalização de obras, gestão de riscos, planejamento estratégico e criação de defesas embasadas em casos de notificações ou autoinfrações emitidas pelo CBMERJ.

Qual a importância de contratar uma empresa de consultoria de incêndio?

Se está preocupado com a segurança do seu negócio, bem como das pessoas que ali estão presentes, é fundamental que o seu edifício seja inspecionado por profissionais de segurança contra incêndio qualificados. Ao fazer isso, você pode ter certeza de que sua empresa ou propriedade estará preparada de forma segura para ação em caso de incêndio.

Quando um grande número de pessoas circulando em torno de qualquer estabelecimento, a consultoria de combate a incêndio é ainda mais necessária para garantir a segurança de quem utiliza o espaço, bem como o imóvel.

Os projetos de prevenção e combate à incêndios são cruciais para edifícios industriais, comerciais e residenciais e precisam ser desenvolvidos de acordo com as normas técnicas exigidas para cada categoria.

Como faço para contratar uma empresa para consultoria de combate ao incêndio?

Simples! Você pode escolher a CONSULTFIRE, empresa especializada em consultoria contra incêndio, para prestar este serviço.

O serviço de consultoria técnica prestado pela CONSULTFIRE garante que você terá acesso à avaliação profissional necessária para a instalação de sistemas de segurança completos e eficazes, bem como a capacidade de emitir laudos e diagnósticos específicos de acordo com as normas estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros de acordo com o regulamento de segurança contra incêndio.

Quais os benefícios de um contrato com a Consult Fire?

Aqui na Consult Fire, você tem acesso a uma equipe de profissionais altamente qualificados e experientes, garantindo que o projeto que você deseja seja realizado de forma confiável e rápida.

Empresa experiente e conceituada, nossa prioridade é responder às necessidades de sua empresa, proporcionando-lhe todo o apoio de que necessita e uma garantia de satisfação.

Como é feita a consultoria?

Todo edifício, seja ele residencial ou comercial, precisa ter um sistema de combate a incêndios e acidentes. É o que vai garantir a segurança e integridade de todos que transitam pela área.

É um conjunto de ferramentas e serviços com o objetivo de monitorar e controlar um foco de incêndio antes que ele se espalhe para áreas maiores.

Ser capaz de usar essas ferramentas reduz os danos e mantém a segurança do bem-estar de todos e do mundo.

Ter sistemas de alarme de incêndio também permite uma comunicação mais rápida com os moradores próximos, facilitando alertas e evacuações.

Cada edifício ou empresa recebe uma consultoria única. Este projeto será avaliado e executado por profissionais qualificados de acordo com as exigências de cada um. Lembre-se sempre de que proteger as pessoas e reduzir possíveis danos às suas vidas é o objetivo principal.

Não se esqueça de usar o conhecimento e a inteligência de uma empresa que presta serviços de consultoria para prevenção de incêndios e acidentes. Lembre-se de que a prevenção é sempre o melhor método para evitar possíveis problemas e danos.

Caso tenha interesse e precise de mais informações, entre em contato com nossos especialistas clicando aqui!

Qual a importância da Brigada de Incêndio para empresas

Toda empresa com 20 funcionários ou mais precisa ter uma brigada de incêndio, uma organização interna formada por funcionários treinados para atuar em situações de princípio de incêndios.

A ideia é que esta equipe seja capaz de combater as chamas, organizar uma evacuação segura de todos os que se encontrem na zona, bem como estar em condições de responder a outras situações que envolvam a segurança do local de trabalho.

No entanto, é essencial que a empresa entenda o significado de todos esses requisitos, além de cumprir suas obrigações legais. Por isso, você verá tudo sobre o assunto neste post. Leia e confira!

O que é uma brigada de incêndio?

As Normas Reguladoras (NR) são um conjunto de requisitos e procedimentos relativos à segurança e medicina do trabalho que devem ser seguidos por todas as empresas, privadas ou públicas, com empregados sujeitos à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). E a Norma Reguladora nº 23, também conhecida como NR-23, estabelece o que constitui uma brigada de incêndio.

De acordo com essa norma, uma brigada de incêndio deve ser formada por voluntários que passam a maior parte do tempo no mesmo local, no caso, uma organização.

Por isso, eles devem ter o treinamento e a preparação adequados para auxiliar seus colegas de trabalho em situações de emergência, como incêndios.

E essa formação é obtida tanto prática quanto teoricamente através de uma formação particular que abrange conceitos fundamentais para combater incêndios, salvar vidas e realizar primeiros socorros.

Uma vez treinado e equipado para atuar como brigadista, é seu dever identificar os riscos no ambiente de trabalho, bem como elaborar e divulgar relatórios, além de auditar a condição de manutenção dos equipamentos de segurança.

Em geral, os candidatos ao cargo de brigadista são voluntários que se comprometem a servir por um ano. Devem também estar em boas condições físicas e ter conhecimento das instalações internas da empresa.

A importância de ter uma brigada de incêndio

O propósito de uma brigada de incêndio é proteger as pessoas e a propriedade de uma instituição. É ela quem atende as emergências que envolvem a necessidade de primeiros socorros, como as que envolvem incêndios e no atendimento quando ocorrem desmaios ou outras emergências.

Nessas situações, o brigadista realiza os procedimentos iniciais até a chegada do atendimento especializado.

Além disso, sua formação técnica lhe dá as ferramentas necessárias para lidar com situações de emergência, bem como o controle emocional para atuar em situações de crise onde um incêndio pode resultar em ferimentos graves, maiores prejuízos ao patrimônio da empresa ou até mesmo fatalidades.

Quando a brigada de incêndio é necessária?

Para obter a Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), que trata das normas técnicas para prevenção de incêndios por meio de instruções do próprio Corpo de Bombeiros, as empresas devem ser vistoriadas pelo Corpo de Bombeiros.

Esses regulamentos são leis de nível estadual, portanto, cada estado tem autoridade para estabelecer suas próprias regras. Além disso, esses são os padrões aos quais os bombeiros aderem ao auditar os negócios para, por sua vez, autorizar a liberação do AVCB.

Portanto, todas as dúvidas sobre o sistema de prevenção e combate a incêndios devem ser direcionadas ao Corpo de Bombeiros. Após confirmar que a situação está de acordo com seus requisitos, a empresa recebe o documento com data de validade e é obrigada a renová-lo ao final de cada ciclo.

Treinamento de brigadistas

Para montar uma brigada de emergência, é possível investir em cursos que irão preparar, atualizar e certificar profissionais de acordo com a NBR-14276 na prevenção e combate a incêndios.

Para entender completamente como funciona uma verdadeira situação de emergência, os membros da equipe devem realizar exercícios simulados com as atividades sendo coordenadas por uma empresa especializada.

Tudo considerado, os candidatos devem preencher os requisitos mínimos para serem considerados para o cargo de brigadista, tais como:

* permanecer dentro do prédio durante todo o turno de trabalho;

* experiência anterior na função de brigadista;

* boa forma física e sem problemas de saúde;

* ter bom conhecimento do ambiente interno da organização;

* ter responsabilidade legal;

* ser alfabetizado.

Além disso, dá-se preferência a profissionais que atuam nas áreas de utilidades, eletricidade, hidráulica e manutenção geral.

Após o término do curso, os aprovados recebem um atestado de brigadista de incêndio que deve ser renovado regularmente. E o atestado precisará ser atualizado quando houver mudança de 50% dos membros.

O que constitui uma equipe de brigada?

De um modo geral, uma brigada de incêndio consiste em:

* Os brigadistas;

* o chefe;

* um coordenador geral;

* líderes.

Há uma hierarquia nesta combinação. O líder, o chefe de brigada e o coordenador geral estão acima dos brigadistas e podem ser escolhidos pelos próprios brigadistas por meio de processo seletivo interno. E é essa equipe que resume a avaliação geral dos equipamentos de combate a incêndio.

Todos os integrantes da brigada são capazes de atuar na prevenção e combate direto aos incêndios, além de ter as condições necessárias para prestar os primeiros socorros em situações de emergência, avaliar riscos e elaborar relatórios.

Além disso, são tarefas dos brigadistas:

* definição de rotas de fuga;

* elaboração de relatório sobre as irregularidades detectadas;

* orientar a uma população estável e em mudança;

* realizar exercícios e procedimentos simulados em resposta a ações emergenciais;

* identificação de situações perigosas;

* agir no caso de abandono de área;

* preparar primeiros socorros;

* saber agir em princípios de incêndio;

* receber o Corpo de bombeiros.

Concluindo, eles podem direcionar pessoas e acionar o Corpo de Bombeiros quando necessário e desenvolver ações para proteger a vida de pessoas em perigo de forma orientada por profissionais.

E você, gostou do nosso artigo? Agora que você já conhece mais sobre brigada de incêndio, aproveite para solicitar mais informações sobre esse curso para implementar em sua empresa!

Bombeiro civil o cuidado que pode salvar vidas e proteger instituições

Na maioria das vezes, quando pensamos em um bombeiro, a primeira imagem que vem à mente é a da pessoa que trabalha no combate a incêndios. Embora isso seja verdade, sua ação não se limita a esse tipo de ocorrência. O profissional também presta auxílio na prevenção de acidentes. É ele quem busca potenciais fatores de risco em empresas, residências, condomínios e eventos, além de fiscalizar os equipamentos de combate a incêndios para evitar situações que possam colocar em risco a vida ou danificar o patrimônio.

Apesar de atuarem no mesmo campo, muitas vezes há confusão sobre as diferenças entre bombeiros civis e militares. Ao contrário de um profissional com formação militar, um bombeiro civil concluiu uma escola de formação profissional técnica e atua dentro dos limites da propriedade para a qual foi contratado.

Dentre as inúmeras tarefas que esses profissionais são capazes de desempenhar, a mais importante função do bombeiro civil é o atendimento em situações de emergência com medidas como:

* Analisar rapidamente a situação de risco;

* Solicitar rapidamente assistência externa quando uma ação for necessária;

* Efetuar rapidamente os primeiros socorros em caso de presença de vítimas;

* Minimizar o risco de agravamento da situação;

* Acalmar rapidamente o pessoal que se encontra na zona de perigo;

* Identificar rapidamente a ação apropriada.

* Solicitar abandono do ambiente;

* Isolar a área.

A prestação de serviços de bombeiros civis deixa a empresa em uma situação de segurança que altera completamente o ambiente para os próprios funcionários da área. A área está sujeita a inspeções de equipamentos como extintores de incêndio, detectores de fumaça, sprinklers e hidrantes, além de simulações de emergência e treinamento para brigadas de incêndio realizados pela prestação privada de serviço civil de bombeiros.

Empresa ideal para Contratação de Bombeiros Civis

A Consultfire é uma prestadora de serviços especializada que tem como objetivo atender, sanar e solucionar para seus clientes não conformidades relacionadas à prevenção e combate a incêndio e pânico. Para isso, disponibilizamos os mais variados serviços nesta área, buscando sempre para nossos clientes uma individualização e transparência nos processos de adequação, sendo objetivo, claro e específico ao ramo de sua atividade. Focamos na redução dos custos e na otimização de tempo, oferecendo qualidade e dinamismo na entrega do serviço contratado resultando na satisfação mútua.

Para saber mais sobre Terceirização de Bombeiro Civil, entre em contato com a Consultfire clicando aqui!

Quais são as principais causas de incêndio nas empresas

Diversos são os motivos que podem dar início a um incêndio, e é crucial entender o que o causou, seja para fins legais, estatísticos ou preventivos.

Primeiro, é necessário entender que existem dois tipos diferentes de causas:

  1. Causas naturais: Neste caso, o incêndio é iniciado por fenômenos naturais, que operam totalmente independentemente da vontade humana.
  2. Causas artificiais: Ocorrem quando um foco de incêndio é causado por ação humana ou negligência em não tomar as precauções necessárias:

Principais causas de incêndios

  • Eletricidade

Curto-circuito: Instalação indevida que estabelece contato entre as fases positiva e negativa produzindo centelhas, temperaturas extremamente altas e superaquecimento do condutor;

Carga excessiva: Uso de conexões múltiplas para alimentação de inúmeros aparelhos elétricos, causando superaquecimento de condutores não projetados para suportar carga excessiva;

Mau contato (mau contato): Conexões imprecisas com a produção de centelhas ou superaquecimento;

Superaquecimento: Aparelhos elétricos deixados em contato com material de fácil combustão e causar incêndio;

Fusíveis e dijuntores: São ferramentas de proteção das instalações elétricas. Sua ausência ou seu dimensionamento inadequado podem causar incêndios;

  • Chama exposta

Envolve a chama entrar em contato com qualquer material, provocando aquecimento e causar uma reação que irá inflamar a combustão. São exemplos pontas de cigarro, fósforo, velas, fogos de artifício, balões, etc.

  • Centelha ou Faísca

Parte que se desprende de uma substância em chamas ou quando em atrito com algum outro corpo; um fenômeno que segue uma descarga elétrica.

  • Atrito

Conversão de energia mecânica em calor pelo atrito de dois materiais. Ocorre em mancais, esteiras, rolamentos, polias, etc. no caso de não estarem suficientemente lubrificados.

  • Combustão Espontânea

Resíduos de algodão, fibras de juta, carvão, feno, pólvora, estopas e panos com óleo vegetal e alguns produtos químicos são vulneráveis ​​a inflamar sem a presença de uma fonte externa de calor. Para reduzir esses riscos, é necessário seguir as normas de segurança, fiscalizar e controlar.

  • Vidros com líquidos inflamáveis abertos ou fechados incorretamente

Os vapores liberados podem se espalhar por uma ampla área e, eventualmente, atingir uma fonte de ignição e causar explosões ou incêndios.

  • Gás de Cozinha

Acidentes, geralmente causados ​​por instalações defeituosas ou com manutenção irregular, ou mesmo por reparos feitos por pessoal não treinado.

  • Convergência luminosa

Em uma lente convergente, o calor solar incidente e a luz focam em apenas um ponto e podem provocar um incêndio.

Por exemplo, os incêndios florestais, que funcionam como lentes convergentes quando expostos à luz solar, podem ter origem em casos de vidros lançados ao solo. A luz concentrada pode impactar a vegetação seca e alastrar incêndios.

Medidas de segurança para evitar incêndios e explosões

Segundo dados do Instituto Sprinkler Brasil (ISB), grande parte dos incêndios ocorrem em estabelecimentos ligados ao comércio e indústria. Portanto, é essencial que as empresas implementem procedimentos para garantir a segurança do trabalho.

Sessões regulares de treinamento para os funcionários são uma das medidas para chegar lá. Esses treinamentos são normalmente oferecidos pela CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), e têm como objetivo preparar os funcionários para situações de emergência, ensinando-os a usar os equipamentos com segurança.

Outro passo crucial é manter a funcionalidade de todos os sistemas de proteção contra incêndio, incluindo extintores portáteis, hidrantes, carretas, sprinklers, detectores, sistemas de CO2, sistemas de agentes limpos, iluminação de emergência, rotas de fuga, etc.

Uma organização bem equipada que investe na segurança dos funcionários aumenta o nível geral de segurança do ambiente industrial.

Em caso de dúvidas, saiba que a Consultfire é uma autoridade no assunto. Todo o esforço da empresa é dedicado à proteção contra incêndios e explosões.

Não espere, entre em contato clicando aqui para saber mais!

Para que serve o curso NR10

O setor de segurança do trabalho é bastante exigente, pois trata da saúde e integridade física dos colaboradores de áreas de risco como construção civil e instalações elétricas. Por isso, é fundamental conhecer e entender a NR10.

Estamos cientes de que é muito comum que esses setores tenham requisitos e cobranças legais rigorosos. Elas estabelecem padrões e critérios complexos para determinar os profissionais que estão qualificados para desempenhar determinada função no canteiro de obras, bem como aplicar cursos de treinamento específico. Por exemplo, no caso do curso NR10 há a necessidade de que seja ministrado por profissional habilitado.

No artigo de hoje, vamos explicar o que é o treinamento da NR10, a quem se destina e seus benefícios. Quer entender melhor? Continue lendo e confira!

O que é NR10?

Antes de mais nada, saiba que NR significa regulação normativa. No mundo da segurança do trabalho, atualmente existem 36 delas previstas em lei. Cada norma supervisiona um assunto específico. Com isso, a NR10 é responsável pela segurança das instalações e serviços elétricos.

Essa lei foi instituída em junho de 1978 e regulamentada pelo Ministério do Trabalho e Emprego por meio da Portaria nº 3.214. Posteriormente, em dezembro de 2004, a Portaria nº 598 revisou sua formulação. Mais especificamente, a NR10 refere-se a treinamentos para procedimentos de segurança e suas medidas preventivas em instalações e serviços elétricos.

Estão incluídas todas as fases de um projeto, como construção, montagem, operação, manutenção de instalações elétricas e qualquer trabalho realizado nas proximidades.

A ideia é priorizar as normas técnicas oficiais determinadas pelos órgãos competentes para evitar problemas que possam comprometer a integridade do trabalhador na operação de uma rede elétrica.

Qual é o objetivo do treinamento NR10?

O principal objetivo do treinamento da NR10 é estabelecer requisitos e condições mínimas com o intuito de implementar medidas preventivas e de controle para garantir a segurança e integridade de trabalhadores que interagem direta ou indiretamente com instalações e serviços elétricos.

A ideia é ter a garantia da segurança e saúde de todos os trabalhadores que, direta ou indiretamente, interagem de alguma forma com instalações e serviços elétricos.

Ou seja, podemos encarar essa norma como algo preventivo e significativo para a vida do trabalhador e, consequentemente, para a saúde da empresa.

A quem se destina o treinamento da NR10?

Você já deve ter a ideia de que o treinamento da NR10 é destinado a profissionais e funcionários de uma empresa que lida com qualquer serviço relacionado a instalações elétricas ou similares.

Para evitar acidentes, esses colaboradores devem, acima de tudo, se preocupar com o nível de segurança no desempenho de suas funções.

O objetivo do treinamento é diminuir o índice de acidentes de trabalho: é responsabilidade dos executivos da empresa e do técnico de segurança tomar as precauções necessárias para garantir que o ambiente de trabalho esteja livre de riscos.

Quais são os benefícios do treinamento NR10?

Por fim, listamos as vantagens que o treinamento da NR10 traz tanto para os colaboradores quanto para as empresas. A ideia é que seu significado fique claro e que todos estejam cientes de que esse ponto não deve ser ignorado por ninguém.

Para o trabalhador

Começaremos listando as vantagens do treinamento da NR10 para o trabalhador:

* Estar de acordo com determinação legal do Ministério do Trabalho;

* Aumentar a conscientização sobre os riscos associados à sua profissão;

* Aprender as habilidades necessárias para trabalhar com mais segurança;

* Defender sua integridade física;

* Valorizar sua carreira;

* e preparar-se adequadamente para novas oportunidades de emprego.

Você deve entender que o profissional que opta por se atualizar de acordo com a NR10 tem muito a ganhar.

Para o empregador

Claramente, os benefícios vão além da esfera do funcionário, mas também para empresas que buscam a conformidade com a NR10. Veja algumas das vantagens que listamos para empresas:

* estar de acordo com a CLT e quaisquer regulamentações impostas pelo Ministério do Trabalho;

* demonstrar preocupação com a segurança dos colaboradores, fortalecendo o relacionamento;

* evitar problemas com processos judiciais que possam surgir;

* ser sinônimos de segurança no mercado;

* atrair talentos para seu negócio;

* possuir mão de obra qualificada;

* e ter um ambiente de trabalho seguro em todos os momentos.

Isso deixa claro que, em se tratando dos benefícios da NR10, as empresas só ganham quando investem na regulação de seus funcionários e em seus treinamentos. Além de diminuir o risco de acidente, pode ficar tranquila em relação à lei.

Esperamos que você tenha entendido a importância da NR10 e que ela nunca deve ser negligenciada. Além de ser obrigatório por lei, é uma ótima forma de garantir a segurança de todos os colaboradores e clientes.

Agora que você esclareceu todas as suas dúvidas sobre o treinamento da NR10, entre em contato com nossos especialistas e solicite mais informações sobre o curso de NR10 da Consultfire!

Por que terceirizar bombeiro civil

Garantir a prevenção de incêndios é crucial para empresas de todos os portes, mas principalmente aquelas com alto nível de complexidade ou alto volume de visitantes. Considere a possibilidade de fazer uma terceirização de bombeiros civis como solução. Afinal, essa modalidade é repleta de vantagens.

O artigo de hoje destacará as principais dúvidas sobre o tema, explicando quais empresas precisam de um bombeiro civil, por que a terceirização é uma ideia excelente e como implementá-la. Continue lendo e confira!

Quais empresas precisam de bombeiro civil?

Em primeiro lugar, trata-se de lei. Em matéria de Prevenção e Proteção a Incêndios, não é incomum que estados e municípios apresentem visões divergentes sobre o assunto, ora por meio de legislações mais rígidas, ora mais frouxas.

No entanto, de modo geral, é comum que a legislação municipal obrigue a presença de uma força de defesa civil em determinados tipos de estabelecimentos como shoppings, hipermercados, grandes lojas de departamentos, teatros, centros de convenções, fábricas, etc.

Esses negócios tendem a ter algumas coisas em comum, como um alto volume de clientes e periculosidade. Muitas leis variam em suas exigências dependendo do tamanho do estabelecimento, por isso é importante seguir a norma vigente da região.

Novamente, é crucial observar as leis vigentes. É obrigatório na maioria das cidades brasileiras, mas não em todos os lugares. A obrigatoriedade do bombeiro civil é ainda mais rigorosa em alguns municípios, exigindo-a inclusive para estabelecimentos de menor porte.

Esta leitura deve ser complementada com uma pesquisa completa sobre as leis locais que se aplicam à localização do seu negócio para obter os melhores resultados possíveis. Dessa forma, você terá respostas conclusivas para suas dúvidas sobre se sua empresa é obrigada ou não a contratar um bombeiro civil.

Leia também: Quando uma empresa precisa contratar um bombeiro civil

Terceirização é uma boa ideia?

Segurança, economia e alta qualidade. A contratação terceirizada de bombeiros profissionais é incentivada por esses três fatores. No entanto, essas características são parecidas à terceirização de especialistas e serviços em qualquer área; na verdade, este é o principal ponto dessa modalidade. A seguir, veja mais detalhes. Confira!

  • SEGURANÇA

Existem duas opções viáveis ​​para os empresários escolherem para resolver essa questão. O primeiro passo é organizar e treinar uma brigada de incêndios contando com a boa vontade de seus funcionários. Sem dúvida, esta é uma estratégia extremamente vital que constitui uma parte crucial do plano de segurança para várias empresas.

No entanto, a terceirização é a melhor opção. Dessa forma, você pode contratar uma equipe especializada cujos membros não terão que dividir o foco entre suas funções principais e o trabalho para o qual foram contratados. Isso aumenta a segurança e garante que o negócio seja protegido por especialistas cujo único foco é a prevenção e combate a incêndios.

  • QUALIDADE

O termo “qualidade” refere-se a duas coisas diferentes. Primeiro, há a qualidade do equipamento. Ao terceirizar a contratação desse profissional, você também está contratando toda a tecnologia relacionada. Isso porque o bombeiro civil é designado para uma empresa que já investiu fortemente em equipamentos e recursos de alta qualidade e confiabilidade.

E depois há a qualidade técnica. Investir em treinamento para converter funcionários em brigadistas é necessário porque não se pode contar com a expertise de longo prazo de um único indivíduo. Agora, ao terceirizar, você recebe o profissional completo, com toda a experiência e equipamentos necessários.

  • ECONOMIA

Dependendo da sua estratégia geral, pode não ser interessante contratar bombeiros profissionais sob um contrato CLT. Além dos impostos, também é importante investir na formação e preparação da comissão de admissão desse profissional. Essas despesas são reduzidas com a terceirização devido ao contrato de exclusividade de prestação de serviços.

Por isso, a terceirização é muitas vezes vista como uma estratégia de mercado benéfica. Portanto, tudo o que você precisa fazer é encontrar uma empresa como a Consult Fire que é líder reconhecida no setor e fornece serviços especializados e adaptados às suas necessidades.

Qual empresa de terceirização de bombeiros civis contratar?

A Consult Fire é uma empresa que fornece a contratação de serviço de bombeiro civil idônea, séria e credenciada junto aos órgãos competentes, inclusive CREA, detentora de todas as certidões negativas de débitos e afins, habilitada a fornecer mão de obra especializada em terceirização de serviço para eventos, mas especificamente a terceirização de bombeiro civil que é voltada exclusivamente para Prevenção e Combate a Incêndio. Praticamos a política de menor preço e maior qualidade, tendo como base os seguintes pilares: transparência, credibilidade e qualidade.

contratação de serviço de bombeiro civil vai muito além das exigências legais para determinados tipos de edificações e atividades, todo gestor preocupado com a segurança da empresa e de seus colaboradores encontra na Consult Fire a parceria ideal para desenvolver suas atividades deixando a parte de prevenção e combate a incêndio do seu empreendimento em nossa mãos, essa parceira de confiança é pautada no trabalho desenvolvido pela equipe de especialistas e técnicos com vasto conhecimento no ramo de prevenção. Entendemos que a nossa função é promover um clima de segurança para que nossos clientes desenvolvam suas atividades laborais. Somos credenciados pelo corpo de bombeiro militar do estado do rio de janeiro – (CBMERJ) para prestar serviços de terceirização de bombeiro civil.

Entre em contato com nossos especialistas clicando aqui e solicite mais informações!

Saiba como se tornar um bombeiro civil

Você quer se tornar um Bombeiro Civil, mas tem muitas dúvidas? Para ajudá-lo em sua nova jornada, destacamos as informações mais importantes sobre sua futura carreira.

A escolha de se tornar um bombeiro civil é muito importante. Para desempenhar suas funções, você precisará adquirir muito conhecimento sobre como desempenhar de forma eficaz sua função que é proteger patrimônios e pessoas contra riscos de acidentes como incêndios e vazamentos.

Quer saber o que é preciso para se tornar um bombeiro civil e o que precisa fazer? Continue lendo esse artigo e aprenda tudo sobre o assunto!

O que faz um Bombeiro Civil?

De forma simples, o Bombeiro Civil salva vidas e protege pessoas e bens. Seu trabalho é manter edifícios, eventos e negócios seguros para as pessoas que trabalham e visitam lá, bem como qualquer outra coisa de valor que possa estar na área. No dia a dia, um bombeiro deve inspecionar vários equipamentos de combate a incêndio, como detectores de fumaça, extintores e outros aparelhos.

Além disso, será necessário desenvolver planos de emergência para garantir que quaisquer acidentes potenciais não se transformem em tragédias. O objetivo principal é salvar vidas e proteger a propriedade. Sempre!

Leia também: Bombeiro Civil, O que é, O que Faz e Remuneração

Qual é a diferença entre um bombeiro civil e um bombeiro militar?

A formação do Bombeiro Civil é mais simples que a do Bombeiro Militar, mas ainda assim é fundamental. O bombeiro civil é responsável por controlar incêndios na sua área de trabalho, e não responder a incêndios em toda a cidade. Eles são normalmente encarregados de manter a ordem até que os bombeiros militares cheguem ao local.

Isso em nada desvaloriza o papel do bombeiro civil em relação a do militar. Quando se trata de salvar vidas e proteger propriedades, ambos são igualmente eficazes. As únicas características distintivas são o tipo de formação e a atuação.

Onde realmente atua o Bombeiro da Defesa Civil?

O bombeiro civil pode encontrar emprego nos setores público e privado, em indústrias, prédios de escritórios e eventos especiais. Na maioria das vezes, o bombeiro civil realizará inspeções técnicas em locais-chave e fornecerá orientação à todos sobre como reduzir ou eliminar os riscos de acidentes, principalmente em caso de incêndio. Ambos os modos de operação celetista e autônomo estão disponíveis para ele.

Leia também: Perguntas comuns sobre bombeiro civil

Bombeiro civil: por que se tornar um?

O mercado oferece muitas oportunidades de emprego para bombeiros civis. Além disso, o salário médio é vantajoso e varia conforme cada localidade.

Tornar-se um bombeiro permite que você trabalhe em uma variedade de configurações e ambientes, além de proteger e salvar a vida de civis.

Portanto, você não apenas obterá uma promoção, mas também se tornará um herói, evitando desastres e garantindo a qualidade do seu trabalho.

Leia também: Quais os benefícios de ser um bombeiro civil?

Como se tornar um Bombeiro Civil?

Para começar, você precisa se inscrever em um curso na Consult Fire. O curso é totalmente habilitado junto aos órgãos competentes, com a melhor grade curricular e uma infraestrutura excelente a fim de proporcionar aos nossos alunos a capacitação adequada sob as melhores condições.

Os professores da Consult Fire são altamente capacitados e preparados para oferecer a você todo o conhecimento necessário para exercer sua função com primazia e perfeição.

Para aqueles que optaram por fazer o treinamento de bombeiro civil no Consult Fire, veja em que consiste o Curso de Bombeiro Civil?

Curso de Bombeiro Civil visa capacitar o profissional para atuar na aplicação de procedimentos de emergência (suporte de urgência ou primeiros socorros), na prevenção e no combate a incêndio e no plano ou na atuação direta de abandono de local, visando sempre à preservação da vida humana em primeiro lugar.

O profissional que realiza o Curso de bombeiro civil estará perfeitamente habilitado para exercer sua função em diferentes locais, tais como, hospitais, shoppings centers, galpões industriais, casas de festas, eventos de grande porte, condomínios, empresas particulares, prédios comerciais, dentre outros, aplicando as técnicas que aprendeu tanto na prevenção como na operação direta.  O Curso de Bombeiro Civil capacita o profissional para atuar tanto em empresas privadas quanto em locais públicos, no entanto, tem como campo principal a primeira delas.

Não perca mais tempo e venha fazer parte da equipe de profissionais que mais cresce no país. Faça já o seu Curso de Bombeiro Civil na Consult Fire! Fale conosco e reserve já a sua vaga.

Conheça métodos de extinção de incêndio

Conheça métodos de extinção de incêndio

Conhecer os métodos de extinção de incêndios é crucial, especialmente se sua empresa ou indústria possui um sistema eficaz de prevenção e combate de incêndio. Ao tentar conter ou apagar um incêndio, esses métodos testados e comprovados são o que você deve usar.

Há uma variedade de métodos para apagar incêndios e, para usá-los de forma eficaz, você precisa estar familiarizado com suas peculiaridades individuais e entender quando é melhor empregá-los. Dito de outra forma, um método que funcione perfeitamente para um tipo de incêndio pode não ser a melhor escolha em outra situação.

Agora que tudo está claro, podemos determinar quais métodos existem para apagar o fogo.

  • Por resfriamento

O método de resfriamento elimina o fogo diminuindo a temperatura ambiente e, por sua vez, o calor disponível. O objetivo, no entanto, é evitar mais produção de gás e vapor do combustível para que o fogo possa ser extinto. Normalmente, a água é o agente resfriador mais comum usado em tais situações.

  • Por abafamento

O principal objetivo desta técnica é impedir que o comburente fique em contato com o combustível em um nível que causaria mais combustão.

Uma grande variedade de materiais é usada para esse fim, desde que evitem efetivamente a entrada de oxigênio no fogo.

  • Por isolamento

Enquanto isso, a ideia de extinção por isolamento se resume essencialmente a duas técnicas: remover o material em combustão e afastar quaisquer objetos inflamáveis ​​do fogo.

  • Extinção química

Quando uma reação em cadeia é interrompida, essa técnica é usada. Sob a influência do calor, o combustível produz gases que, quando misturados ao combustível, tornam-se uma mistura explosiva. Quando agentes químicos são adicionados a uma mistura com o objetivo de apagar um incêndio, é criada uma nova mistura que não pode pegar fogo.

Portanto, deve-se entender que esse método de extinção de incêndio não atua apenas nos componentes individuais do incêndio, mas na cadeia geral do incêndio.

Classes de incêndios

Para continuar nossa discussão sobre técnicas de combate a incêndios, devemos observar que existem diferentes tipos de incêndios, ou “classes”, que podem ser distinguidos pelas propriedades dos combustíveis que consomem.

  • Classe A

Os incêndios de classe A são caracterizados pela combustão superficial e profunda, deixando para trás resíduos como brasas e cinzas.

Este tipo de fogo é apagado principalmente pelo método de resfriamento e, às vezes, por abafamento por meio de jato pulverizado.

  • Classe B

Líquidos inflamáveis ​​que queimam em contato com a superfície são característicos desse tipo de incêndio.

Destruído através da técnica de abafamento.

  • Classe C

Os incêndios de classe C envolvem a queima de componentes ou aparelhos elétricos. Nenhum exterminador de água ou espuma deve ser usado para esta finalidade; apenas agentes de extinção elétrica não condutores.

Desconectar a rede elétrica é a primeira ação que deve ser feita, pois ao lidar com um incêndio de classe 3 poderá reduzir para um incêndio de classe A ou B.

  • Classe D

O fogo pode atingir metais pirofóricos, incluindo alumínio, magnésio e antimônio. Este tipo de incêndio é notoriamente difícil de extinguir, tornando a técnica por abafamento a ideal. Precisamos ressaltar que extintores de água ou espuma nunca devem ser usados ​​para incêndios do Tipo D.

Equipamentos de combate a incêndios

Agora que você está ciente dos vários métodos de extinção de incêndios e das várias classificações de incêndios, nunca se esqueça de estar sempre preparado para combater tais incidentes com equipamentos de alta qualidade.

Não há como negar que ninguém quer um incêndio, mas é crucial ter todos os equipamentos necessários regularmente atendidos e manter a manutenção preventiva em dia para o caso.

 

 

Como fazer um plano de ação emergencial

Como fazer um plano de ação emergencial?

Planos de ação emergenciais, também conhecido como PAE, são essenciais para organizações de qualquer tamanho em qualquer setor. Eles fornecem um conjunto de estratégias que a organização deve atender para reagir a incidentes de forma eficaz e eficiente. Essa abordagem para a gestão de incidentes reduz custos, garante a segurança dos funcionários e protege os ativos da organização.

Neste artigo, vamos discutir o que é um plano de ação emergencial e como ele pode ser utilizado para proteger a organização. Vamos também fornecer algumas dicas para a elaboração de um plano de ação emergencial eficaz.

O que é um plano de ação emergencial?

Um plano de ação emergencial é um conjunto de estratégias para a gestão de incidentes que permite à organização reagir de forma eficaz e eficiente a qualquer incidente. Ele define quais são as responsabilidades da organização, os procedimentos a serem seguidos, os canais de comunicação e os recursos necessários.

Os planos de ação emergenciais devem ser customizados para cada organização. Cada plano deve ser adaptado para atender às necessidades específicas da organização, como o seu tamanho, seu setor de atuação e suas capacidades.

Os planos de ação emergenciais podem ser divididos em três categorias: plano de resposta a incidentes, plano de recuperação de desastres e plano de continuidade de negócios.

O plano de resposta a incidentes é utilizado para reagir a um incidente específico. Ele define quais são as responsabilidades da organização, os procedimentos a serem seguidos, os canais de comunicação e os recursos necessários.

O plano de recuperação de desastres é utilizado para recuperar os ativos da organização após um desastre. Ele define quais são os objetivos da recuperação, os procedimentos a serem seguidos, os canais de comunicação e os recursos necessários.

O plano de continuidade de negócios é utilizado para manter os negócios da organização funcionando durante e após um desastre. Ele define quais são os objetivos da continuidade de negócios, os procedimentos a serem seguidos, os canais de comunicação e os recursos necessários.

Como elaborar um plano de ação emergencial eficaz?

Embora o PAE inclua algumas diretrizes padrão que se aplicam a todos, ele carece de análises aprofundadas adaptadas às necessidades de cada empresa.

É possível elaborar um Plano de Ação de Emergência consistente com base no número de funcionários, nas atividades, no escopo da operação, nos materiais utilizados e outras informações relevantes.

Ressalta-se que o PAE abrange mais do que apenas a segurança dos funcionários em caso de emergência; também garante bons procedimentos para evitar que visitantes e cidadãos comuns sejam prejudicados.

O Plano de Ação Emergencial é um componente da Estratégia de Gestão de Risco e deve estar prontamente disponível e compreensível por todos, bem como adaptado aos recursos e à situação da empresa.

Leia também: O que é e como elaborar um Plano de Ação Emergencial

Qual é a importância de um PAE para um negócio?

Melhor controle e prevenção de acidentes, incidentes e danos podem ser estabelecidos por meio do PAE, assim como medidas sólidas e eficazes a serem tomadas em caso de emergência.

Com o PAE implementado, tanto os funcionários quanto os de fora podem ficar tranquilos sabendo que as instalações, o território e os ativos da empresa estão seguros.

É hora de fazer uma mudança caso sua empresa não tenha um PAE ou se o plano for ineficaz.

Entre em contato com a Consult Fire clicando aqui e solicite mais informações!

Qual empresa precisa ter brigada de incêndio?

Qual empresa precisa ter brigada de incêndio?

Mesmo que nem sempre seja obrigatório, as brigadas de incêndio são uma medida muito eficaz no combate a incêndios nos mais diversos tipos de edifícios. Isso se deve ao fato de que contar com pessoas treinadas e equipadas para atuar em caso de emergência de incêndio facilita o trabalho do Corpo de Bombeiros e protege a vida de quem transita pela área. Portanto, ter uma brigada incendiária vai além de seguir regras.

No entanto, existe legislação que trata da obrigatoriedade de ter uma equipe pronta para combater incêndios tanto em prédios comerciais e industriais quanto residenciais. No Brasil, todo prédio com mais de 20 funcionários deve ter uma brigada de incêndio de emergência (ou moradores). É composto por membros adultos alfabetizados que gozam de boa saúde e passam a maior parte do tempo na área.

O que é uma brigada de incêndio?

A brigada de incêndio é uma equipe formada por voluntários ou não, treinados e preparados para atuar com segurança em caso de emergência de incêndio em edifícios residenciais, comerciais ou industriais. Os integrantes (brigadistas) são funcionários ou moradores que, em geral, têm a capacidade de agir com calma e segurança quando necessário. O número de brigadistas varia de acordo com o tamanho e o número de pessoas que transitam regularmente pela área. Apesar de ser um complemento da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), a brigada de incêndio não garante a estabilidade no emprego, como é o caso dos membros da CIPA.

Leia também: Qual a obrigatoriedade da brigada de incêndio?

Qual a importância?

Basicamente, os bombeiros são aqueles que sabem o que fazer em caso de emergência, seja evacuar o prédio, apagar incêndios ou até mesmo usar técnicas de primeiros socorros. Quando ocorre um incidente, a brigada de incêndio garante que os danos sejam evitados ou, no mínimo, minimizados até a chegada dos bombeiros, que farão o combate efetivo ao incêndio e, se necessário, resgatarão as pessoas.

Além de combater as chamas, a brigada de incêndio se encarrega de prevenir incidentes dessa natureza. Isso significa que esses brigadistas devem estar constantemente atentos às condições da edificação em relação ao projeto de segurança contra incêndio. Em outras palavras, a brigada precisa alertar os responsáveis ​​sobre quaisquer perigos e riscos potenciais na área. Além disso, é necessário monitorar o funcionamento dos equipamentos que compõem o sistema de prevenção e defesa para garantir que tudo esteja em ordem em caso de incidente.

Como funciona o treinamento da brigada de incêndio?

O Corpo de Bombeiros ou uma empresa credenciada realiza o treinamento para brigadistas e inclui exercícios teóricos e práticos. Os brigadistas aprendem a participar da prevenção e combate a chamas, além de entender o plano de segurança e o plano de emergência do prédio. Os responsáveis aconselham os membros a estarem atentos a quaisquer potenciais riscos e a notificarem as autoridades locais competentes para que sejam feitos os preparativos necessários para garantir que todos os equipamentos funcionem adequadamente em caso de incidente.

Os procedimentos operacionais dos equipamentos do sistema de segurança, como extintores, também são ensinados aos brigadistas. Além disso, eles devem direcionar as pessoas para uma saída eficiente do prédio para evitar situações perigosas ou qualquer coisa que possa dificultar o uso seguro das rotas de fuga. Uma brigada de incêndio passa por exercícios que simulam situações de emergência durante o treinamento para que seus integrantes aprendam a reagir em situações reais de incêndio.

No curso também é orientado sobre a necessidade e o uso do socorro inicial até que os bombeiros cheguem ao local. Todos os participantes recebem um documento atestando a conclusão do treinamento após o curso. Anualmente ou se houver alteração de 50% ou mais dos brigadistas, a reciclagem deve ser realizada.

Entre em contato com a Consult Fire clicando aqui e solicite mais informações sobre o curso de Brigadista!

 

 

Importância dos equipamentos de combate a incêndios

Importância dos equipamentos de combate a incêndios

Um incêndio pode começar como uma coisa pequena e se espalhar rapidamente em questão de minutos, destruindo tudo em seu caminho. Portanto, é absolutamente essencial que todos os edifícios, especialmente as empresas, tenham os equipamentos de segurança necessários para fornecer proteção contra incêndio.

Qualquer edifício deve ter equipamentos de segurança contra incêndio, pois somente eles são capazes de salvar vidas e prevenir acidentes. Inúmeros itens são necessários nas empresas e devem estar localizados em áreas de fácil acesso. Continue lendo para saber mais.

Por que é importante investir equipamentos de segurança contra incêndio para sua empresa?

A segurança das pessoas deve estar sempre em primeiro lugar, especialmente em empresas onde há um alto fluxo de tráfego. Com as ferramentas adequadas, você pode evitar muitas consequências para a instituição, incluindo:

Multas e interdições

De acordo com a Norma Reguladora (NR) 23, empresas que não priorizam cuidados com a segurança podem ser punidas com multas ou interdições.

Inúmeras leis locais e estaduais tratam dessa questão, e a adesão a cada uma delas é necessária. Muitas empresas passaram a investir em treinamento especializado de brigadas de incêndio para equipar seus funcionários e ensiná-los a reagir em situações de emergência.

Embora o Corpo de Bombeiros funcione como um órgão regulador para garantir a segurança de todos os ambientes organizacionais, as empresas ainda devem cumprir as exigências do Ministério do Trabalho e limitar a exposição dos funcionários a riscos injustificados.

Perdas de propriedade

Quando as devidas precauções não são tomadas para deter um incêndio, pode haver perdas irreparáveis ​​de propriedade. Independente do setor da empresa, milhões podem ser perdidos em equipamentos e suprimentos.

As medidas preventivas devem ser vistas como um investimento e não apenas mais uma exigência legal imposta pelo governo. Embora ter um sistema preventivo de combate a incêndio possa ter um alto custo, é muito mais vantajoso ter um para evitar um prejuízo maior.

Além disso, os cursos e treinamentos ministrados, juntamente com EPIs resistentes ao fogo, são uma forma de preparar qualquer colaborador em situações de acidente, fazendo um investimento absolutamente necessário.

Além de evitar multas, uma boa estratégia de combate a incêndios também pode ser vista como uma forma de proteger o patrimônio corporativo. Além disso, a manutenção periódica dos equipamentos é fornecida para os projetos.

Segurança

Não é necessário afirmar que a proteção dos empregados da empresa deve estar sempre em primeiro lugar. Um método gratuito de preservação da vida é investir em equipamentos de prevenção e combate a incêndios.

Além disso, acidentes podem levar a ações contra a organização, como negligência e violações. Essas acusações são ainda mais fortes se a empresa não tiver um procedimento de combate a incêndios.

Com ações judiciais e pedidos de indenização, o profissional responsável pela segurança do trabalho pode ser punido com penas de até prisão em casos mais graves, como fatalidades.

É típico que as pessoas fiquem agitadas e alteradas durante uma emergência. Como resultado, a rotina de inspeção de um estabelecimento é necessária para que todos dentro do prédio reajam de forma adequada e permaneçam seguros.

Dessa forma, antes que o Corpo de Bombeiros chegue ao local, o grupo cooperante já começa a desobstruir a área, ajuda a evitar o pânico e pode até manter o controle da situação até a chegada do socorro oficial.

Leia também: Sistema de segurança e brigada de incêndio – Saiba sua importância

Principais equipamentos de segurança

  • Detectores de fumaça

Este pequeno dispositivo é projetado para detectar literalmente a presença de fumaça e, com base nisso, soar um alarme de incêndio, alertando sobre o perigo. Normalmente só é notado quando se entra em um espaço e olha para cima.

Alguns modelos também emitem esse ruído quando a temperatura ambiente aumenta, sugerindo que pode haver fumaça na área.

  • Extintores

Conhecidos por estarem entre as ferramentas mais comuns de combate a incêndios, os extintores precisam ser usados ​​por alguém para controlar ou extinguir o fogo.

Mas esta manobra é realmente fácil e descomplicada. A melhor parte é que existem extintores feitos de diversos materiais, garantindo que o combate ao fogo seja realmente eficaz. Por exemplo, você sabia que incêndios iniciados por eletricidade requerem um extintor específico?

  • Mangueiras

Sem dúvida, você já viu uma mangueira de combate a incêndios em algum estabelecimento por onde entrou, seja um negócio, uma escola ou qualquer outro lugar que exigisse seu tipo de atenção.

Agora é a hora de pensar em incluir um em seu estabelecimento. Mas atenção: como no caso dos extintores, existem vários tipos de mangueiras disponíveis.

Outros itens para preparar seu negócio para incêndios

Além dos equipamentos listados acima, existem dois outros itens que você realmente deve pensar em incluir no seu negócio, dependendo do tamanho e do número de pessoas que circulam por ele: uma porta corta fogo e sinalização para ajudar nos piores cenários.

A porta corta fogo, como o próprio nome sugere, é feita para resistir ao fogo, facilitando a fuga das pessoas que estão na área afetada. Instalada entre ambientes ou locais com acesso a escadas, entre outros locais estrategicamente importantes.

A sinalização que você deve ter, no entanto, ajudará seus colegas de trabalho e clientes a chegarem a locais e saídas seguras mais rapidamente, além de informar onde estão localizados os equipamentos de combate a incêndio.

Ela pode e deve ser conectada a uma iluminação que facilite a visualização dos sinais e permaneça ligada mesmo quando houver queda de energia.

Brigada de incêndio com implantar na empresa

Cuidar dos colaboradores de uma empresa é um princípio fundamental para o bom funcionamento do local de trabalho e, consequentemente, para o sucesso da empresa. Uma brigada de combate a incêndio, como a CIPA e a PPP, faz parte de uma legislação. No entanto, as leis de combate a incêndios são específicas de cada estado e, como resultado, cada governo estabelece uma lei com base em normas locais ou aquelas já estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ou pelo Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Implantar uma brigada de incêndio em uma empresa também é um ato de respeito à vida dos funcionários que nela trabalham, e deve aderir à Norma Reguladora NR-23, que estabelece alguns requisitos para sua implantação.

Neste artigo, falaremos mais sobre brigadas de incêndio e como implantar na sua empresa. Confira!

Como montar a brigada incendiária para uma empresa?

Para poderem integrar a equipe, devem:

  1. estar nas instalações durante o horário de trabalho;
  2. estar em boa saúde física e mental;
  3. ter uma boa compreensão do edifício;
  4. ser alfabetizado;
  5. ter mais de 18 anos.

Como é formada uma brigada de incêndio?

O que é uma brigada de incêndio? Segundo ela, Uma brigada de incêndio precisa ser formada por pessoas que se voluntariam e passam a maior parte do tempo no mesmo local – no caso, uma empresa.

Quais empresas precisam de equipamentos de combate a incêndio?

Toda empresa com mais de 20 funcionários é obrigada por lei a ter uma brigada de incêndio. No caso de empresas com número reduzido de funcionários, é necessário pelo menos um profissional qualificado para trabalhar nessas condições.

Formas de comunicação em caso de incêndio dentro de uma empresa

  • Sinalização dos acessos em situação de incêndio.
  • Em hipótese alguma ter cigarro perto de produtos inflamáveis.
  • Manutenção da rede elétrica e atenção a sobrecarga de tomadas.
  • Faça uma lista de seus colaboradores.
  • Tente manter a calma.
  • Extintores:
  • Portas Corta-fogo:
  • Iluminação de emergência:

O que é o Curso de Brigada?

O curso de brigadistas é um programa de capacitação, com aulas teóricas e práticas, que visa preparar profissionais para combater incêndios, prestar primeiros socorros e saber o que fazer em caso de acidentes com produtos químicos.

Quais são os diferentes tipos de brigadas de combate a incêndios?

Os três tipos de brigadas de incêndio são:

  • Brigada orgânica
  • Brigadista orgânico
  • Brigadista Profissional:

O que fazer em casos de incêndio?

  1. Desligue quaisquer máquinas ou equipamentos;
  2. Acione rapidamente o alarme, avisando aos demais funcionários do setor e busque ajuda;
  3. Não deixe nenhuma ferramenta ou material pelo caminho, pois isso pode obstruir a circulação de seus colegas.
  4. Não volte para apanhar qualquer objeto;
  5. Empurre a porta com a mão.

Qual a duração do curso de brigada?

O treinamento básico ocorre nas próprias instalações da empresa, tem duração de no mínimo 4 horas e é ideal para estruturas menores e de baixo risco.

O treinamento intermediário tem duração mínima de 8 horas.

Quais empresas são obrigadas a ter uma brigada de incêndio?

De acordo com a NR-23, as empresas com mais de 20 funcionários são obrigadas a ter uma brigada de incêndio. No entanto, a NR-23 não especifica quantas pessoas serão empregadas em cada tipo de negócio; em vez disso, o cálculo é um critério de nível estadual.

Como é formada a Brigada de Incêndio?

Apesar de a constituição do grupo ser regulamentada em nível nacional, cada estado tem sua própria legislação de combate a incêndios. Em geral, o grupo formador de uma brigada de incêndios deve ser formado por funcionários da empresa que se voluntariam para a função de brigadista.

Quem pode fornecer treinamento para a brigada de incêndio?

O profissional que deseja atuar na formação de uma equipe brigadista deve ter formação em higiene, segurança do trabalho e medicina do trabalho, além de estar registrado no Ministério do Trabalho.

Como o Corpo de Bombeiros pode orientar as brigadas de incêndio?

O Corpo de Bombeiros de cada estado tem autoridade para criar Instruções Técnicas (IT) para orientar as empresas sobre como responder a incêndios.

Quer obter mais informações sobre Curso de Brigada de Incêndios? Entre em contato com nossa equipe pelo link https://consultfire.com.br/servicos/curso-de-brigada-de-incendio/!

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QUAL A OBRIGATORIEDADE DA BRIGADA DE INCÊNDIO?

Quando a contratação de um bombeiro civil é obrigatória

Uma profissão de alto risco, mas crucial para nossa sociedade. Assim, podemos definir o trabalho de um Bombeiro Civil, profissional treinado e altamente habilitado para atuar como agente de segurança e proteção em áreas públicas com grande circulação de pessoas.

O objetivo deste artigo é explicar claramente como essa profissão funciona e quando é necessária a contratação desse profissional. Continue lendo e confira!

Como atua um bombeiro civil?

Diferente do bombeiro militar, que trabalha para a força de segurança pública, os bombeiros civis trabalham apenas para empresas e organizações privadas e têm o treinamento necessário para prestar primeiros socorros, fazer resgates e salvar vidas em várias situações.

O objetivo da contratação desse profissional é garantir a segurança e o bem-estar das pessoas em um local privado, minimizando os riscos de acidentes, incêndios, explosões, desabamentos e outros contratempos.

Quando devo contratar?

Quando pensamos em bombeiro civil, a primeira coisa que devemos considerar é sua ação em caso de incêndio no local de trabalho. No entanto, esta profissão não se limita a essa única função.

De acordo com o escopo de trabalho da organização, esta lista de atividades pode incluir:

  • prestação de serviços de primeiros socorros;
  • cautela ao lidar com vazamento de produtos químicos;
  • realização de exercícios de formação de equipes;
  • coordenação dos esforços internos de combate a incêndios;
  • execução de operações de resgate.

O mesmo vale para os brigadistas que trabalham em conjunto com os bombeiros civis para evacuar uma área em caso de emergência.

Além da prática de resgate, a atividade mais significativa é conscientizar os colegas de trabalho sobre o comportamento seguro no ambiente de trabalho. Como resultado, é possível evitar a exposição dos trabalhadores a situações de risco e garantir que eles saibam como responder em caso de emergência.

Qual empresa deve contratar com o bombeiro civil?

De acordo com a lei, cada estado tem autoridade para definir suas próprias regras quando se trata de contratação de bombeiros civis e a quantidade mínima para cada empresa.

Em geral, o escopo das operações de uma organização pode ser usado como critério de tomada de decisão. As empresas que trabalham na produção ou distribuição de produtos químicos são fiscalizadas mais de perto. Como resultado de sua atividade, o número de bombeiros pode ser maior.

Em alguns casos, o número de funcionários pode ser usado como ponto de partida. Dessa forma, à medida que o número de funcionários aumenta, o número de bombeiros cresce automaticamente.

Além de empresas, existem eventos com grande público, também precisam de bombeiros civis atuando. Instituições públicas, como hospitais, bem como ambientes privados, como shopping centers e instituições de ensino, devem ser protegidos de acordo com a lei.

Vale ressaltar também que sua presença é obrigatória em espetáculos e shows.

Qual a importância de um plano de ação emergencial

De poucas coisas podemos ter certeza na vida, diz o senso comum. Uma das coisas que podemos considerar certas é a possibilidade de acontecimento de emergências, apesar dos nossos planos e cuidados.

Pensando em diminuir qualquer risco à integridade física de pessoas, animais, meio ambiente e danos ao patrimônio, foi criado o PAE (Plano de Ação Emergencial). Você sabe do que se trata?

Direcionado principalmente para empresas, o Plano de Ação Emergencial reúne uma série de considerações que você confere logo abaixo.

O que é um Plano de Ação Emergencial?

O PAE é um plano que estabelece diretrizes e informações necessárias para efetuar procedimentos de qualquer espécie (administrativo, lógico e técnico) em caso de emergência.

Ele é estruturado para que os impactos causados por emergências, como incêndios e acidentes de diversas naturezas, sejam neutralizados e minimizados o mais rápido possível, tanto para garantir segurança aos funcionários quanto para evitar maiores prejuízos de todos os âmbitos.

O que um PAE abrange?

Todas as empresas, principalmente aquelas que possuem atividades que possam oferecer maior risco aos trabalhadores, devem possuir um Plano de Ação Emergencial estruturado.

No PAE, é necessário conter todos os setores responsáveis por cada atividade da empresa, bem como as atribuições e responsabilidades daqueles que estão à frente em caso de emergência. Isso acelera e facilita muito o processo.

O PAE é válido para todos os setores e funcionários da empresa, mas também é válido para visitantes, ou seja, o responsável pelo PAE precisa ter treinamento adequado para garantir a segurança de terceiros nas dependências da empresa.

Estrutura básica de um PAE

Cada empresa, conforme suas necessidades e especificações, deve desenvolver seu próprio PAE. Deve ser levado em consideração as atividades exercidas, área de abrangência, localização, entre outros fatores.

De forma básica, pode-se dizer que um PAE deve conter:

  • lista de possíveis acidentes e seus cenários;
  • estrutura organizacional;
  • descrição completa de todas as instalações da área de abrangência;
  • limitações do plano;
  • fluxograma de ação;
  • respostas emergenciais à situações de risco;
  • manutenção, divulgação e implantação do plano;
  • treinamento oferecido.

Quais os riscos de não possuir um PAE?

Sem um PAE, não há treinamento nem sequência pré-estabelecida de ações em caso de emergência, ou seja, os protocolos não são atendidos corretamente e as proporções de uma emergência podem ser realmente devastadoras.

Não ter um PAE significa despreparo em caso de acidente, não saber quem acionar ou quais procedimentos imediatos devem ser realizados para conter prejuízos à saúde, integridade, meio ambiente e patrimônio.

Qual, afinal, é a importância de um Plano de Ação Emergencial?

Em suma, a importância central de um PAE é garantir segurança em diversos níveis, assegurar preparo, treinamento e ações rápidas e efetivas por parte dos responsáveis pelo plano.

É fundamental estabelecer o plano, divulgá-lo e seguí-lo dentro da empresa, permitindo que todos os funcionários entendam a importância e estejam preparados em caso de necessidade de uso das práticas estabelecidas.

A empresa que possui um PAE bem estruturado está um passo à frente, oferecendo maior tranquilidade a seus colaboradores no desempenho de suas funções.

 

 

Você sabe qual a importância de um curso de primeiros socorros

Estar preparado para prestar socorro em situações de emergência pode ser o que define o bem estar de quem precisa de auxílio imediato. Muitas vezes, pode inclusive salvar uma vida.

Para algumas profissões, o curso de primeiros socorros é obrigatório, mas, na verdade, este é um curso voltado para qualquer pessoa com interesse em saber técnicas de socorro à pessoas em necessidade, em caso de acidente.

O que o curso de primeiros socorros oferece?

O curso de primeiros socorros tem como objetivo ensinar procedimentos pré-hospitalares, que podem ser colocados em prática imediatamente e que garantam sinais vitais o mais estável possível até que chegue ajuda especializada de médicos e equipamentos.

Existe uma gama variada de procedimentos ensinados no curso de primeiros socorros, mas podemos destacar a massagem cardíaca e a técnica de desengasgamento. Essas são as manobras mais comuns e que podem ser usadas em diversas ocasiões.

Ao prestar primeiros socorros, o indivíduo tenta impedir uma piora do estado do outro e, assim, mantê-lo vivo antes do socorro médico chegar.

Um dos primeiros e principais ensinamentos do curso de primeiros socorros é a identificação de riscos, que diz respeito à avaliação da situação como um todo, mas principalmente, analisar as condições da vítima.

Por exemplo, a obstrução das vias aéreas é uma identificação de risco iminente aos sinais vitais. É importante saber os riscos potenciais ao socorrido e à quem presta socorro, e saber o que fazer em ambos casos de ameaça ao bem estar e à integridade física.

Quais os benefícios de um curso de primeiros socorros?

Um curso de primeiros socorros oferece, além da importância de ser responsável por ajudar uma vida que corre risco, um diferencial no currículo de trabalho, mesmo que para a área de atuação não seja um requisito obrigatório.

Principalmente dentro de indústrias e empresas, onde há maior risco de acidentes como incêndios, por exemplo, faz muita diferença saber como agir em caso de emergência.

A capacitação de profissionais em cursos de primeiros socorros é importante e benéfica individual e coletivamente.

Por que aprender primeiros socorros?

Muitas vezes, em situações de emergência – que podem variar desde acidentes como quedas e ferimentos até paradas respiratórias – as pessoas costumam entrar em estado de choque ou nervosismo extremo, impossibilitando ajuda efetiva àqueles que necessitam.

O treinamento de primeiros socorros oferecido em cursos especializados ensina o que fazer em caso de diversos tipos de emergência e não somente, ensina também àquele que prestará auxílio como se manter calmo e praticar de forma correta os procedimentos.

Ao aprender primeiros socorros, você assegura boas chances de salvar uma vida ou até instruir outra pessoa a ajudá-lo, caso seja você a vítima.

Tanto em âmbito profissional quanto pessoal, o curso de primeiros socorros oferece maior segurança e responsabilidade com a vida de modo geral. É altamente recomendado, um diferencial importante e um recurso que pode ser definitivo em caso de risco à vida de alguém.

Considere fazer o curso, ainda que sua área não o exija obrigatoriamente. Nunca se sabe quando você pode precisar.

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O que se aprende em um curso de primeiros socorros

Para algumas áreas, como socorristas, cargos em Brigadas, além de todas as ramificações da saúde, o curso de primeiros socorros é obrigatório. Mas não só para pessoas que pretendem fazer parte dessa área é recomendado o curso.

Cada vez mais se faz um diferencial para qualquer trabalhador saber técnicas de primeiros socorros, ainda mais em ambientes como indústrias e empresas, onde o risco de acidentes é maior.

Para saber aquilo que o curso de primeiros socorros oferece, siga lendo.

O que é o curso de primeiros socorros?

O curso de primeiros socorros é um curso que ensina procedimentos e manobras que auxiliam a manter os sinais vitais de vítimas em caso de acidentes, até que a ajuda médica especializada chegue ao local.

Os conhecimentos básicos referentes aos procedimentos adequados são transmitidos através de teoria e prática, oferecendo um quadro geral de como proceder nos mais diversos casos: quedas, queimaduras, hemorragias, engasgo, parada cardíaca e outros.

Conteúdo do curso de primeiros socorros

Primeiramente, antes de qualquer grade curricular, o curso de primeiros socorros ensina a identificar situações de risco, onde há ameaça à integridade física e bem estar do outro.

Os conhecimentos adquiridos capacitam o indivíduo a compreender o que a situação em questão pede – por exemplo, quando alguém sofre um acidente e pode ter ossos quebrados ou fora do lugar – até que o socorro médico chegue ao local com equipamentos adequados.

Fora isso, aquele indivíduo que se propõe a ajudar deve saber identificar quando uma situação pode também comprometer sua própria integridade e segurança. Aulas de precauções universais fazem parte do conteúdo oferecido pelo curso de primeiros socorros.

De forma geral, o curso de primeiros socorros instrui os melhores procedimentos em caso de:

  • engasgo;
  • asfixia;
  • desmaio;
  • fraturas (inclusive as expostas);
  • queimaduras;
  • paradas cardiorrespiratórias;
  • hemorragias;
  • convulsões;
  • e muitos outros.

Em caso de qualquer dessas situações, o indivíduo formado no curso de primeiros socorros está capacitado a prestar atendimento imediato de qualidade, enquanto aguarda por profissionais socorristas.

Grade curricular do curso de primeiros socorros

A grade curricular do curso de primeiros socorros pode variar de acordo com a instituição que o oferece e também com o nicho a qual ele está destinado – por exemplo, o curso voltado para técnicos de enfermagem precisa ser mais abrangente do que aquele para leigos e profissionais de empresas e indústrias.

De forma geral, dá para se dizer que alguns conteúdos são parte obrigatória do curso. São eles:

Aspectos fundamentais, caracterização e funções dos primeiros socorros;

  • Características de acidentes e seus tipos;
  • Cuidados gerais preliminares;
  • Identificação de risco;
  • Gravidade da lesão e condição da vítima;
  • Reanimação cardiorrespiratória;
  • Cuidados com ferimentos superficiais, profundos e na cabeça;
  • Luxações e fraturas;
  • Transporte de acidentados;
  • Procedimentos em caso de hemorragia;
  • Procedimentos em caso de queimadura;
  • Lesões de coluna;
  • Corpos estranhos (quando algum corpo está dentro da pessoa);
  • Estado de choque.

Com estes conhecimentos, é possível prestar um primeiro atendimento de qualidade, buscando o maior nível de conforto e segurança possível à vítima.

O curso de primeiros socorros pode ser o diferencial que salva vidas.

 

Vantagens de contratar Consultoria de incêndio

A consultoria de combate a incêndios é um serviço prestado por empresas especializadas em engenharia de combate a incêndios. Projetos preventivos e de combate a incêndio são essenciais para todos os tipos de edificações e devem ser desenvolvidos de acordo com os requisitos técnicos de cada categoria.

O serviço de consultoria visa garantir assessoria profissional necessária para instalação de sistemas de segurança eficientes e completos, bem como a emissão de laudos e diagnósticos específicos de acordo com as diretrizes do Corpo de Bombeiros.

Por que contratar uma consultoria de combate a incêndio?

Contratar um serviço de consultoria de combate a incêndios de empresas profissionais e especializadas é fundamental. Todo empreendimento por onde circulam pessoas requer um sistema eficiente de prevenção e combate de incêndios para proteger a vida humana e a propriedade em caso de acidentes.

Para que sua sede física seja regularizada, toda empresa precisa apresentar um projeto de segurança contra incêndio e pânico (PSCIP) ao Corpo de Bombeiros. Esse, por sua vez, atesta ou não a conformidade do estabelecimento. Por isso, os serviços de consultoria são tão essenciais, pois podem auxiliar no desenvolvimento do projeto, instalação de sistemas e entrega da documentação necessária para os órgãos oficiais.

VANTAGENS DE CONSULTAR COM UM CONSULTOR COMBINE UM INCÊNDIO

São inúmeras as vantagens de utilizar um serviço de consultoria de combate a incêndios prestado por empresas do setor de engenharia de combate a incêndios. Essas empresas contam com um corpo técnico altamente qualificado e vasta experiência no desenvolvimento e execução de projetos com agilidade e confiabilidade.

Com profissionais, as empresas podem fornecer projetos completos de prevenção e combate a incêndios, com todas as medidas de segurança necessárias documentadas e detalhadas para apresentação ao Corpo de Bombeiros.

Além disso, a análise custo-benefício dos serviços é excelente, principalmente no que diz respeito à facilidade e tranquilidade de obtenção dos laudos necessários para a regularização do imóvel.

Por que contratar a CONSULTFIRE?

A CONSULTFIRE oferece total suporte às empresas que precisam de auxílio em assuntos relativos ao Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro e outros estados. Este suporte baseia-se em consultorias que são realizadas visando a resolução das não conformidades de cada empreendimento de forma singular e individual. Através da elaboração e avaliação de cada negócio são gerados diagnósticos dos sistemas de prevenção e combate a incêndios de cada edificação.

A CONSULTFIRE por atuar em variadas demandas no processo de consultoria para empresas desde atividades de risco, fiscalização de obras, elaboração de projetos estratégicos e elaboração de defesa em casos de notificações ou auto de infrações, se diferencia no mercado.

Alguns serviços:

  • Consultoria de incêndio – Consultoria em projeto de construção e instalação de sistemas de prevenção e combate à incêndio.
  • Inspeção geral do empreendimento – Vistoria geral em todos os componentes do sistema de incêndio visando a resolução das não conformidades.
  • Planejamento personalizado – Planejamento completo ao empreendimento, da notificação à resolução da notificação.
  • Análise de projeto de incêndio – Análise visando à aprovação ou avaliação de apontamentos que exijam a correção ou alteração.

Se ficou interessado e precisa de mais informações, entre em contato com nossos especialistas pelo link https://consultfire.com.br/.

 

 

Quais são os métodos de extinção de incêndios

Existem métodos diferentes de extinção de incêndio, cada um com suas peculiaridades que devem ser compreendidas e aplicadas no momento adequado. Em outras palavras, um método que funciona bem para um tipo de incêndio pode não funcionar tão bem para outro.

A importância de entender os métodos de extinção de incêndios

Tentar apagar um incêndio em um aparelho elétrico ou eletrônico usando o método da água, por exemplo, pode danificar não só o aparelho, mas também, na pior das hipóteses, causar uma descarga de energia, colocando sua saúde em risco.

Além dessa situação, existem várias outras que devem ser observadas para que i incêndio seja extinto adequadamente e com os recursos adequados. Por isso, preste atenção aos detalhes a seguir e entenda quando cada tipo de recurso deve ser usado.

Extinção do fogo

Antes de prosseguirmos, todos sabemos que alguns elementos, como combustível, comburente e calor, são necessários para que ocorra um incêndio, certo? E, para extinguir um incêndio, um ou mais dos elementos que compõem o incêndio devem ser removidos.

Para esse processo, temos os seguintes métodos de extinção: por resfriamento, isolamento, abafamento e química. Acompanhe cada um deles.

Extinção por resfriamento

Este método de extinção de resfriamento envolve a redução da temperatura e, como resultado, a redução do calor.

O objetivo é fazer com que o combustível pare de produzir fumaça e vapores e, eventualmente, apague.

O agente mais comum e amplamente utilizado é a água.

Extinção por abafamento

Este método de extinção por abafamento consiste em evitar que o COMBURENTE (muitas vezes oxigênio) permaneça em contato com o combustível.

Extinção por isolamento

Trata-se do método de extinção do fogo através da retirada do combustível através de duas técnicas:

  • Retirando o material que já está queimando;
  • Retirando o material próximo ao fogo e que entrará em combustão por propagação.

Extinção química

Finalmente, mas certamente não menos importante, o método de extinção química. É um método que combina um agente químico com uma mistura inflamável, fazendo com que a mistura aja, transformando-a em uma mistura não inflamável.

É fundamental entender não apenas o fenômeno do fogo, mas principalmente seus métodos de extinção. No entanto, se um incêndio escapar ao controlo, o Corpo de Bombeiros deve ser acionado.

Por fim, além de aprender técnicas de extinção, invista em um SDAI (Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio) para maior segurança contra incêndio.

Quer saber mais sobre o assunto? Entre em contato com nossos especialistas e solicite mais informações!

 

Como se classificam os incêndios

Para prevenir e também combater incêndios com segurança e eficiência, é fundamental conhecer os diversos tipos de incêndios e entender um pouco sobre cada um.

Por que é vital entender as classes de incêndios?

Não é comum imaginar extintores e mangueiras quando se pensa em combater incêndios? No entanto, poucas pessoas estão cientes de que existem vários tipos de incêndio e que é necessário entendê-los para que possa combatê-los.

Confira as classes:

Classe A

Ocorrem em materiais sólidos, tais como: algodão, tecido, borracha, papel e madeira. Deixar resíduos, como carvão e cinzas, é sua principal característica.

Devem ser combatidos com extintores à base de água (H2O) ou extintores à base de espuma. Estes criam um revestimento aquoso na superfície do combustível, resfriando, abafando e dificultando a reinicialização.

Classe B

São incêndios em gases inflamáveis, líquidos ​​ou sólidos que se liquefazem. Gasolina, óleo, parafina, querosene, graxas e tintas, por exemplo.

Para lidar com esse tipo de incêndio, não podemos usar água. É preciso um extintor de pó químico e gás carbônico. Ambos agem com abafamento e, consequentemente, interrompendo a combustão.

No entanto, em espaços pequenos, o uso de gás carbônico deve ser evitado, pois pode ser asfixiante.

Classe C

Estes ocorrem em equipamentos elétricos energizados como máquinas elétricas, geradores, transformadores, motores, quadros de força, equipamentos de informática e cabos.

Para combatê-los, recomenda-se o uso de extintor de pó químico ou de gás.

Com isso, o agente extintor não poderá ser um condutor de eletricidade, ou soluções aquosas como água ou espuma. No entanto, uma vez que a corrente elétrica for cortada, é seguro usá-las.

Classe D

Essa classe de incêndio está ligada aos metais pirofóricos, como o selênio, o magnésio, o zinco, o titânio, o urânio, o lítio, o potássio, o antimônio e o zircônio.

Seu controle precisa ser feito com com extintores de pó químico especiais, pois esses metais podem gerar oxigênio durante a combustão. Nenhum outro tipo de extintor é adequado para apagar incêndios dessa natureza, ok?

Classe K

Este incêndio pega em óleos vegetais ou gorduras animais. Normalmente acontece em equipamentos como fritadeiras, assadeiras, grelhas e geladeiras.

A melhor forma de combater este tipo de incêndio é com solução aquosa de acetato de potássio, que, quando em contato com o fogo, tem um efeito de saponificação que esfria e também isola o oxigénio do combustível.

Cuidados gerais

Agora que você aprendeu sobre todos os vários tipos de incêndios e como apagar cada um deles, é hora de aprender a usar o equipamento de combate a incêndio de forma eficaz.

Siga as dicas abaixo para obter os melhores resultados:

  • Independentemente de sua empresa ter chuveiros automáticos, você deve ter extintores portáteis para combater desde o início o fogo;
  • Os extintores precisam ser distribuídos adequadamente e passar por manutenções periódicas. Também é fundamental ter pessoal treinado no uso de equipamentos de combate a incêndios;
  • Somente extintores, mangueiras e hidrantes que atendam às normas brasileiras ou regulamentos técnicos do INMETRO devem ser utilizados.
  • Seja qual for o tamanho da área ocupada, cada unidade predial precisa possuir, no mínimo, 2 extintores para cada pavimento;
  • Os equipamentos precisam ser colocados em áreas de fácil visualização, acesso e que haja menor chance do fogo bloquear a passagem.

Por fim, lembre-se de que prevenir incêndios é tão importante quanto saber como apagá-los ou reagir adequadamente quando eles acontecem.

E nada melhor do que contar com a estrutura e expertise de uma empresa como a Consultfire para garantir a segurança de todos.

Com vasta experiência na área de equipamentos de combate a incêndio, já atendemos clientes de diversos segmentos e porte. Confira nosso site e solicite mais informações sobre consultoria de incêndio e terceirização de bombeiro civil!

Quais são as sinalizações de emergência

A imprevisibilidade de acidentes e emergências é uma questão levada muito a sério quando o assunto é garantir proteção e segurança às pessoas.

Visando garantir o menor risco à saúde e integridade de funcionários e visitantes de espaços coletivos, bem como moradores de condomínios, um sistema de sinalizações de emergência foi desenvolvido e firmado, estando vigente pela NBR16820:2020, responsável por normas reguladoras no território nacional.

Nele, estão contempladas todas as possíveis situações de emergência e quais os procedimentos adequados para evitar ao máximo que possam acontecer. Um dos pilares desse sistema são as sinalizações de emergência e você encontra maiores informações sobre o assunto logo abaixo.

O que é sinalização de emergência?

Chamamos de sinalização de emergência todas as placas, indicativos, padrões e mensagens que sinalizam risco iminente contra a vida. Quando usada de forma correta e responsável, pode ser determinante ao manter a segurança de indivíduos.

As sinalizações de emergência são divididas em quatro grandes grupos.

Avisos de proibição

Assim como o nome sugere, são geralmente placas e avisos que alertam para a proibição de algumas condutas que poderiam colocar as pessoas em risco.

Como exemplo, podemos citar a proibição de fumar ou abrir chama em posto de gasolina ou ambientes que estejam próximos à quaisquer tipos de gás ou substância inflamável.

Sua característica é indicar proibição com tarja vermelha e pictograma em preto.

Avisos de alerta

Os alertas de cuidado são fundamentais em áreas que apresentam qualquer ameaça à integridade física e à saúde de alguém.

Como exemplo, citamos alertas de cuidado sobre risco de choque ou material radioativo, muito comuns em indústrias e no transporte de substâncias.

São os alertas geralmente encontrados em placas amarelas triangulares com pictograma em preto.

Avisos de equipamentos disponíveis

Os alertas de equipamentos indicam o local onde é possível encontrar equipagem de contenção em caso de emergências como incêndios, por exemplo.

É esse tipo de sinalização de emergência que indica locais de hidrantes e extintores, além de instruções de acionamento e uso.

São avisos encontrados na cor vermelha com pictograma em branco, geralmente fotoluminescente.

Avisos de salvamento e orientação

Em caso de necessidade de rápida evacuação de ambientes, como prédios e salas fechadas, são os avisos de salvamento e orientação que guiam as direções pelas quais seguir.

Indicativos de direção como setas, placas de saída de emergência e sentido de escadas são exemplos comuns de avisos de salvamento e orientação. Todos os ambientes que possuam mais de dois andares devem usar esse tipo de sinalização e conduzir até o andar térreo da edificação..

Rampas, escadas, corredores e portas são indicados por avisos na cor verde com pictogramas em branco.

As sinalizações de emergência fazem parte do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e garantem instruções fundamentais para escapar das chances de acidentes e possíveis emergências.

Locais que não possuam sinalização de emergência adequada ou que não estejam de acordo com as diretrizes estabelecidas pelas normas brasileiras são considerados espaços inseguros e com alto grau de risco à vida.

 

O que é e como elaborar um Plano de Ação Emergencial

Talvez você ainda não tenha ouvido falar em Plano de Ação Emergencial, também popularmente conhecido como PAE e, se não, essa é a chance de entender melhor o quão importante é esse mecanismo dentro de uma empresa.

Muitas empresas não têm um Plano de Ação Emergencial estruturado e bem desenvolvido. Dessa forma, há inúmeros riscos para a integridade física e saúde dos funcionários, do meio ambiente e segurança ao patrimônio.

Se a sua empresa ainda não possui um, é hora de mudar. Abaixo, você encontra todas as informações básicas para desenvolver um PAE no ambiente de trabalho.

O que é um Plano de Ação Emergencial?

É chamado de Plano de Ação Emergencial ou PAE o conjunto de estratégias, dados, informações e procedimentos que garantem menor risco e maior segurança em caso de emergências e acidentes.

Situações anômalas como vazamentos, explosões, incêndios e outros fazem parte do Plano de Ação Emergencial. Nele consta o passo a passo do que fazer em caso de emergência, bem como os responsáveis no comando, quem se deve acionar e os procedimentos de segurança padrão, como evacuação, por exemplo.

Para que serve o PAE?

O PAE fornece às empresas as informações necessárias e imprescindíveis sobre todo procedimento de segurança em caso de acidentes.

As diretrizes estabelecem as condições de adoção dos procedimentos lógicos, técnicos e administrativos visando garantir a segurança dos funcionários, meio ambiente e propriedade.

Com o PAE, é possível:

  • limitar prejuízos de todas as naturezas, seja para pessoas ou o meio;
  • conscientizar sobre a importância dos treinamentos de segurança;
  • ressaltar a necessidade do uso de EPIs;
  • manter o ambiente de trabalho seguro e eficiente;
  • preparar meios de proteção a funcionários, patrimônio e meio ambiente;
  • garantir evacuação rápida e contato mínimo com riscos;
  • entre outros.

Como desenvolver um PAE efetivo?

O PAE é desenvolvido por profissionais especializados e, ainda que possua diretrizes básicas comuns a todos, carece de análises específicas conforme as necessidades da empresa em questão.

Conforme o contingente de funcionários, as atividades, a área de abrangência, os materiais utilizados e outras informações pertinentes, é possível traçar um Plano de Ação Emergencial consistente.

É importante ressaltar que o PAE vai além do cuidado com os trabalhadores; ele também assegura boas práticas para que visitantes e pessoas comuns sejam afetadas em caso de emergência.

O Plano de Ação Emergencial faz parte do Programa de Gerenciamento de Riscos e deve ser de fácil acesso e compreensão para todos, além de adequar-se aos recursos de que a empresa dispõe e sua realidade.

Qual a importância de um PAE nas empresas?

É pelo PAE que pode-se estabelecer melhor controle e prevenção de acidentes, sinistros e prejuízos, bem como ter estipuladas manobras sólidas e efetivas em caso de qualquer eventualidade.

O PAE gera maior tranquilidade para todo o quadro de funcionários, terceiros e garante proteção ao ambiente em que a empresa está inserida, sua área de abrangência e à sua propriedade.

Se a sua empresa não possui um PAE ou o plano é pouco efetivo, é hora de mudança.

 

 

 

 

 

 

O que é sinalização de emergência e qual a sua importância

Você com certeza já passou por diversas sinalizações de emergência, talvez sem sequer perceber. Elas estão presentes no nosso dia a dia e podem passar despercebidas, mas são de extrema importância!

Caso você nunca tenha pensado sobre isso, eis aqui algumas das informações mais importantes sobre sinalização de emergência.

O que é sinalização de emergência?

Sabe aqueles letreiros luminosos indicando saídas de emergência em cinemas, por exemplo? Fazem parte das sinalizações de emergência. Os indicadores de hidrantes e extintores de incêndio, também.

Sinalização de emergência é qualquer placa, símbolo, cor, mensagem ou padrão que indique equipamentos necessários ou vias de escape em caso de emergência. É um sistema básico de prevenção de acidentes de qualquer natureza.

Tipos de sinalização de emergência

Podemos dividir a sinalização de emergência em dois grupos: a básica e a complementar.

Sinalização de emergência básica

  • Placas de sinalização de alerta, como risco de choque, incêndio ou contaminação, dentre outros;
  • Placas de proibição, como proibido fumar, proibido uso de dispositivos eletrônicos e vários outros;
  • Placas que indiquem localização de equipamentos como hidrantes, mangueiras, extintores e outros;
  • Placas de orientação, como indicativos de saída de emergência, sentido de escadas e outros.

Esse tipo de sinalização é essencial para diminuir o risco de vítimas em caso de emergência ou para evitar ao máximo que acidentes aconteçam em nível perigoso, podendo ser fatal.

Sinalização de emergência complementar

  • Faixas de “não se aproxime” ou “área isolada” com padrão amarelo e preto ou branco e vermelho;
  • Indicação de pilares, elevações ou desníveis;
  • Avisos de existência de obstáculos transparentes, de vidro;
  • Avisos escritos de capacidade e lotação máxima;
  • Informativo de funcionamento;
  • e muitos outros.

A função da sinalização de emergência complementar é informar pequenos riscos, como machucados, risco de queda e informações em geral.

Regras para instalação de sinalização de emergência

Existem algumas regras fundamentais na hora de instalar sinalização de emergência.

Sua instalação deve ser executada sempre em espaços de fácil visualização, ao alcance dos olhos, sem coberturas ou estruturas que possam dificultar a leitura.

Por via de regra, as sinalizações devem estar a até 1,80m do solo e, caso não seja possível vê-las frontalmente, devem ser usadas placas anguladas ou perpendiculares.

Em caso de sinalização de extintores ou hidrantes em pilares, todas as faces visíveis dele devem conter sinalização. Para indicativos de rota de evacuação, as placas devem ter no máximo três metros de distância entre uma e outra.

Qual a importância da sinalização de emergência?

Investir em sinalização é, antes de tudo, obrigatório por lei pela NBR 16820:2020 em prol da segurança de usuários de espaços coletivos e privados. Além disso, é absolutamente fundamental para eliminar riscos à saúde e à integridade das pessoas.

Sem sinalização adequada, diversos tipos de acidentes podem acontecer, inclusive com desfechos trágicos e fatais.

A fim de garantir segurança e proteção, é importante sinalizar todas as proibições, riscos e indicar portas de saída e rotas de fuga, bem como a localização e procedimento quanto a equipamentos de emergência.

 

 

 

 

 

Qual a importância do Curso de Produtos Perigosos

Ela refere-se à Movimentação Operacional de Produtos Perigosos e é um curso oferecido a motoristas que estejam dispostos a fazer o transporte de cargas perigosas. Com o mercado cada vez mais concorrido e exigindo especializações dos profissionais, a procura pelo curso MOPP vem crescendo no país a passos largos.

Mas afinal, qual a importância de ter no currículo esse curso? Respondemos a essa e outras perguntas logo abaixo. Continue lendo.

Para começar, o que são cargas perigosas?

Quando falamos de cargas perigosas, estamos falando daquelas estabelecidas pelo Detran na norma ABNT NBR1004, que determina que o transporte de alguns tipos de carga que possam oferecer algum risco ao transportador e a pessoas em geral seja feito por alguém qualificado para tal.

Dentre elas, podemos destacar:

  • conteúdos com risco de explosão;
  • qualquer tipo de material corrosivo;
  • substâncias inflamáveis;
  • materiais radioativos, tóxicos, infectantes ou oxidantes;
  • cargas com acentuada chance de colisão;
  • entre outras.

O curso orienta o prestador de serviço sobre as melhores práticas em caso de transporte de materiais perigosos, lembrando que é de responsabilidade da empresa contratante responsável pela carga gerir esses procedimentos.

O curso MOPP é direcionado a quem?

O curso MOPP é especialmente indicado para motoristas que desejam realizar todo tipo de transporte, sem exceções. Para transportar cargas de risco, é obrigatório ter o curso no currículo.

Outros requisitos para cursar o MOPP é ter carteira de habilitação dos tipos B (por, pelo menos, dois anos), C, D ou E, ter mais de 21 anos e não possuir infrações graves ou gravíssimas no período dos últimos doze meses – além, claro, de jamais ter tido a carteira cassada.

Qual a importância do curso MOPP?

O curso de Produtos Perigosos é importante por diversas razões, na verdade.

Ele oferece maior segurança ao motorista, às demais pessoas que terão contato com o veículo na estrada e promove um trânsito com menor risco à integridade das pessoas e ao meio ambiente.

Além disso, garante ao condutor a consciência do que fazer em caso de emergência e oferece uma gama maior de possibilidades de transportes, o que garante um bom fluxo de trabalho.

Para as empresas, é importante que seus prestadores de serviço estejam dentro da obrigatoriedade e legalidade das normas estabelecidas, bem como executem o transporte de forma segura, consciente, responsável e sem avarias ou acidentes, e o curso MOPP oferece um guia completo para tal.

Que tipo de conteúdo o curso de Produtos Perigosos oferece?

Dentro do curso MOPP, o aluno aprende diversas noções dentro da sua área de trabalho, tais como:

  • prevenção de incêndios;
  • primeiros socorros;
  • legislação de trânsito;
  • modalidades de direção defensiva;
  • movimentação de produtos perigosos;
  • boas práticas ao meio ambiente;
  • cidadania e convívio social;
  • e outros.

É importante para o motorista, a empresa e a sociedade no geral que o curso MOPP seja oferecido e colocado em prática. Dessa forma, há maiores garantias de segurança para todos e condutas positivas de trabalho que asseguram bom andamento e proteção à carga e tudo que a cerca.

 

 

 

 

 

 

Você conhece o Curso de Cuidador de Idosos

Envelhecer é parte do ciclo da vida, uma etapa que chega para todos aqueles que têm a sorte de chegar tão longe e ver mais das mudanças do mundo. Junto dessa etapa, alguns cuidados passam a se fazer necessários.

É nesse ambiente que se faz de extrema importância os cuidadores de idosos. Você já ouviu falar do curso que oferece as noções necessárias para cuidar com paciência, sensibilidade e responsabilidade das pessoas mais velhas da nossa sociedade?

Se você já pensou que gostaria de exercer essa função nobre e importante e não sabe por onde começar, oferecemos algumas diretrizes abaixo.

O que faz um cuidador de idosos?

Como o nome adianta, o cuidador de idosos é o profissional responsável por promover o bem estar e garantir a integridade física de idosos em diversos ambientes:

  • residências;
  • casas de repouso;
  • ILPI (Instituições de Longa Permanência de Idosos);
  • residências terapêuticas
  • e ambientes que façam parte do Programa de Acompanhamento de Idosos (PAI).

Fica a cargo do cuidador assegurar boa saúde física e mental do seu paciente. Alguns idosos possuem necessidades especiais por conta de debilidades físicas ou de caráter psicológico, o que também faz parte da rotina de cuidados do cuidador.

Essa rotina inclui cuidados com higiene, acompanhamento em consultas médicas, controle de medicação e outras necessidades que podem ser estabelecidas pelo contratante do serviço.

O que é necessário para ser cuidador de idosos?

Os requisitos básicos para ser um cuidador de idosos são simples: é necessário ter mais de dezoito anos e ter o ensino fundamental completo, mas ser cuidador vai além de termos educacionais.

Para ser cuidador de idosos, há também algumas características desejadas. É um trabalho de grande importância, grande responsabilidade e de grandes dificuldades também.

Quem decide seguir esse caminho, deve ter em mente que é um trabalho totalmente voltado à parte humana e, sendo assim, o paciente pode se apresentar confuso, desconfortável e em situação de vulnerabilidade, o que pode não ser fácil.

Nessa profissão, são necessárias grandes doses de sensibilidade, paciência e empatia, pois são mudanças que chegam após uma vida toda sob outra perspectiva. Além disso, o profissional deve cuidar muito bem da sua saúde mental, mantendo o psicológico o mais saudável possível, já que algumas situações podem ser difíceis de presenciar e fazer parte.

Curso de cuidador de idosos e atuação

O curso de cuidador de idosos pode ser feito de forma independente em instituições como o Senac, a Faculdade Unimed e outras que ofereçam cursos profissionalizantes, mas também pode ser uma especialização da graduação em enfermagem.

A atuação do cuidador de idosos pode ser bastante abrangente. É possível trabalhar diretamente com uma família, em instituições de cuidado e auxiliando profissionais da área de saúde como médicos e enfermeiros.

Algumas das funções principais do cuidador de idoso são:

  • cuidar da higiene pessoal, incluindo banho, escovação de dentes e, em alguns casos, troca de fraldas ou auxílio na movimentação até o sanitário;
  • cuidar da conservação do espaço que o idoso habita, bem como se atentar a horários de refeições e medicações;
  • promover atividades físicas conforme a necessidade de cada paciente, acompanhar em banhos de sol e atividades rotineiras;
  • cuidar da segurança e do conforto no seu espaço e em qualquer outro;
  • fazer companhia e estimular o paciente com atividades do seu interesse;
  • e diversas outras funções.

Zelar por uma vida que já ofereceu tanto e continua a oferecer é uma função essencial em uma sociedade saudável e humana e, se é do seu interesse, pode fazer a diferença na vida de uma pessoa.

Como dimensionar saídas de emergência

Seja em prédios residenciais, prédios comerciais ou prédios corporativos, as saídas de emergência são fundamentais não apenas para a aprovação do projeto, mas também para a segurança dos usuários do prédio. Por isso, saber dimensionar saídas de emergência é tão importante.

Vários critérios devem ser incluídos para fazer isso. No Brasil, são as legislações estaduais que definem como precisará ser a saída de emergência. A maioria dos estados define o Corpo de Bombeiros Estadual como o órgão responsável por promulgar e revisar essa legislação.

Aprenda agora mesmo os critérios mais importantes para dimensionar adequadamente as saídas de emergência em seus projetos!

Saídas de emergência – Tipos

A primeira etapa no processo de dimensionamento é determinar a configuração mínima necessária para uma saída de emergência. Temos saídas diretamente para o exterior do edifício ou saídas com corredores enclausurados. Quando é necessário um grande caminhamento, normalmente são usadas saídas com corredores enclausurados. Mas falaremos sobre isso depois.

O tipo e a quantidade de saídas de emergência em edifícios verticais são determinados por três fatores: a área do pavimento, o uso do edifício e altura descendente ou ascendente. Escadas comuns, enclausuradas, protegidas, enclausuradas a prova de fumaça, ou mesmo pressurizadas, são todas necessárias.

Além dos tipos de escadas, podem ser exigidos elevadores de emergência e até mesmo pode ser exigido um ponto de resgate aéreo, dependendo do uso e da altura relativa da edificação.

Caminhamento máximo

O segundo passo é determinar a distância máxima a ser percorrida até a saída de emergência. A distância máxima para uma pessoa seguir de qualquer parte do edifício até um ponto seguro é o caminhamento máximo.

Nos edifícios verticais, o percurso considerado estende-se até a porta da antecâmara da escada ou, até a própria escada, se for do tipo comum.

Nos edifícios horizontais, o percurso considerado estende-se até à saída do edifício. No entanto, em alguns prédios muito grandes, pode-se utilizar o artificio do corredor enclausurado, permitindo saídas seguras para atender ao caminhamento.

O caminhamento vai depender do uso pretendido do edifício e, em alguns estados, o comportamento vertical ou horizontal do edifício determinará a necessidade de detectores de fumaça ou sprinklers.

Número de saídas de emergência

Na maioria dos casos, apenas uma ou duas saídas são obrigadas para cumprimento da lei. A segunda saída é exigida quando há aglomeração pública, quando há áreas pavimentadas com mais de 750 metros quadrados, ou quando há usos específicos como hotéis ou hospitais.

Outros fatores que influenciam o número de saídas incluem:

  • O caminhamento: pode não ser atendido o caminhamento mínimo com uma ou duas saídas, e por isso pode ser necessária adicionar;
  • Quantidade de público.

População do edifício

O número máximo de pessoas em um ambiente é determinado pelo seu uso e tamanho. O número de dormitórios define o número máximo de pessoas para uso residencial.

Defina dimensões corretamente

Escadas, patamares, rampas e zonas de carregamento devem ser todos dimensionados de acordo com a maior área pavimentada da edificação. Isso determinará larguras mínimas em relação a outros pavimentos, levando em consideração o sentido de segurança da população.

A fórmula N=P/C determina a largura mínima das saídas, onde N é o número de unidades de passagem, P é a população estimada e C é a capacidade do unidade de passagem (ou seja, o número de pessoas que passam pela unidade em um minuto), que também é determinado pelas tabelas. A largura mínima é então determinada multiplicando o valor pelo fator 0,55.

Estruturas resistentes

Os tipos de escadas são definidos pela classificação e altura da edificação, conforme informado anteriormente. Quando o risco aumenta, o tempo que leva para resistir ao fogo deve aumentar. Por isso, é fundamental que a estrutura que circunda a escada e outros elementos de emergência sejam feitos de espessura adequada e materiais resistentes ao fogo.

Da mesma forma, as portas corta-fogo precisam ser instaladas de acordo com as normas estabelecidas. Sempre importante ressaltar que o raio de abertura das portas não pode interferir no espaço de circulação de pessoas.

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A Constituição Federal assegura uma porção de direitos aos trabalhadores, como saúde, higiene e segurança de integridade física durante suas atividades profissionais.

Para regularizar todas as medidas e direitos, foram criadas as Normas Regulamentadoras e, dentre elas, a de número 33.

A NR33 é a Norma Reguladora intitulada Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados e, como o próprio nome sugere, normatiza as condições mínimas ideais de trabalho em espaços confinados.

O que é considerado espaço confinado?

De acordo com a NR33, é considerado espaço confinado qualquer área ou ambiente que não tenha sido projetado para abrigar presença humana por tempo contínuo, com design limitado de entrada e saída, circulação de ar limitada e possível número reduzido de oxigênio.

Alguns exemplos de espaço confinado regulamentados pela Norma Regulamentadora 33 são tubulações, caldeiras, reatores, silos de armazenagem, galerias de canalização e água e esgoto, dentre outros.

Todos estes espaços devem, por lei, seguir a regulamentação para otimizar de forma segura e responsável a execução de serviços em áreas limitadas.

O que prevê o curso NR33?

De forma geral, o curso NR33 instrui como identificar espaços confinados, determinando o processo de reconhecimento, monitoramento do controle de riscos e avaliação das condições de trabalho para aqueles que exercem funções direta ou indiretamente nestes tipos de ambiente.

Quais são os tipos de trabalho desenvolvidos em espaços confinados?

A construção civil é a principal área que conta com serviços em espaços confinados.

Manutenções em cisternas e caixas d’água, construção de fossos e poços para elevadores, desenvolvimento de canalização de rede de esgoto e outros tipos de tubulações são algumas das tarefas que abrangem a NR33.

Quais trabalhadores devem fazer o curso?

Todos os trabalhadores que direta ou indiretamente possuam atividades em sua rotina que contem com espaços confinados devem, por lei, se especializar e capacitar no curso NR33.

Profissionais da área de construção civil são o principal público-alvo.

Medidas de segurança previstas pela NR33

Algumas determinações que a Norma Regulamentadora nº 33 estabelece são:

PET

PET é a sigla usada para Permissão de Entrada de Trabalho, o documento por escrito que dita todas as medidas de entrada, permanência e condições de trabalho em espaços reduzidos.

Consta neste documento todas as informações de prevenção, controle e medidas a serem tomadas em casos de emergência e/ou necessidade de salvamento.

Nenhum trabalho deve ser iniciado sem o PET determinado e avaliado, constando horário de entrada, atividades a serem exercidas e horário de finalização do serviço.

Para cada nova entrada em espaço confinado, é necessária uma nova PET, independente da expiração da anterior.

O profissional que avalia e gerencia as PETs deve estar ciente e capacitado pelo NR33 tanto quanto o trabalhador a executar os serviços.

Isolamento da área e sinalização

O isolamento e sinalização da área onde serviços em espaços limitados são executados faz parte das medidas de segurança previstas pela NR33, evitando aproximação de profissionais não capacitados e minimizando o risco de acidentes.

Regulamenta também quais equipamentos de resgate, segurança, ventilação e medidores de oxigênio são necessários para execução de determinados trabalhos.

O curso NR33 vai além de garantir a capacitação de operários; ele estabelece e esclarece todas as medidas de segurança a serem tomadas por parte de trabalhadores e empresa em caso de trabalho em espaços confinados, assegurando segurança à saúde e integridade física de quem desenvolve as atividades, bem como eficiência no trabalho proposto.

É importante estar ciente de todos os direitos e deveres que a norma propõe antes de iniciar qualquer atividade.

Qual o valor de um curso NR10

Se você é profissional ou aspirante da área elétrica, com certeza já está familiarizado com a NR10 – a Norma Regulamentadora número 10 -, responsável pela segurança em instalações e serviços de eletricidade.

Ela é uma das 36 normas regulamentadoras em vigência no assunto, previstas por lei, e se refere diretamente aos procedimentos de segurança e treinamentos necessários à medidas preventivas em instalações e execução de atividades relacionadas à eletricidade.

O que é o curso NR10?

O curso NR10 abrange os requisitos mínimos e condições ideais, dentro das normas da lei e prezando pela segurança das instalações elétricas e integridade física de profissionais que integram com elas.

Sistemas de prevenção e medidas de controle, além de técnicas de combate à incêndios e primeiros socorros fazem parte do treinamento NR10.

Por que é importante fazer o curso NR10?

Por se tratar de uma norma regulamentadora prevista pelo Ministério do Trabalho, entender o funcionamento e as diretrizes da NR10 é garantir excelência e qualidade em termos de segurança ao profissional e também à empresa.

Este curso pode ser o diferencial dentro de um currículo que inclui ou exclui; é essencial estar sempre bem atualizado das técnicas e demandas, principalmente aquelas exigidas por lei.

Investimento

O investimento associado ao curso NR10 pode variar de acordo com sua modalidade (presencial ou online) e duração, bem como o órgão que o oferece.

Geralmente, pode ser encontrado por valores em torno de R$ 180 à R$ 600 reais.

A modalidade oferecida pelo Inbraep (Instituto Brasileiro de Ensino Profissionalizante), por exemplo, tem um custo para pessoa física de R$ 189,90 em modalidade EAD. Para modalidade presencial, é um curso oferecido dentro de empresas e possui valor a ser negociado a partir do quórum.

Já o SENAI, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, oferece modalidade presencial por R$ 530 reais.

Todos os cursos NR10 tem carga mínima de 40 horas e validade de 24 meses, necessitando uma atualização bienal. Essa atualização pode ser antecipada caso o profissional da área fique afastado de suas funções por alguma razão.

Capacitação

O profissional capacitado pelo curso NR10 está apto a trabalhar com funções interligadas à energia elétrica, dentro dos padrões exigidos e esperados pelo Ministério do Trabalho.

Para isso, o profissional deve ter cumprido treinamento adequado, sob orientação e responsabilidade de um profissional qualificado da área, trabalhando sob autorização e certificação de tal.

Benefícios

A lista de benefícios que o curso NR10 oferece é extensa e se divide entre as vantagens ao trabalhador e à empresa que contrata funcionários capacitados.

Dentre os benefícios para o trabalhador estão a valorização de carreira, melhores oportunidades de trabalho – e mais seguras, maior consciência de fazer um trabalho pautado em responsabilidade para com si e com os outros, além de estar dentro de determinações legais, ou seja, com seu trabalho regulamentado pela lei.

Já para as empresas, contratar funcionários que contem com o treinamento significa estar de acordo com a CLT e as estipulações do Ministério do Trabalho, valorizando a integridade dos colaboradores fortalecendo uma boa relação de trabalho, mão de obra qualificada e ambiente de trabalho seguro.

O curso NR10 vai além de uma especialização ou aperfeiçoamento de trabalho; ele é garantia de minimizar os riscos da profissão e um investimento que leva o profissional adiante no mercado.

 

 

Vantagens de uma consultoria de incêndio

Independente do tamanho de uma empresa ou evento, a segurança do ambiente é o ponto mais importante. Sempre tendo com foco principal a integridade física dos ocupantes do local e a preservação da vida.

Buscando evitar acidentes em edificações ou empresas onde exista circulação de pessoas, é fundamental a contratação de uma consultoria especializada de prevenção e combate a incêndios.

Para que serve a consultoria de incêndio?

Se sua empresa ou estabelecimento possui sistema de combate a incêndio, mas você ainda tem dúvidas na hora de atualizar itens ou mesmo, acompanhar se tudo está dentro das normas padrões de segurança, o mais indicado é que se contrate um serviço de consultoria especializada.

A empresa especializada irá executar diagnósticos sempre com o objetivo de mapear todas as necessidades do empreendimento comercial ou residencial de acordo com as legislações vigentes.

O serviço consiste em levantamentos de custos e avaliações de soluções para prevenção de acidentes e incêndios. Toda empresa ou edifício deve adotar medidas de segurança para evitar acidentes e ter todo o sistema regularizado é de vital importância para a segurança de todos os envolvidos.

Benefícios de se contratar uma consultoria especializada em combate a incêndio e sistemas de prevenção

Contar com o conhecimento de profissionais qualificados em consultoria contra prevenção de acidentes e incêndios é de suma importância para que se mantenha o nível de segurança exigido para empresas e edifícios. Só especialistas podem executar tais projetos e garantir tranquilidade e segurança.

Os possíveis erros ou falhas nem sempre estão aparentes, mas mesmo assim o ambiente pode estar irregular em relação as necessidades de proteção contra incêndios e acidentes. E é por isso que contar com uma consultoria faz toda a diferença. É a garantia da segurança de todos e do seu bem.

Como é realizada a consultoria?

Todo edifício residencial ou comercial precisa ter um sistema de combate a incêndios e acidentes. É o que garantirá a segurança e integridade de todos que circulam no local.

Trata-se de um conjunto de equipamentos e serviços que possuem a função de monitorar e controlar o início do incêndio antes que tome maiores proporções.

Poder contar com esses equipamentos reduz o prejuízo e mantém a segurança de todos e do bem.

Contar com sistemas de alarmes em incêndio, também oferece maior agilidade na comunicação com as pessoas do local, facilitando assim, o alerta e evacuação.

Cada edifício ou empresa recebe uma consultoria específica. Esse projeto será avaliado e realizado por profissionais qualificados de acordo com a necessidade de cada um. Sempre frisando que o foco é proteger e reduzir possíveis prejuízos e danos a vidas.

Não deixe de contar com a inteligência e conhecimento de uma empresa de consultoria contra incêndios e acidentes. Lembre-se que prevenir é sempre a melhor forma de evitar possíveis problemas e danos.

 

O que é necessário para se trabalhar em altura

O que é necessário para se trabalhar em altura?

Trabalho em altura é definido pela Norma Regulamentadora nº 35 (ou popularmente conhecida como NR35) como qualquer serviço a ser realizado a partir de uma altura de dois metros do solo.

Além de ser necessário conhecimento capacitacional, treinamento e, claro, coragem, ainda é essencial conhecer as diretrizes, medidas e procedimentos de segurança exigidos para a execução desse tipo de trabalho.

Veja abaixo quais medidas e equipamentos são exigidos pela NR35 – Trabalho em Altura, previstas por lei federal.

Identificação de riscos

Tanto trabalhador como empregador, em conjunto, a partir de um planejamento, devem analisar condições de riscos da atividade, tais como localização, isolamento e sinalização da área, fatores externos (fluxo de pessoas, intempéries naturais, temperatura, etc) e finalidade da tarefa.

A partir dessa análise, alguns outros aspectos podem ser estabelecidos:

Proteção

Eliminar ao máximo o risco de acidentes se a atividade não tiver outra opção que não ser executada em altura, tomando precauções como certificação de qualidade e resistência de estruturas e equipamentos.

Aptidão

O funcionário a desempenhar a atividade precisa estar ciente dos riscos, habilitado a exercer a função e capacitado conforme avaliação do seu estado de saúde, além de estar formalmente autorizado pela empresa a executar tal tarefa.

Capacitação

Dentro das Normas Regulamentadoras regulamentadas pelo Ministério do Trabalho, o cumprimento de algumas regras se faz absolutamente indispensável e um deles, talvez o mais importante, seja a capacitação de trabalhadores.

Somente dessa forma é possível garantir serviços dentro da legalidade e com fator máximo de segurança e responsabilidade.

Para gerenciar ou fazer parte de uma equipe que execute serviços em altura, é preciso:

  • instruções e noções básicas de primeiros socorros;
  • conscientização do uso e importância de EPIs e
  • treinamento em NR35.

Treinamento em NR35

O primeiro passo para se trabalhar em altura na prática é o treinamento em NR35, ou seja, para trabalhos em altura.

Essa prática consiste em um treinamento com todos os equipamentos de proteção individuais (EPIs, falaremos mais sobre eles logo abaixo), a uma altura segura do solo – geralmente dois metros, evitando qualquer dano maior.

Assim, é possível verificar aptidão e “ambientar” o trabalhador com as condições de trabalho reais, como um teste.

EPIs

São os instrumentos de trabalho indispensáveis para o profissional que trabalha em altura.

Geralmente trabalhadores da construção civil, energia elétrica, manutenção, comunicações e montagens industriais, entre outros, são treinados em NR35 e um dos pontos principais, senão o mais importante, é a distribuição e uso correto dos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual.

Quem está exposto a atividades de risco deve ter equipamentos de proteção adequados para garantir sua integridade física e saúde, além de diminuir a probabilidade de acidentes.

Alguns dos equipamentos previstos obrigatoriamente para profissionais que trabalham em altura são:

  • capacete
  • luvas
  • cordas
  • cinto paraquedista
  • botas com bico de aço
  • balancim individual
  • talabarte
  • trava-quedas, entre outros.

Seguindo todas as medidas estabelecidas, empregador fornecendo os equipamentos necessários e trabalhador fazendo o uso correto de tais, o risco de acidentes é muito baixo e a segurança e certeza de um bom trabalho sem qualquer dano ao profissional são uma realidade, além, claro, de estarem ambos normalizados com o Ministério do Trabalho.

curso-de-nr-35

Os profissionais da área elétrica, ou seja, aqueles que trabalham direta ou indiretamente interligados com serviços que usem de energia elétrica, desde instalações, cabeamento, manutenção, entre outros, já conhecem a importância das Normas Regulamentadoras, estabelecidas pelo Ministério do Trabalho para a Constituição Federal.

Dentre elas, está prevista a NR35, a norma que determina as diretrizes e condições mínimas para Trabalho em Altura, seguindo protocolos de segurança e responsabilidade para funcionários e usuários da rede.

Para saber o que é e qual a importância de um treinamento de capacitação da NR35, continue lendo.

O que é a NR35?

A NR35 é a Norma Regulamentadora que estabelece padrões de segurança e proteção para execução de trabalhos em altura, em áreas que necessitem suspensão do profissional.

A empresa que contrata esse tipo de serviço e o colaborador que presta este trabalho são, por lei, obrigados a seguir protocolos que garantam a minimização do risco de acidentes de qualquer tipo, mas principalmente os que envolvam queda.

Toda atividade executada acima de dois metros, considerando o nível inferior como referência, é considerada trabalho em altura e necessita adequação à NR35.

Isso quer dizer que, se em caso de possível queda o profissional desabasse por mais de dois metros, é considerado trabalho em altura.

O que o curso oferece?

O curso NR35 oferece ao profissional da área elétrica a consciência dos seus direitos e deveres quando trabalhando em altura, bem como os direitos e deveres da empresa que o contrata, desde capacitação, treinamento, equipamentos de proteção adequados e seu manuseio e funcionamento, sistemas de ancoragem e procedimentos básicos em caso de emergência.

Falta de procedimentos e equipamentos adequados para trabalho em altura estão entre as principais causas de queda, muitas vezes terminando em acidentes fatais.

Responsabilidades do empregador estabelecidas pela NR35

A empresa que contrata o serviço a ser realizado em altura necessita fundamentalmente atender a todas as diretrizes propostas pela Norma Regulamentadora.

São algumas delas:

  • Realizar a Análise de Risco e a emissão da Permissão de Trabalho;
  • Supervisionar para que nenhuma atividade em altura seja iniciada antes da verificação de todas as medidas da NR35;
  • Se certificar de atender todos os procedimentos operacionais para atividades de trabalho em altura;
  • Garantir aos funcionários informações sobre os riscos e medidas de controle adotadas para o trabalho.

Responsabilidades do trabalhador estabelecidas pela NR35

O trabalhador está, ao mesmo tempo, na posição mais beneficiada pelas normas estabelecidas e na posição de maior risco, caso as diretrizes não sejam colocadas em prática de forma responsável.

Para garantir eficiência e qualidade no serviço oferecido com segurança e proteção para sua saúde e integridade física, o trabalhador deve:

  • Cumprir todas as regulamentações previstas sobre o Trabalho em Altura, incluindo os procedimentos requisitados pelo empregador;
  • Zelar pela saúde e segurança de si mesmo e dos colegas trabalhadores que podem ser afetados por suas ações ou omissões;
  • Em caso de riscos graves ou fora dos apresentados pelo trabalhador, interromper suas atividades exercendo o direito de recusa.

O curso NR35 demanda aos profissionais executantes possuir capacitação e treinamento com carga horária de oito horas. Já a carga horária para supervisores é de 40 horas.

É fundamental estar ciente e atender todas as normas que garantam o nível máximo de segurança e proteção para empresa e funcionário.

Você conhece os EPIs dos bombeiros

Ser Bombeiro Civil é estar sempre preparado para enfrentar todo tipo de situação de perigo. Seja em contato com o fogo, grandes alturas, espaços apertados e quase sufocantes, eles estão expostos a todos os tipos de risco.

Ainda que sempre preparados para possíveis circunstâncias arriscadas, é imprescindível ao bombeiro contar com equipamentos que minimizem qualquer tipo de possível dano à sua integridade física e saúde.

Pensando nisso, as Normas Regulamentadoras estabeleceram Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) obrigatórios para o desempenho das suas funções. Saiba mais sobre os EPIS dos bombeiros abaixo.

O que são EPIs?

São os Equipamentos de Proteção Individuais, aqueles acessórios e ferramentas indispensáveis para proteger o corpo do trabalhador enquanto executa suas atividades.

De acordo com a Norma Regulamentadora 6, prevista por Lei, toda empresa deve fornecer de forma gratuita e em perfeitas condições de uso os EPIs necessários a seus funcionários.

Os equipamentos variam de acordo com as atividades desempenhadas e a profissão Bombeiro tem suas especificações de EPIs junto ao Ministério do Trabalho.

Por que os bombeiros devem usar EPIs?

Além do fator obrigatoriedade, as funções que um bombeiro desempenha muitas vezes têm altos riscos de queda, contato com fogo, dificuldades respiratórias e vários outros riscos para a integridade física do profissional.

Para protegê-los das mais variadas circunstâncias, o uso de EPIs é de extrema importância e pode evitar machucados, lesões e até danos graves à saúde.

Quais são os principais EPIs para bombeiros?

São considerados equipamentos de proteção essenciais para a execução das atividades de bombeiro os seguintes acessórios:

  • Uniforme
  • Capacete
  • Bota
  • Capuz balaclava
  • Máscara de proteção respiratória
  • Equipamentos para trabalho em altura
  • Luva de segurança
  • Proteção auditiva

Para entender a necessidade do uso desses EPIs, continue lendo.

Uniforme

Os uniformes de bombeiro contam com três camadas de proteção: uma camada externa, uma barreira protetora e uma barreira térmica.

Dessa forma, é possível garantir a segurança do profissional bombeiro ao atuar em temperaturas que podem chegar a 1000ºC.

Capacete

O capacete é acessório indiscutível de proteção ao bombeiro. É necessário estar atento ao material com que ele é produzido, pois precisa suportar altas temperaturas e proteger de forma confortável e resistente.

Além disso, o capacete de segurança tem de contar com a sinalização para ajuste ao tamanho e o forro do capacete, a parte interna com tecido, deve ser resistente à chamas.

Bota

Com o objetivo de promover a segurança profissional, a bota de bombeiro utiliza um sistema diferenciado.

Com alta proteção oferecida por vulcanização em autoclave e forro acrílico com efeito antichama, outra especificação desse EPI é conter solado de borracha e bico de aço.

Capuz balaclava

Resistindo a temperaturas até 300ºC, o capuz balaclava de alta resistência protege o rosto e toda a parte do escalpo, evitando queimaduras.

Máscara de proteção respiratória

A fumaça representa perigo para as vias respiratórias e deve ser evitada sua inalação a todo custo.

Os respiradores ajudam a minimizar o contato com a fumaça nociva e devem ser usados com muita responsabilidade.

Equipamentos para trabalho em altura

Quando algum resgate precisa ser conduzido em altura – acima de 2 metros do nível inferior – os EPIs são obrigatórios e, dentre eles, os cintos de utilidades, cordas e diversos outros materiais.

A NR-35 é a Norma Regulamentadora que define quais equipamentos são necessários neste tipo de situação.

Luva de segurança

O contato com altas temperaturas é levado em consideração na hora de escolher a luva adequada para a execução do serviço.

Ela deve possuir resistência contra temperaturas dos mais elevados níveis.

Proteção auditiva

Os protetores auriculares e os abafadores de ruídos ainda são debatidos, mas devem ser utilizados se no PPRA for identificada a presença de ruídos acima dos limites de tolerância determinados pela NR 15.

 

Quem deve fazer o curso NR33

Pensando na segurança e integridade física, saúde, higiene e minimização de riscos do trabalhador, a Constituição Federal e o Ministério do Trabalho desenvolveram Normas Regulamentadoras para diversos tipos de serviços.

Saiba mais sobre a NR33 abaixo!

O que é a NR33?

A Norma Regulamentadora nº 33, denominada Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados, prevê diretrizes e condições ideais mínimas para trabalhos executados em áreas e locais não projetados para presença humana em tempo contínuo, por espaço limitado, restritas opções de entrada e saída e problemas de ventilação e circulação de oxigênio.

Por determinação da lei, nenhum trabalho em espaço confinado pode ser iniciado ou executado por profissionais que não estejam habilitados pelo curso NR33, ou seja, cientes dos procedimentos sob padrões de segurança e medidas preventivas e de emergência.

Qual o objetivo do curso NR33?

O objetivo do curso NR33 é capacitar os profissionais de áreas que trabalhem direta ou indiretamente com serviços em espaços confinados – principalmente trabalhadores da Construção Civil – a procedimentos e medidas de proteção e prevenção de acidentes.

Por executarem funções dentro de um espaço não projetado para ocupação humana contínua, o grau de risco para a saúde e integridade física destes profissionais é elevado e precisa ser avaliado e controlado a partir das diretrizes estabelecidas.

Quem deve fazer o curso NR33?

Todos os trabalhadores que possuam funções ligadas direta ou indiretamente à espaços confinados devem estar qualificados para atividades nestas áreas específicas, recebendo treinamento especial e estando cientes de direitos e deveres, também de medidas de prevenção e procedimentos de emergência.

De acordo com a função a ser exercida, o curso possui currículo próprio e carga horária diferenciada:

Vigia/Executante

Direcionado aos operários que de fato adentram espaços confinados e aqueles chamados vigias, que permanecem na entrada da área ajudando os executantes, o curso NR33 para vigia/executante possui carga horária de formação de 16 horas e carece de reciclagem anual de 8 horas.

Vigias e executantes, pelo nível limitado de ventilação e oxigênio, podem revezar seus respectivos lugares, ou seja, trocar de lugar conforme necessidade e tempo estabelecido de trabalho.

A PET (Permissão de Entrada de Trabalho) é o documento por escrito estabelecendo horário de início e finalização de trabalho em período seguro para os trabalhadores.

No curso NR33 para vigias e executantes, algumas das diretrizes a serem aprendidas são:

  • Normas Regulamentadores e suas definições;
  • Procedimentos e utilização da PET;
  • Quais são e qual o funcionamentos do equipamentos indispensáveis de trabalho;
  • Detecção de gases;
  • Noções de resgate e primeiros socorros; entre outros.

Supervisor

O cargo de supervisor diz respeito ao profissional que gerencia a área de execução do trabalho e é geralmente ocupado por profissionais de segurança do trabalho, como engenheiros e encarregados, por exemplo.

É de suma importância o profissional supervisor estar habilitado pelo curso NR33 porque sua responsabilidade é fazer o inventário do espaço e plano de ação em caso de emergência, além de estabelecer a Permissão de Entrada de Trabalho e suas demarcações.

A carga horária de formação é de 40 horas e a reciclagem anual é também de 8 horas.

No curso NR33 para supervisor, algumas das diretrizes a serem aprendidas são:

  • Reconhecimento, avaliação e controle de riscos;
  • Funcionamento de equipamentos necessários: de segurança do trabalho, movimentação de pessoas, proteção respiratória e comunicação;
  • Planejamento de identificação, cadastro, definição e sinalização de espaços;
  • Procedimentos e utilização da PET e requisitos para contratação de terceiros e
  • Noções de resgate, salvamento e emergência, além de primeiros socorros.

O curso NR33 garante responsabilidade e segurança para trabalhadores e empresas, além de definir eficiência de trabalho para as empresas.

 

EPC x EPI_ Qual a diferença

Se o assunto é segurança nas condições de trabalho, você certamente já deve ter ouvido falar nestas duas siglas. Afinal, o que é EPC e EPI, para que servem e qual a diferença entre eles?

Reunimos abaixo todas as informações que você precisa saber sobre os equipamentos de proteção a fim de manter sempre sua integridade física e da equipe de trabalho assegurada.

O que é EPC e EPI?

Começando pelo conceito básico, o ‘EP’ em comum das siglas significa Equipamento de Proteção.

O EPC é a sigla para Equipamento de Proteção Coletiva; já o EPI é o Equipamento de Proteção Individual.

Ambos são usados para proteger trabalhadores dos riscos de suas funções, que podem ser das mais variadas: aqueles que trabalham em altura, em ambientes insalubres, ambientes fechados que não podem abrir um humano por muito tempo, como tubulações, por exemplo, e vários outros.

Objetivos do EPC e do EPI

As duas modalidades possuem o mesmo objetivo: manter a salvo a integridade física e a saúde dos trabalhadores, protegendo-os contra os riscos de ofício.

O EPI é aquele que protege o corpo do trabalhador, individualmente, evitando acidentes, contatos perigosos e riscos físicos de toda natureza.

O EPC alerta, chama a atenção para os cuidados necessários ao risco do ambiente de trabalho.

Qual a diferença entre EPC e EPI?

Os equipamentos de proteção a nível individual e coletivo possuem sim os mesmos objetivos, mas têm funcionalidades distintas.

EPI

O Equipamento de Proteção Individual são todas aquelas ferramentas e acessórios capazes de garantir a segurança do corpo físico do trabalhador.

Como exemplos de EPI, temos:

  • capacetes;
  • cintos de utilidades;
  • luvas,
  • óculos,
  • botinas de borracha;
  • máscaras;
  • coletes, entre outros.

Todas as empresas são obrigadas por lei, pela Norma Regulamentadora 6 (NR-6) a disponibilizar para seus funcionários de forma gratuita todos os EPIs necessários para realização de suas atividades.

EPC

Diferentemente do EPI, os Equipamentos de Proteção Coletiva são aqueles relacionados à isolamentos, advertimentos e sinalização dentro do ambiente de trabalho.

O EPC garante que nenhum funcionário ou visitante corra qualquer tipo de risco ao adentrar o espaço onde funções com riscos à integridade são executadas.

Como exemplos de EPC, temos:

  • faixas;
  • cones;
  • placas;
  • correntes;
  • grades;
  • sirenes, entre outros.

Os EPCs também são de origem obrigatória e assegurados por leis dentro das Normas Regulamentadoras, onde cada Norma possui uma especificação de EPC para cada tipo de trabalho.

O EPI não evita acidentes, ele protege o corpo do trabalhador e minimiza o risco, impedindo lesões graves.

Já o EPC tem por função maior evitar qualquer tipo de acidente independente da atitude do profissional.

A empresa deve, além de fornecer os equipamentos necessários individual e coletivamente, se certificar da qualidade dos mesmos e manter a reposição sempre que necessário.

Fundamental alinhar EPI e EPC dentro de uma empresa, visando garantir segurança máxima no serviço e total tranquilidade para execução de funções do profissional.

Dessa forma, o índice de prevenção é mantido elevado, o que garante práticas legais e bom status ao negócio.

Como se tornar Bombeiro Civil

A profissão de bombeiro civil, além de vocação, é o sonho de muitas pessoas desde a infância. É uma profissão muito respeitada e vista com credibilidade pela população, que depende diretamente dos bombeiros civis em muitas situações.

Se você está considerando essa carreira desafiadora, que tem como objetivo garantir a proteção e o bem estar das pessoas, saiba como se tornar bombeiro civil a seguir.

Como se tornar Bombeiro Civil?

Para se tornar um bombeiro civil é preciso realizar o curso de formação de bombeiro profissional civil. Esse curso deve ser feito em instituições devidamente credenciadas ao Corpo de Bombeiros do seu estado.

Para ter certeza de que a instituição é regularizada e os instrutores capacitados, acesse o site do Corpo de Bombeiros na sua região e conforme.

Curso de Bombeiro Civil

O curso de bombeiro civil é dividido em módulos e possui aulas práticas e aulas teóricas, somatizando três meses de aula, o que totaliza cerca de 200 horas de curso.

Os alunos são avaliados separadamente em teoria e prática, e só retiram o certificado se apresentarem um aproveitamento de pelo menos 80% por módulo.

Com a conclusão do curso, o aluno é certificado em até 30 dias para integrar o Corpo de Bombeiros e começar a sua atuação na área.

Pré-requisitos

Os pré-requisitos para fazer o curso e se tornar Bombeiro Civil são: ter pelo menos 18 anos, ensino fundamental completo e atestado médico que ateste aptidão física para exercer a função.

Um bombeiro civil pode trabalhar em empresas privadas ou mesmo realizar trabalho voluntário em ONGs.

Sua presença é obrigatória em eventos de grande porte, com alto número de pessoas, para a prevenção e combate a incêndios e orientação em caso de qualquer situação de perigo.

Agora que você sabe como se tornar bombeiro civil, já pensou em como é a estrutura de carreira desse profissional?

Carreira de Bombeiro Civil

Um bombeiro civil pode atuar em edificações, empresas privadas, eventos, grandes indústrias e instituições públicas ou privadas.

Na maior parte das vezes, sua função será realizar a inspeção técnica em pontos críticos, dando uma orientação para inibir possíveis riscos contra incêndios ou curtos circuitos.

O bombeiro civil também orienta e conduz as pessoas em casos de incêndio ou qualquer outro tipo de emergência no local, coordenando a evacuação.

O treinamento intenso que os alunos recebem para se tornar bombeiros civis os capacita para prevenir e atuar em situações de desabamentos, explosões, acidentes de trabalho e afogamentos, agindo em proteção à vida e ao patrimônio.

Faz parte das suas funções fiscalizar ambientes abertos e fechados para descartar quaisquer possíveis ameaças.

Através dessa fiscalização, o profissional fará um relatório para que os possíveis reparos sejam feitos e o ambiente se torne seguro.

O crescimento do bombeiro civil na carreira varia de acordo com a área de atuação, além do tempo de prestação de serviços, como em qualquer outro segmento profissional.

Quem deseja se tornar bombeiro civil precisa dar o primeiro passo, que é estar fisicamente apto a prestar esse serviço, para então ingressar no curso capacitante e dar início a sua futura carreira.

 

Dicas de como prevenir incendios

Sua empresa está segura contra acidentes da rede elétrica? Essa é uma pergunta que proprietários, gestores e administradores devem se fazer constantemente.

É de responsabilidade do empregador garantir a segurança de seus funcionários e do espaço ocupado por eles contra qualquer risco de incêndio ou acidente que possa causar prejuízo à saúde – claro, também prejuízos materiais, pois nenhuma empresa gostaria de ter patrimônio avariado.

Abaixo, você encontra dicas para prevenir incêndios na sua empresa.

Seja responsável com a rede elétrica

A grande maioria das causas de incêndio em ambientes empresariais é a manutenção negligente da rede elétrica, causando sobrecargas e, por conseguinte, curtos-circuitos.

Empresas que contenham amplo contingente de aparelhos funcionando ao mesmo tempo por um longo período devem possuir rede específica e com capacidade para tal. Um único circuito pode não ser a melhor opção.

Consulte um especialista no setor elétrico e certifique-se de usar a opção correta de acordo com seu funcionamento.

Esteja atento às condições de equipamentos

É de extrema importância estar atento às condições dos equipamentos usados nas atividades da empresa, sejam estas quais forem.

Equipamentos sem proteção e com funcionamento anormal (superaquecimento, barulhos adversos e faíscas) devem ser imediatamente desligados e passar por avaliação de um especialista.

Além disso, faça sempre manutenção preventiva, como termografia elétrica, por exemplo, para garantir bom funcionamento do equipamento e minimizar riscos.

Possua equipamentos de segurança visíveis e funcionais

Extintores de incêndio, hidrantes e mangueiras devem estar posicionados em locais visíveis, de fácil acesso, e com uso funcional em caso de qualquer início de acidente.

Manter funcionários treinados e preparados para tais eventualidades também é uma forma de evitar que qualquer acidente mínimo possa tomar grandes proporções.

Mantenha uma área restrita e afastada para fumantes

O cigarro é um grande aliado dos incêndios. Bitucas, também chamadas de guimbas, mal apagadas podem iniciar pequenas fogueiras que logo podem se transformar em incêndio.

Tenha na empresa uma área voltada para fumantes, com cinzeiros específicos que não sejam usados para dispensa de outros materiais, como papel, papelão, plástico, madeira, entre outros.

Se possível, é recomendado que essa área seja em ambiente aberto e afastada de fiações elétricas.

Muito cuidado com armazenamento de substâncias potencialmente inflamáveis

Ao armazenar substâncias inflamáveis e materiais químicos, esteja atento à proximidade com componentes de rede elétrica.

Considere também a ventilação apropriada e as instruções de segurança das substâncias.

Use materiais são inflamáveis na decoração

Na hora de montar escritórios, garanta o uso de pisos e carpetes de componentes não inflamáveis e que não alastrem chama.

Tome o mesmo cuidado com materiais de cortinas e persianas.

Invista em sistemas de proteção

É importante que a empresa possua também, fora os sistemas de combate à incêndios como extintores e hidrantes, um sistema de proteção.

Esse sistema pode contar com detectores de fumaça e gases, painéis de controle, medidores de calorimetria e outros.

Conclusão

Prevenir incêndios é salvar vidas e prezar por um patrimônio construído com trabalho duro.

Esteja ciente das práticas positivas, siga nossas dicas e promova tranquilidade e segurança no ambiente de trabalho.

 

Incêndios impactantes no Brasil

Você quais os maiores incêndios do Brasil? Nesse post separamos 5 dos mais marcantes, com suas causa e número de vítimas. Continue lendo e confira!

  1. Gran Circo Norte Americano em dezembro de 1961

Onde ocorreu: Niterói – RJ

Causa: Considerado como um dos maiores incêndios do país em número de vítimas, essa tragédia foi um ato criminoso. Um funcionário com problemas mentais, que tinha sido demitido, ateou fogo no circo com gasolina.

Culpados: Um ex-funcionário do circo foi condenado a 16 anos de prisão. 2 outras pessoas também foram condenadas por ajudarem na ação.

Vítimas: 503 vítimas fatais e 800 feridos (grande maioria crianças). 372 morreram na hora, sem atendimento e outras, após o resgate, por complicações.

  1. Boate Kiss em janeiro de 2013.

Onde ocorreu: Santa Maria – Rio Grande do Sul.

Causa: Na boate ocorria um show de uma banda. O vocalista, durante a apresentação, acendei um sinalizador. Suas faíscas atingiram a espuma do teto da boate e o fogo se espalhou rapidamente. Em 3 minutos, toda a boate estava repleta de fumaça com cianeto, que foi o causador da grande maioria das mortes.

Culpados: Até o momento, nenhuma pessoa foi julgada, mas os sócios da boate e os integrantes da banda, responderão pelo ocorrido.

Número de vítimas: 242 vítimas fatais e cerca de 680 feridos (grande maioria estudantes universitários).

  1. Edifício Joelma em fevereiro de 1974.

Onde ocorreu: Cidade de São Paulo – SP

Causa: Um ar condicionado do 12º andar foi o início do incêndio. Tudo se agravou rapidamente, devido a grande quantidade de cortinas, carpetes e materiais inflamáveis que tinha no edifício.

Culpados: O Banco locatário do imóvel e 3 funcionários foram responsabilizados e condenados. A empresa de manutenção também foi responsabilizada e dois funcionários condenados.

Número de vítimas: 191 vítimas fatais e mais de 300 pessoas feridas (grande maioria funcionários do banco).

  1. Edifício Andraus em fevereiro de 1972.

Onde ocorreu: Cidade de São Paulo – SP

Causa: Provavelmente causado devido um curto-circuito em uma placa de propaganda no 2º andar do prédio. Tudo ocorreu muito rápido e em 15 minutos, 6 andares já tinham sido consumidos pelo fogo.

Culpados: O gerente da empresa foi condenado a 2 anos de prisão.

Número de vítimas: 16 vítimas fatais e mais de 330 feridos. Devido o prédio ter um Heliporto, o número de vítimas foi menor, pois mais de 300 conseguiram ser salvas por helicópteros.

  1. Alojamento do Flamengo em fevereiro de 2019.

Onde ocorreu: Rio de Janeiro / RJ

Causa: Se iniciou devido um curto-circuito em um ar condicionado de um dos quartos.

Culpados: Até o momento ainda não teve condenados. Alguns acordos já foram firmados entre réus e parentes de vítimas.

Número de vítimas: 10 vítimas fatais.

Fontes: Jornais O Estado de SP, Jornal do Brasil, Zero Hora e Folha de São Paulo.

 

Como uma brigada de incêndio pode ajudar na prevenção de incêndios

Toda empresa que tem 20 ou mais funcionários, é obrigada a ter uma brigada de incêndio, ou seja, um grupo interno, composto por colaboradores, treinado para agir em situações de risco de incêndio.

O correto é que essa equipe seja apta a combater chamas e organizar a saída de pessoas do local, em qualquer caso que envolva a segurança do local de trabalho.

Por isso, hoje em nosso BLOG mostraremos a importância da brigada de incêndio em empresas e como pode prevenir incêndios. Confira!

Brigada de incêndio – O que é?

Obrigatória para empresas privadas ou públicas com determinado número de funcionários. Essa brigada deve ser composta por pessoas de forma voluntária e que passe a maior parte do seu tempo na empresa.

Precisam ser treinadas e capacitadas para prestar a ajuda necessária aos outros funcionários em casos de emergência. São treinamentos teóricos e práticos e após o treinamento finalizado, esses brigadistas são responsáveis por identificar possíveis riscos no local de trabalho e também, fiscalizar os equipamentos de segurança e elaborar relatórios.

Importância da brigada de incêndio

A brigada de incêndio é necessária para a preservação de vidas e bens da instituição. Ela age diante situações de perigo como princípios de incêndio, estão aptas a prestar socorro e os primeiros socorros. O brigadista age até que o socorro especializado chegue.

Além disso, estão aptos a identificar possíveis falhas na manutenção e possuem controle emocional para agirem de forma controlada pessoas presentes no ambiente.

Como é uma equipe de brigadistas e seu treinamento

Composta basicamente por brigadistas, chefe, coordenador geral e líderes.  Cada uma com sua função determinada.

Todo brigadista precisa estar capacitado para atuar na prevenção e combate direto a incêndios, além poder prestar os primeiros socorros a vítimas, em caso de emergência.

Funções do brigadista:

  • Elaborar relatórios com possíveis irregularidades encontradas;
  • Definir rota de fuga;
  • Orientar pessoas do local;
  • Realizar simulados e procedimentos em casos de emergência;
  • Identificar possíveis situações de risco;
  • Atuar no abandono de área;
  • Prestar primeiros socorros;
  • Atuar no combate ao incêndio;
  • Recepcionar o Corpo de Bombeiros.

Ou seja, podem orientar pessoas no local e contatar o Corpo de Bombeiros, se necessário. Bem como agir para guardar vidas das pessoas que estão em risco, sempre de forma orientada por profissionais.

Uma brigada de incêndios pode evitar que incêndios tomem maiores proporções e assim, salvar muitas vidas.

 

EPI's_ O que são e qual sua importância

Se você se preocupa em manter em dia a segurança do trabalho e a saúde na sua empresa, é necessário entender o que é EPI e qual a sua importância.

Saiba mais no artigo a seguir e reduza os riscos aos quais os funcionários da sua empresa são expostos através da utilização de EPIs.

O que são EPI’s?

EPI é sigla para Equipamento de Proteção Individual.

Esses equipamentos e acessórios são projetados para a proteção do indivíduo ou de alguma parte do corpo contra possíveis riscos específicos oferecidos durante o trabalho.

EPI significa todo e qualquer dispositivo de uso individual com a finalidade de assegurar o trabalhador de riscos ou qualquer ameaça à sua integridade física.

Alguns dos exemplos mais comuns de EPI’s são: capacetes, óculos protetores, máscaras, cintos de segurança, luvas protetoras e mais. Existem diversos tipos de EPI’s para cada tipo de risco e função.

O uso desses materiais é o que garante que o profissional conseguirá concluir o seu serviço sem sofrer nenhum dano grave à sua saúde, e são equipamentos que podem ser necessários nos mais diversos segmentos e profissões.

Qual a importância dos EPI’s?

Depois de compreender o que são EPI’s, é hora de saber qual é a sua importância.

Esses equipamentos de proteção individual podem prevenir imensa parte dos acidentes de trabalho previsíveis para cada função, além de outras doenças ocupacionais.

Os EPI’s tornam mais segura a empresa e a rotina de trabalho, garantindo a integridade física dos funcionários que estão lá diariamente para realizar as suas funções.

Equipamentos como luvas, por exemplo, para quem trabalha com material tóxico, pode evitar o desenvolvimento de doenças a longo prazo, assim como capacetes podem evitar danos graves caso haja algum acidente.

Se uma empresa não provê os equipamentos de segurança individuais necessários, está descumprindo os termos da NR 6, e portanto sujeita a multas ou até mesmo processos judiciais.

Preocupar-se com a segurança dos seus colaboradores é valorizar quem presta serviço em favor da sua empresa, além de garantir que o trabalho irá se manter em atividade, com o menor número possível de risco de imprevistos.

Por que utilizar EPI’s, afinal?

Além de tornar a sua empresa mais segura e as suas atividades dentro da legislação, a rotina de trabalho se torna mais saudável com a utilização de EPI’s, já que os funcionários se sentem mais seguros e trabalham com mais confiança. Isso interfere positivamente na qualidade do serviço.

A melhor forma de lidar com os acidentes ainda é realizando a prevenção, e com esse material o número de acidentes se reduz drasticamente, em qualquer setor profissional.

A qualidade de vida da sua empresa no geral melhora com o uso de EPI’s, além de evitar futuros prejuízos, tanto à saúde quanto financeiros, já que a falta do fornecimento desses equipamentos pode gerar multas, além de possíveis acidentes trazerem danos financeiros.

Invista em materiais de proteção individual de qualidade para o seu negócio, garanta a integridade física dos seus colaboradores e evite futuros problemas para você e para a sua empresa.

Veja os principais causadores de incêndio no ambiente de trabalho

Incêndios são acidentes que, muitas vezes, podem ter seus riscos reduzidos e serem evitados com alguns cuidados simples.

Há uma série de fatores que podem levar ao risco de incêndio, principalmente em ambiente de trabalho, onde há um maior contingente de máquinas, equipamentos e pessoas exercendo suas funções.

Reunimos abaixo os principais causadores de incêndio no ambiente de trabalho e algumas formas de prevenir o risco.

1. Problemas envolvendo eletricidade

Problemas na rede de energia elétrica são, sem dúvida, o primeiro item da lista de risco de incêndio. É de extrema importância manter em dia a manutenção de eletricidade da empresa e de maquinário, assegurando um bom funcionamento e um consumo de energia correto, sem desperdício.

Dentre as causas principais, podemos destacar:

  • curtos-circuitos: instalações com defeitos, mal feitas ou com componentes desgastados;
  • sobrecargas: pontos com acúmulo de energia por extensões e benjamins, alimentando diversos aparelhos;
  • superaquecimento: o acúmulo de calorimetria em equipamentos pode atingir materiais de fácil combustão e causar acidentes;
  • mau contato: mau contatos podem causar faíscas que podem iniciar chama;
  • disjuntores e fusíveis: a ausência desses dispositivos, desgaste ou uso incorreto deles deixa a rede elétrica desprotegida, o que pode levar a diversos riscos, inclusive no painel de energia.

2. Atrito

Foi a partir do atrito que o homem descobriu o fogo, dizem os registros antigos. A partir dele, então, não é difícil iniciar chama, o que pode causar incêndios e tomar proporções muito grandes.

Quaisquer equipamentos que possam transformar energia mecânica em calor devem ser frequentemente avaliados e mantidos sempre com funcionamento correto, como rolamentos e esteiras, por exemplo.

3. Inflamáveis

Todos os produtos inflamáveis devem ser isolados e armazenados conforme instrução do fabricante, em áreas arejadas, sem contato com calor e sem acúmulo de materiais, principalmente aqueles de fácil combustão.

Isso se aplica para qualquer substância inflamável, inclusive materiais de limpeza de escritórios, por exemplo. Produtos inflamáveis podem, além de causar incêndio, serem determinantes na proporção que um acidente atinge.

4. Convergência luminosa

Outro aspecto importante que pode ser um causador de incêndio é o calor solar ou luz incidentes em superfícies convergentes, concentradas em apenas um ponto.

É importante se certificar que o índice de luz nos ambientes de trabalho sejam seguros e estejam adequados para não serem fator de contribuição para possíveis acidentes.

5. Chama exposta

Quando falamos de chama exposta, fazemos referência a diversas possibilidades, como fogos de artifício ou velas, por exemplo. Estes artigos não costumam ser utilizados em ambiente de trabalho, mas há uma vilã que é grande causadora de incêndios: a bituca de cigarro.

Também conhecida como guimba, bitucas mal apagadas podem iniciar chamas e tomar grandes proporções. Os fumantes devem ter uma área específica, ao ar livre, e contar com um descarte adequado, preferencialmente em água, evitando qualquer risco.

Estes não são os únicos, mas talvez sejam os principais causadores de incêndios em ambiente de trabalho. Todos são facilmente evitáveis e podem ser minimizados com manutenção preventiva, cuidados com armazenamento e descarte e garantias de bom funcionamento e disposição adequados.

 

 

Como identificar a causa de um incêndio

Existem diversas possibilidades que explicam o início de um incêndio. A causa dele geralmente – quando não óbvia, como chama exposta, por exemplo –  é determinada pelo Corpo de Bombeiros.

Mas não é possível identificar a causa de um incêndio, ou pelo menos especulá-la? A resposta é sim! Algumas causas de incêndio são bastante conhecidas e, inclusive, podem ser evitadas com medidas bastante simples.

Abaixo, listamos algumas das causas mais comuns de incêndio e como identificá-las.

Eletricidade

Sem dúvida alguma, a rede elétrica é a campeã no ranking de responsáveis por causar acidentes que terminam em incêndio.

As principais causas variam entre sobrecarga, curtos-circuitos, mau contato e componentes com mau funcionamento, desgastados ou expostos – em caso de fios desencapados, por exemplo.

Para identificar a causa de um possível início de incêndio, deve-se verificar se não há muitas conexões em benjamins e extensões, se algum ponto de energia produz faísca ou tem funcionamento anômalo de dispositivos e, claro, verificar as condições ideais da instalação, como tomadas, interruptores, cabos e outros.

Vazamento de gás

Vazamento de gás é a receita perfeita para um possível desastre. Ao apenas ligar um interruptor ou acender um fósforo, é possível causar um acidente de enormes proporções.

Jamais mantenha componentes como mangueiras, bicos e braçadeiras que não estejam em condições perfeitas de uso.

Sempre faça o teste da espuma ao trocar o gás de cozinha: faça espuma com detergente ou sabão e passe pela saída de gás. Se houver bolhas, há vazamento e deve ser corrigido imediatamente.

Vazamentos de gás também podem ser identificados pelo cheiro característico e, nesse caso, é importante arejar o local e não tocar em interruptores, tomadas, componentes que causem atrito e acender chama.

Panelas, velas e outros esquecidos

Esquecer panelas no fogão, velas acesas, modeladores de cabelo e várias outras ocorrências também podem ser causas de incêndio.

Certifique-se de desligar da tomada aparelhos elétricos em funcionamento após o uso; usar velas em locais apropriados, distante de cortinas e materiais como papel e madeira, e apagá-las quando não estiver mais ocupando o recinto e desligar o fogão após a conclusão de uma fervura.

Substâncias inflamáveis

É importante sempre manter produtos inflamáveis, como produtos de limpeza, álcool e outros em locais arejados, longe de calorimetria e armazenados de forma responsável.

O contato com substâncias inflamáveis pode causar incêndio em grandes proporções e já foi protagonista, inclusive, em grandes incêndios trágicos no Brasil.

Cigarro

Áreas de fumantes e descarte inapropriado de bitucas de cigarro (guimbas) também são grandes causadores de incêndio, desde pequenos até aqueles de grande proporção.

Bons hábitos de descarte, como uso de água ou areia nos locais designados ajuda a prevenir acidentes.

Para identificar a causa de um incêndio, verifique as condições dos itens apresentados aqui e siga as dicas, como manter bom funcionamento da rede elétrica, sempre verificar possíveis vazamentos de gás, criar bons hábitos de verificação que impeçam esquecimento, armazenamento adequado de substâncias e descarte consciente de guimbas.

Em caso de incêndio, deixe o local imediatamente e chame o Corpo de Bombeiros.

 

 

Benefícios de ser um bombeiro civil 2

Não restam dúvidas de que Bombeiro Civil é um profissional de extrema importância para empresas, eventos e toda a sociedade. O Bombeiro Civil é responsável por atuar na vistoria de lugares, cuidar da prevenção de acidentes e incêndios, além de poder realizar resgate e prestar os primeiros socorros á vítimas.

Quem conhece a fundo o trabalho do Bombeiro Civil sempre elogia as incríveis ações que exigem muita dedicação, coragem, condicionamento físico e foco. E essa profissão tão heroica e altruísta também gera orgulho para os próprios profissionais. Trata-se de uma carreira que oferece segurança e benefícios não somente para a sociedade, mas também para os profissionais que fazem parte dessa nobre área.

E justamente pensando em falar sobre os prós da profissão, hoje em nosso BLOG listamos alguns benefícios de ser Bombeiro Civil. Continue lendo e confira!

Corpo sempre em forma

Para exercer a função de Bombeiro Civil é fundamental ter excelente condicionamento físico. Afinal, o corpo precisa ser preparado para atuar em situações extremas.

Por isso, os bombeiros civis sempre se esforçam para manter um condicionamento físico adequado e assim, ter um desempenho impecável na função. Além de treinarem diariamente, o trabalho diário em si já faz com que o corpo esteja sempre em ótima forma.

Saúde em dia

Da mesma forma que o corpo precisa de atenção, a saúde como um todo também. Para que consiga estar em forma, também precisa cuidar muito bem da sua saúde.

É importante cuidar do corpo e da mente com práticas saudáveis, uma boa alimentação, exercícios físicos e momentos de lazer.

Tempo de descanso

Com uma carga horário de 36hs de descanso, a cada 12hs de trabalho, o profissional permite ter momentos reservados para lazer e atividades profissionais e assim, se dedicar 100% enquanto estiver no trabalho.

Plano de carreira

Os Bombeiros Civis normalmente iniciam a carreira com garantias e possibilidades de subir de cargo, conforme for adquirindo experiência.

Isso ocorre porque a grande maioria das empresas que necessitam desses profissionais, oferecem plano de carreira com níveis hierárquicos por cada estado. Isso pode variar de acordo com a empresa. O que permite aos bombeiros civis a chance de desenvolver cada vez melhor suas competências, com estabilidade e excelente qualidade de vida.

Fazer o bem

Não é de hoje que o Bombeiro Civil é visto como herói da sociedade. O profissional está sempre de prontidão para atuar diante de algum imprevisto, na grande maioria das vezes arriscando sua própria vida para salvar outras pessoas. É um trabalho que exige muita coragem e preparo.

E o fato de poder proteger e salvar vidas, acaba se criando no Bombeiro Civil a sensação de orgulho e missão cumprida.

 

Os maiores incêndios em empresas ou edifícios no Brasil

Tragédias históricas que começaram por falta de cuidado com componentes elétricos é o que não falta no Brasil. Estima-se que 60% das causas de incêndios no país sejam causadas por questões na rede elétrica, como sobrecarga e curtos-circuitos.

Abaixo, reunimos algumas das tragédias mais marcantes e que até hoje são usadas como exemplo na hora de prevenir acidentes.

Edifício Joelma – Fevereiro/1974

O Edifício Joelma é, com certeza, o maior exemplo de tragédia e até hoje é uma história que envolve muita dor e mistério. Aconteceu no centro da cidade de São Paulo.

Diz-se que o incêndio foi iniciado a partir de um curto-circuito no ar-condicionado do 12º andar e, por componentes altamente inflamáveis como carpetes e cortinas, o fogo se alastrou com uma rapidez surpreendente.

O locatário, o Banco Crefisul, foi responsabilizado e o número de vítimas foi arrasador: 191 vítimas fatais, contando com pessoas que, no auge do desespero, pularam do prédio; mais de 300 pessoas feridas e 30 corpos que, pelo nível de carbonização, nunca foram identificados.

Foi nessa tragédia que surgiu a lenda urbana das 13 almas, encontradas no elevador do edifício e que jamais foram identificadas. Um zelador e alguns visitantes dizem ter escutado gritos vindos dos túmulos, pois, sem identificação, os treze corpos foram sepultados lado a lado.

Para “aliviar a dor” do fogo da morte, a solução encontrada foi jogar água nas sepulturas e, assim, os gritos cessaram.

Edifício Andraus – Fevereiro/1972

Dois anos antes da grande tragédia do edifício Joelma, também em São Paulo, o edifício Andraus reunía escritórios comerciais, inclusive de multinacionais como a Siemens e a Henkel, essa última que dentre as vítimas fatais, seu presidente.

A causa do incêndio é atribuída a um curto-circuito em um luminoso de propaganda das Casas Pirani, uma loja popular da época. O fogo, em apenas quinze minutos, dominou seis andares do prédio.

Diferentemente do Joelma, o contingente de vítimas foi menor, de 16 pessoas, graças à desobstrução das escadas e do heliporto, responsável por possibilitar o resgate de diversas pessoas, que subiram ao último pavimento. Mais de 300 pessoas foram resgatadas de helicóptero e houve mais de 330 feridos no total.

O Joelma não possuía estrutura de suporte necessária para pouso de helicóptero, nem escadas de incêndio, impossibilitando o mesmo recurso.

Lojas Renner – Abril/1967

Essa tragédia aconteceu em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, em um prédio comercial das Lojas Renner, a companhia de tintas e solventes.

Testemunhas contam que após um forte estrondo no primeiro andar, já era possível ver o fogo – especulado como tendo iniciado pelo descarte irregular de uma bituca de cigarro. Por ser um depósito de armazenamento de solventes e tintas, ou seja, material inflamável, logo se transformou em uma tragédia de grandes proporções.

Com escadas estreitas e apenas 20 extintores de incêndio em todo o prédio, o resgate era dificultado e foi dramático. Houve 60 pessoas feridas e 41 vítimas fatais, das quais duas pessoas se jogaram das janelas devido às altas temperaturas.

O prédio precisou ser demolido após o incêndio, depois de comprometida sua estrutura, foi reconstruído e continuou a pertencer às Lojas Renner.

Edifício Grande Avenida – Janeiro/1981

Em pleno sábado de carnaval, uma sobrecarga causou um curto-circuito na parte baixa do prédio que, tendo condições precárias de segurança, se alastrou rapidamente.

O prédio abrigava duas agências bancárias, escritórios comerciais e a torre da TV Record na oportunidade. Esse mesmo edifício já havia passado por um pequeno incêndio em 1959 e ainda assim não renovou suas políticas de segurança.

A falta de água na região também ajudou a determinar a larga proporção da tragédia. A sobreloja, ocupada pela empresa Toyobo do Brasil, onde iniciou-se o fogo, era o único local sem porta corta-fogo na escada de emergência.

Com 53 feridos e 17 vítimas letais, a tragédia apenas não teve números mais expressivos por se tratar de um sábado de carnaval, com um contingente menor de ocupantes. A grande maioria das vítimas trabalhava para a Construtora Figueiredo Ferraz, que era um dos escritórios do prédio, que só não teve os últimos três andares completamente destruídos.

 

A Norma Regulamentadora nº10 fala sobre Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, definindo as condições ideais mínimas de segurança em todo e qualquer serviço elétrico.

É a partir dessa norma, definida pelo Ministério do Trabalho, que o protocolo de execução de serviços e medidas preventivas é colocado em andamento, considerando a qualidade de instalações, diminuição de riscos de acidentes elétricos e assegurando a integridade física dos profissionais da área.

O que é o curso NR10 e por que preciso dele?

O mercado de trabalho hoje pede especialização e expertise nas áreas de atuação, sempre mantendo o trabalho atual, dentro das normas previstas, e prezando pela segurança com responsabilidade e qualidade.

A NR10 é de suma importância para o profissional de elétrica, pois o domínio de suas diretrizes amplia a possibilidade de vagas no setor.

No que consiste o curso?

O curso NR10 estabelece quais são os requisitos mínimos e condições ideais de implementação de serviços com eletricidade, abrangendo sistemas de prevenção e medidas de controle, bem como todas as providências que garantem saúde e segurança para os profissionais que atuam e interagem com instalações elétricas.

Para tal, são alinhados três principais áreas dentro do curso:

  • a elétrica, claro, contando com todas normas vigentes e riscos de acidentes elétricos, equipamentos de segurança necessários, documentações, técnicas de análise e controle de risco, entre outros;
  • o combate a incêndios (as noções básicas, métodos de extinção e prevenção e também prática em caso de acidentes); e
  • primeiros socorros (massagem cardíaca, noções básicas sobre lesões, técnicas de transporte e remoção de acidentados, entre outros).

Que profissionais podem fazê-lo?

Profissionais de empresas que prestam serviços elétricos de qualquer tipo, bem como aqueles responsáveis por segurança do trabalho podem fazer o curso NR10, aperfeiçoando o funcionamento e se inteirando das normas e medidas vigentes sobre o assunto.

Profissionais qualificados, com curso específico no ramo elétrico, profissionais habilitados (aqueles com registro de competência na área, como um engenheiro formado em engenharia industrial elétrica, devidamente habilitado pelo CREA) e profissionais capacitados (aqueles que receberam capacitação e trabalham sob a responsabilidade de um profissional qualificado) são o público-alvo do curso NR10.

Qual o tempo de duração e renovação do curso NR10?

O curso NR10 é oferecido em modalidade presencial e online, geralmente com média de 40 horas, e tem validade de dois anos, se o profissional continua exercendo a mesma função durante esse período.

A cada dois anos, é recomendada a atualização do curso por ajustes nas normas em vigência, bem como atualização de técnicas e procedimentos de segurança.

Qual a importância do curso no mercado de trabalho?

A empresa que contrata profissionais qualificados no curso NR10 segue a cartilha de instrução do Ministério do Trabalho, diminuindo vertiginosamente o risco de acidentes com danos materiais e, principalmente, danos à vida de funcionários e usuários do estabelecimento.

O trabalhador que opta pelo curso fica mais ciente dos riscos da sua profissão, trabalha com maior segurança e excelência, zela pela sua integridade física e dos demais e está regularizado conforme determinação legal do Ministério do Trabalho.

A NR10 é de suma importância para o bom andamento de serviços de parte elétrica e deve ser levada em consideração com a seriedade que demanda. O curso NR10 garante a minimização de todos os riscos e o reforço da segurança para os profissionais da área.

Primeiros socorros em vítimas de incêndio

Mesmo estando em nossas casas, infelizmente acidentes podem ocorrer e precisamos estar preparados para saber como agir em casos de incêndios em nossas casas ou condomínios. Continue lendo e preste muita atenção!

Vítimas de incêndios – Primeiros socorros

  • Sempre se mantenha calma. Chame imediatamente uma ambulância e o corpo de bombeiros (193 e 192);
  • Para evitar respirar fumaça, molhe com água um pano limpo e amarre no rosto (como uma máscara);
  • Havendo muita fumaça, agache próximo ao chão, pois ali o calor é menos e tem mais oxigênio;
  • Retire a vítima do local, com segurança e coloque deitada no chão;
  • No caso do corpo estar em chamas, role a vítima no chão até que as chamas apaguem;
  • Verifique se existe batimento cardíaco e se está respirando;
  • Dê espaço para que possa respirar melhor;
  • Não ofereça líquidos.

É primordial disponibilizar máscaras de oxigênio a todas as vítimas que possam ter inalado fumaça durante o incêndio. Assim, será possível diminuir as chances de serem intoxicados por monóxido de oxigênio, desmaios e possível morte.

Procedimentos importantes

Respiração boca a boca

Caso a vítima não consiga respirar sozinha, inicie a respiração boca a boca:

  • Deite a pessoa ferida com a barriga para cima;
  • Deixe as roupas da vítima mais frouxas;
  • Estique o pescoço do ferido para trás e deixe o queixo para cima;
  • Abra a boa da vítima e tente verificar se tem algum objeto ou líquido na garganta e retire com uma pinça ou com os dedos;
  • Com seus dedos, tampe o nariz da vítima;
  • Encoste sua boca na da vítima e jogue o ar da sua boca para a boca dele;
  • Repita esse procedimento 20 vezes por minuto;
  • Preste atenção no peito da vítima, para ver se existe alguma movimentação.

Após a vítima retornar a respirar, tire sua boca da dele e deixe que respire livremente, mas sempre preste atenção em sua respiração, pois pode parar de respirar e ser necessário recomeçar o procedimento.

Massagem cardíaca – Adultos

Caso o coração da vítima não esteja batendo, inicie uma massagem cardíaca:

  • Deite a pessoa ferida com a barriga para cima;
  • Posicione o pescoço do ferido um pouco para trás e deixe o queixo para cima;
  • Posicione suas mãos abertas uma em cima da outra e com os dedos para cima. Você só usará a palma da mão;
  • Suas mãos precisam ser posicionadas sobre o lado esquerdo do peito do ferido (no coração) e, mantenha seus próprios braços esticados;
  • Empurre suas mãos, rapidamente, e com força, sobre o coração da vítima, contando 2 empurrões/segundo (compressão cardíaca);
  • Faça essas compressões cardíacas 30 vezes seguidamente e depois jogue o ar de sua boca na da vítima;
  • Esse procedimento precisa ser repetido sem interrupções, sempre verificando se o ferido voltou a respirar.

É de suma importância que as compressões não sejam interrompidas. Então, caso a primeira pessoa que prestou atendimento estiver cansada, outra pessoa precisa continuar as compressões como em revezamentos. O importante é respeitar o mesmo ritmo.

 Massagem cardíaca – Crianças e bebês

Massagem cardíaca em bebês ou crianças deve seguir o mesmo procedimento, porém utilizando os dedos e não as mãos.

Sempre importante reforçar que são procedimentos importantes, porém o mais importante é que o corpo de bombeiros seja acionado rapidamente para que possa prestar o atendimento necessário.

Ter conhecimento de procedimentos de emergência em casos de incêndios é fundamental e pode salvar vidas.

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CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS

Primeiros socorros no caso de queimaduras

Quando ocorre a queimadura, o primeiro passo é rapidamente esfriar a pele para evitar que as camadas mais profundas continuem queimando e provocando mais lesões.

Porém, os cuidados devem ser diferentes para cada grau de queimadura, especialmente no caso das queimaduras de 3º grau, que precisam de avaliação de um médico, o mais rápido possível, para que complicações graves sejam evitadas, como destruição de músculos e nervos.

Queimadura de 1º grau – O que fazer?

No caso de queimadura de 1º grau, somente a camada superficial da pele é atingida, gerando sinais como vermelhidão na região e dor. Para estes casos, o recomendado é:

  1. Ponha a área afetada na água fria por 15 minutos, no mínimo;
  2. Coloque na região afetada durante as primeiras 24hs, um pano umedecido em água e limpo. Troque sempre que a água já estiver aquecida;
  3. Nunca aplique produtos caseiros, como manteiga ou óleo;
  4. Utilize uma pomada cicatrizante ou hidratante como a Nebacetin ou Unguento.

É o tipo de queimadura comum no caso de exposição excessiva ao sol ou ao segurar um objeto quente. Normalmente, a dor acaba entre 2 ou 3 dias, mas a queimadura tende a cicatrizar no prazo de até 2 semanas.

Esse tipo de queimadura, normalmente, não deixa nenhum tipo de cicatriz na pele e muito dificilmente apresenta complicações.

Queimadura de 2º grau – O que fazer?

No caso de queimaduras de 2º grau, as camadas intermediárias da pele são afetadas e, por isso, além de dor e vermelhidão no local, podem aparecer outros sintomas como inchaço e bolhas. Para estes casos, o recomendado é:

  1. Ponha a área afetada na água fria por 15 minutos, no mínimo;
  2. Lave a queimadura com muito cuidado com água e sabão ph neutro. Evite esfregar com força excessiva;
  3. Use gaze molhada para cobrir a região nas primeiras 24hs. Troque sempre que necessário;
  4. Não aplique produto e nem fure as bolhas. Assim, evitará riscos de infecção;
  5. Caso a bolha seja muito grande, o indicado é procurar ajuda médica.

Esse tipo de queimadura é mais comum em acidentes que o calor fica em contato com a pele por mais tempo, como no caso de água quente derramada sobre a roupa.

Na grande maioria dos casos, essa dor fica melhor após 3 dias, mas a queimadura demora até 3 semanas para sumir. A queimadura de 2º grau, geralmente, não deixa cicatriz, mas a pele pode ficar um pouco mais clara o local.

Queimadura de 3º grau – O que fazer?

No caso de queimaduras de 3º grau, o quadro é mais grave e pode até, colocar vidas em risco. Isso ocorre devido as camadas mais profundas da pele serem afetadas. Para estes casos, o recomendado é:

  1. Imediatamente acione uma ambulância. Ligue 192 ou leve o acidentado rapidamente ao hospital;
  2. Com muito cuidado, coloque um pano limpo ou uma gaze esterilizada sobre a região, até que a ajuda médica chegue;
  3. Nunca coloque qualquer tipo de produtos na região afetada.

A queimadura de 3º grau, em alguns casos, pode ser grave ao ponto de provocar falha em alguns órgãos. Caso a vítima desmaie ou deixe de respirar, é necessário iniciar uma massagem cirúrgica.

Com o fato de todas as camadas da pele terem sido afetadas, glândulas, músculos, nervos e até mesmo órgãos internos, podem ter lesões graves. Quando ocorre uma queimadura de 3º grau, a destruição dos nervos é grande e pode não se sentir dor. Mas é muito importante ajuda médica imediata, para se evitar complicações graves, como infecções.

Quando deve ir ao hospital

Queimaduras normalmente podem ser tratadas de forma simples em casa, porém, é sempre aconselhada uma ida ao hospital no caso de queimaduras maiores que o palmo de sua mão, pois podem ser de 3º grau.

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CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS

Você sabe como montar um kit de primeiros socorros

Em uma situação de emergência, ter um kit de primeiros socorros pode fazer toda a diferença e salvar vidas.

É importante que o kit de primeiros socorros esteja sempre ao alcance, organizado e atualizado, para o uso correto do socorrista. Independente do porte da sua empresa, é necessário manter um sempre disponível para socorro imediato.

Preserve a vida de quem trabalha ou transita pela a sua empresa sabendo como montar um kit de primeiros socorros para estar sempre disponível em caso de acidente.

Saiba o que não pode faltar e a importância de ter um para a sua empresa.

Como montar o kit de primeiros socorros? O que não pode faltar na maleta?

Independente do porte ou ramo de atuação da empresa, a rapidez é essencial para preservar a vida da vítima, e contar com todo os materiais adequados faz toda a diferença.

Uma maleta de primeiros socorros deve possuir os seguintes itens:

  • Termômetro
  • Colar cervical
  • Tesoura
  • Pinça
  • Luvas cirúrgicas
  • Máscara para proteção da face
  • Tala para imobilização da vítima
  • Óculos de proteção
  • Band-aid
  • Esparadrapo
  • Álcool 70%
  • Antisséptico
  • Água boricada
  • Gaze
  • Algodão
  • Solução de iodo
  • Água oxigenada
  • Ataduras

Na falta de um socorrista profissional, qualquer pessoa pode prestar os primeiros socorros, caso tenha conhecimento.

É imprescindível manter a vítima calma, manter os seus sinais vitais, retirá-la da possível fonte de perigo e esterilizar o ambiente.

Tenha a certeza de que o socorro foi acionado, de que o ambiente está arejado e a vítima tranquila, dentro do possível.

Afaste os curiosos e fique atento a todos os sinais para informar aos paramédicos no momento do resgate.

O que não deve conter em um kit de primeiros socorros?

Ao montar um kit de primeiros socorros, não se deve incluir medicamentos, por mais simples que seja.

Essa medida é imposta pela legislação, que é rigorosa em delimitar as atividades médicas no Brasil.

Sempre aguarde o socorro chegar ao local para medicar a vítima da forma correta.

Monte um kit de primeiros socorros completo e atualizado e ajude na segurança de quem ocupa o ambiente da sua empresa. Essa medida pode ser primordial para salvar vidas, incluindo a sua!

Tipos de primeiros socorros

Ter noção de primeiros socorros para vários tipos de acidentes domésticos ou emergências pode fazer toda a diferença e até mesmo salvar uma vida.

São vários os tipos de primeiros socorros que podem ser prestados em diferentes situações.

Geralmente, a pessoa capacitada para prestar esse atendimento é o socorrista, mas na ausência de alguém especializado, qualquer pessoa com conhecimento pode ajudar a manter a vítima viva e tranquila até a chegada do socorro.

Os acidentes mais comuns são os domésticos, e os tipos de primeiros socorros variam de acordo com a natureza do acontecimento. Saiba melhor como agir em diversas situações e aprenda a prestar diferentes tipos de primeiros socorros.

1- Choque elétrico

Os choques elétricos podem acontecer a adultos e crianças, e em algumas situações pode ser fatal. Ao se deparar com uma vítima de choque elétrico, saiba o que fazer de imediato:

  • Interromper a energia do local, desligando o quadro geral
  • Não encostar na vítima, mas afastá-la da fonte da descarga elétrica usando um objeto de plástico, borracha ou madeira
  • Chamar o socorro imediatamente
  • Manter a vítima deitada e posicioná-la com cuidado, para que não haja queda

Observe todos os sinais da vítima de choque elétrico para informar ao socorrista quando ele chegar ao local.

Essas informações podem ajudar a equipe a saber a gravidade do caso mais rapidamente.

2- Queimaduras

As queimaduras são causas muito comuns em acidentes domésticos, seja com fogo, água fervente ou outros contatos com o calor.

Saiba como agir ao prestar primeiros socorros a uma vítima de queimadura.

  • Deixar a região da pele que sofreu a queimadura debaixo de água fria abundante por dez a quinze minutos.
  • Não passar nenhum tipo de produto, seja pomada, creme ou qualquer outro.
  • Não estourar ou furar bolhas que possam surgir.
  • Analisar a gravidade da queimadura e acionar o socorro se preciso. Se uma queimadura não provoca dor ou for muito grande, pode ser grave e é preciso de atendimento médico.

3- Intoxicação

Para prestar os primeiros socorros a uma vítima de intoxicação, é preciso manter a calma.

Muitas vítimas de intoxicação são crianças, que ingerem acidentalmente produtos ou medicamentos que encontram ao seu alcance. Saiba como proceder.

  • Chame ajuda médica imediatamente, ligando para o 192.
  • Identifique o motivo da intoxicação, ou seja, qual substância a vítima ingeriu.
  • Mantenha a vítima calma e imóvel até a chegada do socorro. Supervisione o tempo todo para que não haja uma nova ingestão, em caso da pessoa ter tentado o suicídio por envenenamento.

4- Ferimentos causados por objetos cortantes

Ao se deparar com um sangramento proveniente de um corte com faca ou tesoura, por exemplo, os primeiros socorros são:

  • Manter pressão sobre o corte, utilizando um pano limpo
  • Lavar bem o ferimento com água e sabão ou soro fisiológico, apenas depois da hemorragia ser completamente cessada
  • Faça um curativo com material esterilizado para manter o corte coberto
  • Jamais retire um objeto que esteja perfurando a pele ferida
  • Acione o socorro em caso de hemorragia que não cessa ou de objeto perfurando a pele

5- Quedas

As quedas mais frequentes são provenientes de tropeços ou escorregões, e muitas vezes não exigem cuidados ou maiores preocupações, mas elas também podem ocorrer de uma grande altura, ao praticar algum esporte, andar de bicicleta ou mesmo ao descer as escadas.

Em qualquer uma dessas situações, saiba como prestar os primeiros socorros:

  • Mantenha a vítima calma e imóvel, sem demonstrar a ela nenhum desespero.
  • Identifique se há alguma fratura ou sangramento. Se encontrar um sangramento, preste os primeiros socorros com pressão e limpeza.
  • Aplique gelo sobre regiões doloridas, tendo o cuidado de não mover a vítima ou pressionar possíveis fraturas.
  • Chame socorro caso a vítima apresente dificuldades para se mover ou se tiver batido a cabeça e estiver desorientada.

Esteja sempre tranquilo para prestar quaisquer tipos de primeiros socorros. Essa é a garantia de que você saberá agir corretamente, sem esquecer de nada e sem alarmar a vítima.

Quem pode prestar primeiros socorros

Primeiros socorros é o primeiro atendimento que uma pessoa recebe quando é vítima de um acidente ou mal súbito, antes que seja acionado ou chegue o resgate. Mas você sabe quem pode prestar primeiros socorros?

Para prestar primeiros socorros, é preciso preencher alguns requisitos básicos, independente de qual seja a situação e sua gravidade.

Existem muitas formas de socorrer alguém, e prestar primeiros socorros pode fazer toda a diferença para a vítima até que ela receba o atendimento especializado.

A pessoa mais indicada para prestar primeiros socorros é o socorrista, um profissional que foi treinado e especializado especialmente para essa finalidade, o atendimento emergencial.

Apesar do socorrista ser quem pode de fato prestar os primeiros socorros, qualquer pessoa pode ser útil em uma situação de urgência, na falta de um. Muitas vezes, ao ligar para o socorro, o próprio atendente pode instruir as pessoas no local sobre como proceder para prestar primeiros socorros à vítima.

Ter uma noção de primeiros socorros é sempre importante para o caso de uma emergência, mas para estar capacitado em prestá-los, é preciso preencher outros requisitos, como ser uma pessoa calma, centrada e capaz de agir com tranquilidade sob pressão.

Se você não se enquadra nesse perfil, pode ajudar de outra forma, como agilizando a chamada do resgate ou afastando curiosos do local.

A importância dos primeiros socorros

Na ausência de um socorrista, qualquer pessoa com noção de primeiros socorros pode salvar uma vida, por isso é muito importante ter uma noção básica de como prestar primeiros socorros.

Se você tem interesse, pode buscar conhecimento sobre o assunto, estudar e adquirir algumas noções de manobras e procedimentos que podem ser cruciais em uma emergência que exija extrema rapidez.

Já que você sabe que pode prestar primeiros socorros, saiba como fazer, independente de qual seja a situação:

Avalie o ambiente ao seu redor

Para atender a vítima corretamente, é importante observar o ambiente antes mesmo de prestar os primeiros socorros.

  • A vítima ainda está em risco?
  • Está próxima ao fogo ou fumaça tóxica?
  • Próxima a fios elétricos desencapados?

Evite qualquer risco à vítima e a si mesmo.

Checar o ambiente também pode te dar uma noção mais clara do que houve com a vítima para informar a equipe de resgate.

Chame ajuda imediatamente

Faça todo o possível para conseguir ajuda rápida.

Ligue para os serviços de emergência ou peça para alguém fazer isso, grite por socorro, mas garanta que o socorro esteja a caminho.

Atenda às necessidades urgentes da vítima

A função de quem está a prestar primeiros socorros é garantir que a vítima consiga esperar pelo resgate com vida.

Mantenha a pessoa calma, tranquila, consciente de que ela está recebendo ajuda.

Cuide dentro do possível dos males físicos e tente manter o emocional equilibrado. Mantenha o espaço arejado para a circulação de ar e observe qualquer sinal da vítima para informar os profissionais.

Quanto tempo dura um curso de socorrista?

Caso você esteja pensando em se especializar para prestar primeiros socorros e mais, a carga horária de um curso de socorrista costuma variar entre 240 a 260 horas.

Alguns outros cursos possuem aulas de primeiros socorros em suas grades para capacitar futuros profissionais que irão trabalhar com o público em casos de emergências.

Tudo sobre primeiros socorros

Os primeiros socorros são primordiais e podem significar para alguém a diferença entre morrer e viver.

Contar com alguém que possa prestar primeiros socorros em um local é de suma importância para que as pessoas que ali transitam estejam mais seguras.

Saiba tudo sobre primeiros socorros nesse artigo, e conheça a sua importância.

O que são os primeiros socorros?

Os primeiros socorros, como o próprio nome já diz, são as primeiras manobras a serem realizadas, a primeira ajuda prestada a uma pessoa que sofreu um acidente, um mal súbito ou qualquer mal estar.

Essa intervenção tem a intenção de estabilizar a vítima até que o socorro especializado chegue ao local.

Os primeiros socorros devem acontecer de forma ágil, habilidosa e com rapidez, imediatamente após o acidente ou mal estar, para que o problema não siga se agravando até a chegada do SAMU ou outro serviço especializado.

Como deve agir a pessoa que presta os primeiros socorros?

Um socorrista deve ter outras responsabilidades além da prestação dos primeiros socorros em si.

Ele deve sempre manter a calma, saber agir friamente em situação de pressão, afastar as pessoas curiosas do local e garantir que alguém chame o serviço de emergência enquanto atende a vítima.

Nem todas as pessoas estão aptas para prestar primeiros socorros, portanto, se você é uma pessoa agitada, que fica nervosa sob pressão, pode ajudar de outras formas em situações como essa, como ligando para o socorro.

Saiba como prestar primeiros socorros em diferentes situações

Queimaduras

A prestação de primeiros socorros em casos de queimaduras varia de acordo com a gravidade e o dano causado, ou seja, depende do grau da queimadura.

A primeira providência deve ser afastar a pessoa da fonte de calor que gerou a queimadura, para então avaliar o dano. Se for uma lesão leve, é indicado lavar a pele com água corrente, aplicar compressas de soro fisiológico e fazer o possível para reduzir a temperatura da região.

Jamais estoure bolhas, caso essas apareçam, nem aplique qualquer pomada ou substância sem orientação médica.

Caso a lesão seja grave, é primordial buscar ajuda médica com urgência, mantendo a pessoa que sofreu a queimadura calma e bem hidratada.

Pessoa engasgada

Os primeiros socorros são fundamentais em casos de engasgo.

Quando um objeto está bloqueando o ar nas vias respiratórias, é preciso agir com tranquilidade diante do desespero da pessoa que não consegue respirar.  Apenas assim é possível evitar a morte por asfixia.

Para casos assim, é recomendada a manobra de Heimlich, onde o socorrista irá se posicionar atrás da vítima de engasgo e posicionar os braços ao redor do seu abdômen.

Uma das mãos se mantém fechada pressionando a boca do estômago e a outra acima da primeira mão, fazendo a compressão.

Os movimentos devem ser feitos para dentro e então para cima, para forçar o alimento ou objeto bloqueando as vias a ser expelido.

Caso a vítima seja um bebê, a criança deve ser posicionada com a barriga para baixo no antebraço do socorrista, permitindo que a cabeça fique mais baixa do que o corpo, e então dar algumas pancadas no tronco com o punho.

Outra manobra possível é realizar compressões no tórax, entre os mamilos, com o dedo médio e o anelar. Busque socorro imediatamente.

Desmaios

Se uma pessoa perde a consciência subitamente, ela precisa de primeiros socorros antes mesmo que se identifique a causa daquele desmaio.

Um desmaio pode ocorrer por diferentes razões, até mesmo de fundo emocional, mas existem problemas graves que podem acontecer em decorrência do desmaio, como lesões pela queda.

O socorrista que auxilia a pessoa desmaiada deve deitar a vítima confortavelmente, afrouxar as suas roupas e mantê-la em um ambiente arejado, o que significa afastar as pessoas do seu redor. A partir daí, é recomendado elevar as pernas da vítima, após checar que não há nenhuma lesão aparente.

Convulsões

Convulsões podem ser situações que geram muito stress, já que a vítima apresenta contrações violentas, palidez, lábios arroxeados, salivação excessiva e em alguns casos até mesmo a perda da consciência.

Para evitar que a vítima se machuque, é preciso tomar alguns cuidados importantes. Evite que a vítima caia livremente, tente mantê-la longe de qualquer objeto que possa oferecer risco.

Mantenha sempre o rosto da vítima virado para o lado para que ela não se engasgue com a própria saliva e afrouxe as suas roupas.

Não tente impedir a movimentação nem colocar nada dentro da boca da pessoa que estiver convulsionando.

Quando a convulsão chegar ao fim, mantenha a pessoa deitada e imóvel até a total recuperação da consciência.

Primeiros socorros também são essenciais em casos de pessoas intoxicadas, vítimas de fraturas, picadas de cobra, acidentes automobilísticos e diversas situações que oferecem risco à saúde e à vida.

Se você tem uma empresa, um espaço de eventos ou qualquer espaço comercial, é interessante oferecer um treinamento de primeiros socorros para os seus funcionários, para capacitá-los a agir em situações extremas. Preserve a vida!

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Perigos de inalar fumaça de incêndio

risco inalacao fumaca

Quando se trata de um incêndio, a nossa primeira preocupação natural é sofrer queimaduras.

No entanto, existe mais a se considerar além do risco óbvio de se queimar. Respirar a fumaça tóxica de um incêndio pode trazer sérios danos à saúde e causar até mesmo a morte.

Saiba quais são os maiores perigos de inalar fumaça de incêndio neste artigo.

Entre os perigos de inalar fumaça de incêndio estão queimaduras graves das vias aéreas e surgimento de doenças respiratórias graves. Isso se dá ao fato da fumaça ser tóxica, contendo gases prejudiciais que chegam até o pulmão, irritam os tecidos e provocam processos inflamatórios.

Se a vítima inalar muita fumaça durante muito tempo, pode ter o quadro agravado em poucos minutos e evoluir para uma parada respiratória. Por esse risco, é primordial procurar um atendimento médico após exposição à fumaça.

Os maiores perigos de inalar fumaça de incêndio são:

1- Asfixia

Um dos maiores riscos de inalar fumaça de incêndio é a asfixia, já que o fogo destrói o oxigênio no ar, tornando gradativamente impossível respirar.

Com a falta de oxigênio nos pulmões, a vítima começa a se sentir desorientada e enfraquecida, podendo perder os sentidos.

Quanto mais tempo a asfixia durar, maiores são os riscos de danos cerebrais que resultam em sequelas graves ou morte.

2- Queimadura grave nas vias aéreas

O calor inalado pode ocasionar queimaduras nas vias respiratórias, desde as narinas até a laringe e a faringe.

Quanto mais próxima do incêndio a vítima estiver, maior essa queimadura pode ser, levando ao inchaço das vias e impedindo automaticamente a passagem do ar.

Uma exposição superior a dez minutos é o suficiente para ter as vias respiratórias danificadas por queimadura.

3- Intoxicação

Um dos grandes perigos de inalar fumaça de incêndio são as substâncias tóxicas presentes nessa fumaça, como enxofre, cianeto e cloro, que causam o inchaço quase imediato das vias aéreas, impedindo a passagem do ar.

Essas substâncias podem também causar intoxicações graves no organismo.

4- Bronquite

Quando as vias aéreas ficam inflamadas ou com acúmulo de líquido, pelo calor ou pelas substâncias tóxicas inaladas, a vítima pode vir a desenvolver bronquite, uma doença que causa a inflamação das vias aéreas, prejudicando a troca de oxigênio.

5- Pneumonia

Se o sistema respiratório da vítima está afetado, aumentam as chances de entrada e proliferação de qualquer bactéria, fungo ou vírus, que podem ocasionar pneumonia.

A pneumonia proveniente de inalar fumaça de incêndio pode se manifestar até semanas após o ocorrido.

Pessoas com o sistema imune fragilizado, como idosos e crianças, têm maior propensão de agravamento dos perigos de inalar fumaça de incêndio.

É primordial a prevenção desse perigo, se mantendo sempre o mais longe possível de incêndios, e em caso de exposição prolongada, é recomendada a busca de ajuda médica imediata.

Quando ir ao hospital?

Se após a inalação de fumaça de incêndio a vítima apresentar tosse seca, dificuldade em respirar, chiado no peito, sensação de tontura, boca azulada ou qualquer anormalidade, deve ir ao hospital e consultar um especialista.

Ainda que não haja qualquer sintoma, se você esteve exposto à fumaça de incêndio por mais de dez minutos, vá ao hospital realizar alguns exames. Geralmente o médico irá pedir exames de imagem do tórax e gastometria arterial.

Não ministre qualquer medicamento à vítima, para que não desapareça o sintoma que pode levar ao diagnóstico correto.

Fatores que ajudam na evolução de incêndios

fatores que ajudam no incendio

A grande maioria dos casos de incêndios comercial ou residencial começa dentro do prédio. Como no caso de um cigarro aceso jogado na lata de lixo com papel. Caso o fogo não seja apagado na fase inicial, pode se alastrar por toda a estrutura.

Entenda um pouco mais sobre a força destrutiva do fogo e o que fazer para impedir que danifique sua propriedade!

Fogo – O que é?

Pode parecer até boba esta pergunta, mas entender o que é o fogo é primordial para se inteirar dos fatores que ajudam na evolução de incêndios.

O fogo é um processo que necessita de três elementos: combustível, oxigênio e fonte de ignição. Com a ausência de um desses fatores, o incêndio não pode ter início. Em processos químicos, acontece o rearranjo das moléculas e a energia é expelida ou absorvida. Quando um incêndio inicia, acontece um processo conhecido como oxidação, processo que faz o metal enferrujar.

A oxidação ocorre quando átomos de oxigênio combinados com hidrogênio e carbono, formam água e dióxido de carbono. Quando do metal enferrujar, esse processo ocorre lentamente, porém quando o fogo queima, a energia e o calor são liberados rapidamente.

A taxa de oxidação é extremamente rápida com fontes de combustão, tais como a madeira e o papel. A combustão ocorre quando o calor não é dissipado mais rapidamente que o criado.

Desta forma, são criados o calor e a chama, ou seja, o fogo. Também são produzidos fumaça, dióxido de carbono e água evaporada.

Como o fogo se alastra?

Após o início do fogo em um prédio, é bem provável que ele se espalhe até consumir todo o combustível. Isso pode trazer consequências drásticas para sua empresa ou casa, principalmente se não tiver um sistema de sprinklers.

Entender como o fogo se alastra é importante para que você esteja munido de equipamentos adequados para apagar o fogo e assim, reduzir seus avanços nos minutos iniciais.

Fatores que favorecem a evolução de incêndios

  • Combustíveis e produtos químicos – o fogo aumenta sua temperatura assustadoramente, quando entra em contato com produtos de limpeza, produtos de laboratório, tintas e outros.
  • Espaço aberto – um prédio que tenha estrutura interna limitada tem probabilidade de queimar mais rápido que um que tenha corredores e portas fechadas. Portas e paredes prendem o fogo e bloqueiam a passagem de fumaça e chamas.
  • Material de construção – edifícios feitos de aço e concreto são resistentes ao fogo e reduzem a propagação.
  • Ventilação – prédio que tenham ar condicionado ou aquecimento central possuem dutos. Os dutos permitem que a fumaça e as chamas se espalhem pelos andares.
  • Água – Nem sempre a água é a melhor ação contra o fogo. Alguns podem se alastrar mais se mergulhados em água, como os incêndios com graxa. Nesse caso, o ideal é usar um extintor de bicarbonato de sódio ou de incêndio especial.

É fato que muitos dos fatores descritos anteriormente são difíceis de eliminar de um prédio. Por isso, a importância de ter um sistema contra incêndio adequado e completo, com alarmes e sprinklers. O sistema contra incêndios é essencial para reduzir e evitar danos das chamas.

Riscos de incêndio em ambientes fechados

riscos de incêndios em locais fechados

Ao ocupar um espaço, seja residencial ou comercial, uma das primeiras verificações recomendadas é se certificar das medidas de segurança adotadas para risco de incêndio.

Isso inclui a parte das adequações da parte elétrica, componentes inflamáveis que poderiam alastrar o fogo e rotas de evacuação desobstruídas em caso de emergência.

Regras consistentes e normas obrigatórias para construtoras são uma realidade, mas para que, além delas, a segurança esteja sempre em primeiro lugar, preparamos abaixo uma lista contendo espaços e cuidados que podem ser tomados a fim de reduzir ainda mais o risco de acidentes.

Espaços comerciais

Coworking

Estes novos espaços de trabalho, pensados para serem como escritórios, porém compartilhados com outros profissionais, vem crescendo e se expandindo.

Com a era digital evoluindo cada vez mais, o número de dispositivos eletrônicos em locais assim é bastante elevado, ou seja, o uso da rede elétrica é intenso e é necessária adequação para tal.

Escritórios

Além da mesma questão dos espaços de coworking, escritórios – principalmente aqueles em prédios comerciais e andares mais altos – devem fazer verificações e manutenções regulares em ar condicionados e redes elétricas, além de tomar cuidado com excesso de dispositivos, máquinas que possam ser esquecidas ligadas e diversas outras medidas.

Não só no espaço individual, mas também no coletivo, é importante estar atento à manutenção de elevadores, extintores de incêndio e saídas de emergência.

Espaços residenciais

As residências são ambientes fechados com alguns grandes riscos de incêndio e que por não terem protocolos tão exigentes como edifícios, demandam um cuidado extra.

Home Office e rede elétrica

Assim como os espaços de coworking, com a pandemia e o aumento do home office, algumas modificações precisaram ser feitas em espaços residenciais, contando com um maior número de dispositivos e, em consequência, maior uso de rede elétrica.

Uma das maiores causas de incêndios em casas é a sobrecarga da rede elétrica, muitas vezes advindas das instalações precárias, com falta de manutenção, mal feitas ou que já não suportam a nova demanda de energia.

Instalações de gás

Essa é a segunda maior causa de incêndios e emergências como explosões em ambientes fechados.

O perigo do vazamento de gás de cozinha – que é inflamável – é sua dissipação, que acontece fácil, e qualquer fonte de calor, até o simples acender de um interruptor, pode causar um acidente.

É recomendado sempre manter botijões de gás em locais externos e/ou bem ventilados, sempre passar espuma ao redor da saída de gás para verificar se há vazamento e ao menor cheiro de gás em qualquer ambiente, não acender ou apagar luzes e abrir bem portas e janelas.

Distrações

A terceira maior causa de incêndios em residências são as pequenas distrações do dia a dia.

Deixar panelas no fogão ou o ferro de passar próximo de tecidos podem acabar se tornando focos de fogo que, se não contido, pode se alastrar e causar grandes acidentes.

É importante tomar extremo cuidado com essas situações e também com o armazenamento de líquidos inflamáveis, como álcool e óleo de cozinha.

Os maiores incêndios da história do Brasil

maiores incendios

Incêndios são acidentes trágicos que podem acontecer por diversas razões e partindo de uma variedade de fontes, podendo ou não causarem vítimas fatais, mas sempre causando grandes danos.

Ao longo da história do nosso país, alguns casos de incêndio tomaram as notícias por sua proporção e número elevado de vítimas.

Abaixo listamos alguns dos maiores incêndios da história do Brasil.

Boate Kiss

Na história recente, esse é com certeza o maior desastre envolvendo incêndio fora de controle no país.

Em 2013, durante uma festa que acontecia na Boate Kiss, em Santa Maria/RS, o vocalista da banda que se apresentava acendeu um sinalizador que fazia parte de um show pirotécnico (sinalizador este de uso externo).

As faíscas causadas atingiram a espuma do teto, responsável pelo isolamento acústico do local, e assim se iniciou uma das maiores tragédias que viveríamos como nação.

Em apenas três minutos, a boate foi tomada por fumaça contendo cianeto, uma substância letal, responsável por grande parte das 242 mortes e por ferir outras 680 pessoas, a maioria estudantes universitários e adolescentes.

A boate não possuía protocolos de segurança contra fogo, nem aprovação pelo Corpo de Bombeiros. Após a tragédia, novas medidas foram adotadas em todas as casas noturnas do país.

Gran Circo Norte Americano

Em número total de vítimas, o incêndio criminoso do Gran Circo Norte Americano foi um desastre ainda maior que o da Boate Kiss.

Um ex-funcionário da montagem do circo, Adílson Marcelino Alves, conhecido como “Dequinha”, após ser demitido por alegação de possuir problemas mentais, vingou-se ateando gasolina e fogo na lona do circo em 17 de dezembro de 1961.

O número de vítimas é assustador: 503 mortes e mais de 800 feridos, sendo a grande maioria crianças.

Edifício Joelma

O caso Edifício Joelma é um dos mais conhecidos, não só pelo trágico incidente, mas por diversas histórias sobrenaturais que rondam o local após a tragédia.

Em fevereiro de 1974, um aparelho de ar condicionado localizado no 12º andar do edifício comercial de 25 andares entrou em curto-circuito, causando um incêndio de enormes proporções, alimentado por materiais inflamáveis como carpetes e cortinas.

O local não possuía qualquer suporte em caso de incêndio: nem alarmes ou saídas de emergência.

Este fato foi crucial para a fatalidade de 191 mortes e mais de 300 feridos. Trinta corpos completamente carbonizados não puderam ser identificados, como os 13 corpos do elevador, uma das histórias sobrenaturais mais conhecidas sobre o caso.

Alojamento do Flamengo

Em 2019, um alojamento do Flamengo, responsável por abrigar adolescentes aspirantes a jogadores de futebol profissionais entre 14 e 17 anos, pegou fogo graças a um curto-circuito no ar condicionado do local, composto por containers interligados e que não possuía medidas preventivas contra incêndio.

O número de vítimas fatais foi de dez meninos e outros três sobreviveram; um teve 35% do corpo queimado.

Muitas das maiores tragédias do país foram causadas pela falta de segurança adequada à risco de incêndio e medidas de prevenção, bem como a falta de alarmes, saídas de emergência, protocolos de evacuação rápida e vistoria e aprovação das instalações elétricas pelo Corpo de Bombeiros

prevenção incendios em empresas

A prevenção de incêndios em empresas deve ser uma preocupação diária, em qualquer segmento, em empresas de pequeno ou grande porte.

Se você é proprietário ou gestor, sabe que prevenir incêndios na empresa da sua responsabilidade é uma das maiores considerações de segurança a se ter.

É primordial que funcionários e clientes tenham segurança em transitar e permanecer no espaço da sua empresa, além dessa prevenção garantir também segurança material, protegendo o seu patrimônio, como equipamentos, móveis e instrumentos de trabalho.

Alguns empreendedores têm dificuldade em saber como começar a prevenir incêndios em empresas, quais as primeiras medidas a tomar na prevenção e qual a melhor forma de seguir.

Entenda um pouco mais sobre o assunto a seguir.

O que mais causa incêndios em empresas?

Antes de pensar em como prevenir incêndios em empresas, é de extrema importância identificar quais são as suas principais causas.

As causas mais comuns que originam incêndios em empresas são descargas elétricas, falta de manutenção elétrica, falha humana, sobrecarga em instalações, falta de equipamentos de combate ao fogo e armazenamento de produtos inflamáveis feito de forma incorreta.

Adotando as medidas de prevenção, se torna simples evitar esse tipo de erro.

Dicas de como prevenir incêndios em empresas

1- Realize a manutenção da rede elétrica com regularidade

Realizar a manutenção elétrica da sua empresa é fundamental para a prevenção de incêndios.

É essa medida que irá evitar possíveis curtos circuitos e falhas em equipamentos que podem gerar incêndios maiores.

2- Esteja atento à sinalização

Em uma situação de emergência, é preciso contar com o fato de as pessoas entrarem em pânico. Isso faz com que elas não saibam exatamente o que fazer, e é nesse momento que a sinalização se faz extremamente necessária.

Se o ambiente estiver bem sinalizado, os sinalizadores conduzirão as pessoas pela empresa para que a evacuação possa ser feita sob orientação, de forma segura e sem maiores danos.

3- Não obstrua as saídas de emergência

As vias de acesso, sejam corredores, passagens, escadas ou portas de emergência, devem estar sempre desobstruídas e com fácil acesso.

Só assim evacuações poderão acontecer de forma segura em emergências, além de facilitar o acesso rápido das equipes de socorro.

4- Prepare os seus funcionários

É importante investir em um bom treinamento para o seu corpo de funcionários saber como agir em uma situação de incêndio ou emergência na sua empresa.

Isso poderá evitar prejuízos e outros aborrecimentos no futuro.

O treinamento prepara os funcionários para prevenção e combate em situações de incêndios em empresas, o que os torna aptos para lidar melhor com a situação de pressão e agir em segurança própria e para a segurança de terceiros.

Esse treinamento também ensina a prestar primeiros socorros a feridos até a chegada do socorro.

5- Tenha um bom equipamento de combate ao fogo

Após passar pela avaliação do Corpo de Bombeiros, adquira os equipamentos indicados para combate a incêndio, como portas corta-fogo, extintores potentes, mangueiras de incêndio, sinalizadores, detectores de fumaça, alarmes de incêndio e mais.

Adquira esse material de uma empresa idônea e consolidada no mercado e contrate profissionais qualificados para a manutenção dos mesmos.

A melhor forma de combater um incêndio na sua empresa é prevenindo que ele aconteça. Siga todas essas instruções para prevenir incêndios em empresas e invista na sua própria segurança, de seus funcionários, clientes e bens.

Principais causas de incêndios nas indústrias

causas de incendio nas industrias

O ambiente industrial é considerado de risco alto para incêndios, tanto para início quanto para propagação. Afinal é um ambiente que armazena uma quantidade expressiva de materiais inflamáveis, que, em contato com fogo, podem alastrar rapidamente.

Por isso, é imprescindível que as indústrias identifiquem as principais causas de um incêndio e com isso, possam elaborar estratégias de segurança adequadas a legislação, que protejam seu patrimônio e as vidas que trabalham neste local.

Além do projeto de seguranças, a indústria precisa manter seus equipamentos em ótimo funcionamento e treinar seus funcionários fixos.

E para falarmos sobre riscos de incêndios nas indústrias, hoje em nosso BLOG listamos os principais causadores de incêndio em indústrias e como elaborar estratégias de combate. Além dos riscos litados em nosso BLOG, outros precisam de atenção de todos para evitarmos que a indústria sofra perdas causadas pelo fogo. Continue lendo e confira!

Principais causas e riscos de incêndio em indústrias

Como falamos anteriormente, as indústrias são ambientes que possuem condições favoráveis para que o fogo tenha início. Apesar disso, na grande maioria dos casos, o fogo tem início por falha humana, seja por falta de treinamento ou de informação, falta de cuidado ou até mesmo por uma ação criminosa.

Fontes que podem gerar incêndio em indústrias:

  • De origem elétrica: Disjuntores, interruptores, aparelho elétrico com defeitos;
  • De origem térmica: Soldadura, fósforo, forno e outros;
  • De origem química: Reação química que libere calor.

Possíveis riscos de incêndio:

  • Transporte e armazenamento de gases e líquidos inflamáveis;
  • Emissão de faíscas e chamas;
  • Resíduos acumulados que podem gerar fogo;
  • Falta de cuidado com instalações elétricas;

Medidas de prevenção contra incêndios e explosões

Cada área possui diferentes maneiras de proteção. E para que tudo aconteça de forma adequada, os funcionários das indústrias precisam de ferramentas corretas para realização de cada tarefa com sucesso.

Outro ponto importante é o treinamento adequado. A segurança cresce consideravelmente quando funcionários possuem compreensão de suas operações e responsabilidades.

Ter uma manutenção regularmente irá reduzir riscos de explosão e incêndio. As análises e inspeções irão ajudar as indústrias a entenderem o que precisará ser substituído ou atualizado.

Os protocolos e procedimentos também são inestimáveis. Os profissionais precisam criar versões físicas e digitais de todas as operações para que seus funcionários tenham fácil acesso. Conhecer os protocolos de emergências, fará com que cada funcionário saiba como trabalhar de forma adequada e segura.

Os equipamentos e dispositivos precisam estar em bom funcionamento para que a segurança seja mantida. Isso inclui inspecionar todo o sistema de segurança contra incêndios e seus equipamentos como sprinklers e extintores.

Como um bombeiro civil pode se destacar no mercado de trabalho

Qual a importância das queimadas naturais no Cerrado?

O Brasil está enfrentando uma das crises ambientais mais intensas dos últimos anos. A estiagem afeta diretamente os setores de energia e fornecimento de recursos hídricos, enquanto as queimadas causadas pela seca se espalham, principalmente nas regiões de Cerrado.

As queimadas naturais do Cerrado, ou seja, aquelas que não possuem a ação do homem, são importantes e fazem parte do ecossistema desse bioma específico.

Para entender a relação natural entre o Cerrado e as queimadas, continue lendo.

Bioma rico e necessário

Queimadas fazem parte do bioma do Cerrado por conta do seu ecossistema complexo.

Por conta dessa complexidade, é uma das áreas mais propícias para a atividade agropecuária, já que gera poucos custos no preparo do solo.

Os fatores naturais que geram os focos de incêndio são, muitas vezes, atrito de rochas, descargas elétricas, combustões espontâneas e diversas outras causas.

Por isso, a vegetação do cerrado é bastante específica, com aspecto retorcido de galhos e arbustos, contribuindo para uma rebrota lateral.

O fogo também contribui para germinação de sementes, visto que alguns tipos delas necessitam um choque térmico para quebra da dormência vegetativa, ou seja, ele rompe a ‘casca’ da semente, possibilitando a penetração da água e o processo de germinação.

Como tem um rápido poder de recuperação, o cerrado garante alimento para animais herbívoros, como gados, siriemas e diversas outras espécies, que encontram próximo as queimadas um curto período até a rebrota de forragem.

Ameaça ao sistema

De acordo com uma pesquisa do Programa de Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, foram registrados, de janeiro a agosto de 2021, 31.566 focos de incêndio, um número somente menor do que o registrado em 2012, quando foram ultrapassados mais de 40 mil focos.

A maior parte desses focos de incêndio não acontecem de forma natural; são resultado da ação humana e das precárias condições do meio ambiente, como a seca e a escassez da chuva. Ambos contribuem para que um foco tome maiores proporções e atinja porções de terra muito maiores, causando não algo benéfico e natural à vegetação, mas um desastre em termos de desmatamento.

Não só o cerrado sofre com ações humanas e intempéries climáticas; a caatinga e a região da Amazônia tem sido fortemente atingidas pela estiagem e também se tornaram regiões com problemas graves de desmatamento, prejudicando todo o ecossistema.

Esses prejuízos podem ser medidos pelo alerta de colapso hídrico e elétrico que pode atingir o Brasil ainda em 2021.

Sem vegetação que produz oxigênio e facilita a precipitação – causadas pelo desmatamento irresponsável -, as chuvas ficam escassas, o que baixa os níveis de reservatórios de hidrelétricas e fornecedoras de água.

Os ecossistemas estão interligados e demandam um olhar mais próximo e consciente.

As regiões do Pantanal, do Rio São Francisco e da bacia do Paraná, responsável pelo abastecimento de uma das maiores hidrelétricas do país, a Itaipú, já passam por situações alarmantes e buscam encontrar novas formas de fornecimento, visto que mais da metade da população brasileira depende de energia e água fornecidas por hidrelétricas.

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Pode existir queimada de forma espontânea?

Quando falamos de queimada, há a preocupação instantânea com o desmatamento. Porém, para alguns biomas, o fogo é um agente ecológico, que auxilia no preparo do solo e garante uma germinação mais rápida e eficaz.

O cerrado ocupa, pelo menos, 25% do território brasileiro, sendo a segunda maior formação vegetal encontrada no país – mas esse número já foi muito maior.

Esse é um, senão o maior, dos biomas onde o fogo auxilia no desenvolvimento ecológico quando há queima de forma espontânea, causada por fatores naturais.

As queimadas e a ação humana

O fogo no cerrado pode ter início por diversos fatores naturais, como baixa umidade, acúmulo de galhos secos, descargas elétricas, atrito entre rochas e outras condições que podem contribuir para a combustão espontânea.

Como citado anteriormente, as queimadas fazem parte do bioma e auxiliam a preparação do solo, mas a ação humana tem transformado essa condição ecológica em um fator responsável pelo desmatamento de grandes extensões de terra.

A agricultura mecanizada de alguns grãos como milho e soja, e também, claro, a agropecuária extensiva, têm sido responsáveis pela destruição dessa formação vegetal.

As combustões naturais estão sendo substituídas por queimas iniciadas propositalmente.

A escassez de chuvas também é um fator contribuinte para o alastramento das queimadas, tomando proporções e porções de terra que são classificadas como desmatamento e não parte de um agente ecológico.

Crise climática afeta o bioma

A estiagem e crise climática que o país enfrenta é fator determinante no número acima da média de focos de incêndio no cerrado.

Segundo o Programa de Queimadas do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), de janeiro a agosto deste ano, mais de 31 mil focos de incêndio já foram registrados. Esse é o maior número desde 2012, quando o número chegou a alarmantes 40.567 focos no mesmo período.

A falta de chuva contribui para o aumento dos focos de incêndio, além de influenciar a seca na região do Pantanal, do Rio São Francisco, e da hidrelétrica de Itaipú, abastecida pela bacia do Rio Paraná.

A situação crítica da estiagem e das queimadas não é uma realidade apenas para a vegetação do cerrado; a caatinga e a região da floresta amazônica também têm enfrentado dificuldades com reflexos diretos e graves para a população.

O desmatamento tem por consequência a dificuldade de precipitação, ou seja, é mais difícil reunir a umidade suficiente para formação de chuva e, uma vez sem chuva, os níveis das bacias que fornecem água potável e força para as hidrelétricas operam em níveis mínimos, podendo causar um colapso no fornecimento de recursos básicos.

As queimadas naturais causadas por combustões espontâneas fazem parte do ciclo do ecossistema; já as queimadas causadas por ações além das naturais podem não só prejudicar a vegetação local, como causar um grande impacto ambiental que afeta toda a população de determinada região.

( * partes do texto e informações base extraídos de: https://g1.globo.com/natureza/noticia/2021/09/09/cerrado-registra-maior-numero-de-focos-de-incendio-desde-2012.ghtml)

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Queimadas no Cerrado

O Brasil possui um dos climas mais tropicais e variados do mundo, devido a sua extensão e grande costa litorânea.

Apesar disso, nas regiões de Cerrado, onde a seca é uma realidade na maior parte do ano, as queimadas não são incomuns e estão diretamente associadas à ação humana em razão do desmatamento.

O Cerrado é uma das áreas de maior expansão agropecuária do país e, por proporcionar condições positivas para criação de gado e outras atividades, vem sofrendo ações de desmatamento cada vez mais contínuas, pioradas pela escassez de chuvas.

Somente neste ano, de 1º de janeiro até 31 de agosto, foram mais de 31 mil focos de incêndio florestal.

Esse é, disparado, o maior e mais assustador índice desde 2012, quando foram registrados, neste mesmo período, mais de 40 mil focos.

As informações vêm do Programa de Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Problemas no clima e seus reflexos

O país vem enfrentando uma grande estiagem, mesma situação que contribuiu para o alto número de queimadas de 2012.

As chuvas escassas, principalmente na região do Cerrado, exercem ação direta de prejuízo nas grandes secas no Pantanal, no Rio São Francisco e na bacia do rio Paraná, afetando diretamente o funcionamento comum da hidrelétrica de Itaipú.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, esse vem sendo o período mais seco registrado no Brasil nos últimos 90 anos, o que tem consequências seríssimas para o meio ambiente, mas também afeta diretamente o nosso dia-a-dia.

Com a diminuição das chuvas e os rios e afluentes com capacidade abaixo da média, a produção de energia e fornecimento de água podem colapsar.

É um estudo desenvolvido e aprofundado durante anos e que indica que, ainda em 2021, os reservatórios podem não cobrir a demanda, obrigando o país a procurar outras fontes de produção.

A economia de recursos, bem como sua boa aplicação, é de extrema importância para que não haja ‘apagões’ e cortes ou rodízios no fornecimento de água para a população.

Crise ambiental

A crise ambiental não é uma realidade apenas nas regiões de Cerrado; a situação crítica se alastra também pela Amazônia, que registrou focos de incêndio acima da média de janeiro até agosto e a Caatinga que, em comparação à 2020, duplicou os focos de queimada.

É uma situação preocupante e que coloca em estado de alerta toda a população do país, já que 60% da população recebe água encanada e energia elétrica a partir das hidrelétricas, que estão com seus níveis operando no mínimo.

A hidrelétrica de Furnas, por exemplo, trabalha hoje com apenas 28% da capacidade, enquanto as hidrelétricas menores já operam com porcentagens em torno dos 10%.

Apesar dos alertas, o governo federal descartou racionamento durante este ano e diz que estuda novas maneiras de garantir o equilíbrio de produção dos recursos hídricos e elétricos.

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O que causa queimadas no cerrado?

As queimadas no Cerrado têm chamado a atenção nos noticiários e preocupado os brasileiros, devido à sua gravidade e focos de incêndio de grande proporção.

As queimadas podem ser uma consequência de atos humanos, ou procedentes de causas naturais, como a temperatura, umidade relativa do ar comprometida, períodos de seca com ausência de chuvas, estiagem ou mais.

Também podem ter o ato humano como causa, devido a interesses econômicos.

O Brasil aparece em primeiro lugar entre os países da América Latina em focos de queimadas, sendo elas concentradas principalmente na região Centro-Oeste, Norte e em alguns focos do Nordeste.

O Cerrado brasileiro registrou, de 1º de janeiro até 31 de agosto, o maior número de focos de incêndio para esse período desde 2012: foram 31.566 pontos de fogo no acumulado deste ano, contra 40.567 no mesmo período em 2012.

Os dados são do Programa de Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

(texto extraído da matéria do G1, https://g1.globo.com/natureza/noticia/2021/09/09/cerrado-registra-maior-numero-de-focos-de-incendio-desde-2012.ghtml)

As consequências das queimadas

As queimadas no cerrado geram diversos impactos negativos em todo o planeta, e não apenas no Brasil.

Podem haver alterações climáticas, prejuízos incontáveis à biodiversidade, com animais e a flora incendiados, aumento do aquecimento global, impacto na dinâmica dos ecossistemas, além do prejuízo à agricultura.

O que causa as queimadas no cerrado?

O que mais causa queimadas no cerrado no Brasil é para a limpeza ou renovação mais breve da pastagem de áreas de agricultores, por interesses econômicos, assim como o aumento de área para a criação de gado ou outras atividades agrícolas.

Causas de fundo acidental também são comumente observadas, como quedas de balões que promovem grandes incêndios ou mesmo uma ponta de cigarro.

Os incêndios que começam através da ponta de um cigarro são os mais rápidos e perigosos, já que surge da forma plena de brasa, que ao se unir com a vegetação e ao clima local podem trazer danos imensos e muitas vezes irreversíveis.

Os impactos das queimadas não estão resumidos aos prejuízos materiais, mas também a sérias consequências para a vida humana na Terra.

Além dos impactos climáticos, da evolutividade da fauna e da flora, há também a toxicidade do ar, com os elementos tóxicos da fumaça, que podem afetar gravemente o organismo das pessoas que residem nas regiões próximas às áreas das queimadas.

Essa intoxicação pode provocar infecções respiratórias graves, irritações na pele, olhos e garganta, problemas de origem cardiovascular, transtornos psicológicos e mais.

Pesquisadores da área têm desenvolvido sugestões para conter a devastação das queimadas no cerrado, com propostas que discutem o ataque ao problema e a contenção dos danos previstos.

As queimadas no cerrado que tem como causa o ato humano merecem um olhar atento da população brasileira, que deve estar atenta na cobrança de seus governantes para a contenção desses danos.

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O que é cilco natural do fogo no Cerrado?

Um distúrbio natural muito comum no Cerrado (e ao redor do mundo) é o fogo. Antes da chegada do homem na América do Sul, tínhamos registros de queimadas no Cerrado. A queimada pode parecer maléfica para a biodiversidade, mas sem o fogo, não teríamos o Cerrado que conhecemos hoje.

Voltando a muitos anos atrás, não encontrávamos árvores e arbustos de médio porte entre capins, como é possível ver atualmente. Antes tínhamos uma floresta parecida com a Amazônica. Porém, após esse período, cerca de 4 milhões de anos atrás, tivemos o surgimento de um tipo de gramínea que devido ser beneficiada de ambientes mais quentes em comparação com outras plantas, ampliou sua distribuição e conseguiu se espalhar pelo mundo. Estas gramíneas quando estão secas, são muito inflamáveis e favorecem o surgimento de queimadas.

O fogo tem muito efeito nas vegetações, ou seja, quanto mais queimadas em curto período de tempo, mais aberta tende a ficar a vegetação (com mais arbustos e capim e menos árvores). Isso ocorre porque queimadas frequentes aumentam a mortalidade de árvores maiores. Já o capim, morre, porém coloniza de forma rápida o local pelas sementes que já se encontravam pelo solo a espera da germinação.

Sua importância

Mas por que o fogo é tão importante para o Cerrado, já que prejudica as árvores e beneficia o capim? Simples! Porque várias espécies de plantas e animais dependem dos ambientes abertos, onde se predomina o capim, para sobreviver.

Esses ambientes não existiriam sem o fogo. O fogo favorece a diversidade de Cerrado que conhecemos atualmente e consequentemente, aumenta a biodiversidade regional. Ao mesmo tempo que existem essas espécies que necessitam de áreas abertas, existem as que necessitam de áreas fechadas, onde não pega fogo com tanta frequência. Por isso, a necessidade de se conservar áreas abertas e fechadas, e de forma alguma, colocar fogo em qualquer lugar.

Problemas

O que nós, seres humanos, temos feito é alterar a natureza das queimadas. Temos colocado fogo com mais frequência e muitas das vezes, no final da época seca. Durante esta época, temos umidade do ar mais baixa e capim mais seco, ocasionando assim, queimadas mais intensas se compararmos com queimadas naturais. As queimadas naturais ocorrem em épocas de chuvas, iniciadas devido raios e, no mínimo, de 4 em 4 anos. Nestes períodos, a chuva se encarrega de apagar as queimadas e assim, suas extensões são bem menores do que as de atualmente.

Então podemos concluir, que fogo frequente e nas estações secas, empobrece o solo e altera o ciclo natural e queimada natural é importante para que a alta biodiversidade do Cerrado seja mantida.

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Como acontecem as queimadas no Cerrado?

Frequentemente ocorrem queimadas para atender a necessidade de atividades agropecuárias. Por ser um ato de baixo custo, é utilizado para preparo inicial do solo. Uma outra forma de queimadas no Cerrado são os tocos de cigarros que jogam na mata: o tempo seco, temperaturas elevadas e baixa umidade contribuem para surgimento de fogo.

Mas é fato, que o fogo no Cerrado também pode ter início devido fatores naturais. Isso pode ocorrer através de combustão espontânea, descargas elétricas, atrito entre rochas e até mesmo, atrito de pêlo de animais em contato com a mata seca.

O fogo que é originado de fatores naturais é o responsável pela distinção vegetal do bioma. Conforme informações de pesquisas, o aspecto retorcido dos arbustos e árvores são devido a ocorrência do fogo, o que faz com que as gemas de rebrota se originem lateralmente. As cascas grossas dos troncos, agem como um mecanismo de defesa dessas árvores queimadas.

O fogo ajuda a germinação das sementes, isso porque algumas precisam de um choque térmico e assim, efetuem a quebra da dormência vegetativa, principalmente as que são impermeáveis. Com o rápido aumento da temperatura aparecem fissuras na semente, o que favorece a penetração da água e o processo de germinação seja iniciado.

O Cerrado possui uma recuperação bem rápida, pois, em curto espaço de tempo, rebrota após o fogo e consegue atrair animais herbívoros que buscam forragem nova. Os Carcarás, Seriemas e Anus são algumas das espécies que costumam seguir as queimadas, para se alimentarem de insetos e répteis que tenham sido atingidos pelo fogo.

Já no caso das queimadas provocadas pelo homem, trazem consequências gravíssimas para o bioma. Isso ocorre devido ocorrerem em grandes proporções e em qualquer época do ano. Causando perda da biodiversidade e prejudicam a flora e a fauna do Cerrado.

Nos dias atuais, a grande maioria das queimadas, ocorre devido ações do homem. O desenvolvimento da agropecuária e a intensa ocupação do bioma, modificam sua paisagem e causam perdas enormes na biodiversidade do Cerrado.

Como um bombeiro civil pode se destacar no mercado de trabalho

Como um bombeiro civil pode se destacar no mercado de trabalho

O bombeiro civil representa segurança e presta um serviço essencial para a sociedade. São profissionais de extrema importância, atuando em indústrias, edificações, eventos e mais, prevenindo tragédias como acidentes e incêndios, além de atuar no resgate e primeiros socorros de possíveis vítimas.

É uma profissão que exige muito em termos de foco, responsabilidade e cautela, além do condicionamento físico.

Para se destacar nessa carreira, é preciso vocação e dedicação da parte do bombeiro civil.

Cada bombeiro civil precisa ter qualidades desenvolvidas com a experiência, além de ampliar seu próprio conhecimento. Confira a seguir algumas instruções de como um bombeiro civil pode se destacar no mercado de trabalho.

1- Ganhando experiência

Qualquer profissional que deseje ascender na sua carreira, precisa ganhar experiência. Não é diferente no caso do bombeiro civil.

Quanto mais experiente esse profissional for, consequentemente mais competente ele será nas suas ações, e esse é o diferencial que vai trazer o reconhecimento do seu trabalho.

Para adquirir uma boa experiência, os bombeiros civis podem trabalhar em diferentes instalações, tendo contato também com diferentes situações que podem surgir na rotina do trabalho.

É através do contato com os mais variados desafios que se forma um profissional experiente.

2- Disciplina em primeiro lugar

Todo bombeiro civil deve ser disciplinado e responsável, seja ele iniciante ou já experiente.

Essa disciplina deve estar presente durante toda a carreira profissional, seja qual for o segmento de atuação.

Um bombeiro civil deve obedecer a lei e os seus superiores, levando para a vida os ensinamentos de boa conduta.

Sem essa disciplina, esse profissional jamais conseguiria alcançar destaque em sua atuação, pois o bom resultado do seu trabalho e de sua equipe dependem do seu comportamento.

3- Especialização

Existem muitas possibilidades em cursos de especialização para bombeiros civis, visando aprofundar ainda mais esse profissional em seus conhecimentos e habilidades.

Um bombeiro civil pode encontrar cursos de combate a incêndio, especialização em heliponto, salvamento e resgate, seja aquático ou terrestre, entre outros.

Essas especializações podem ser de extrema importância nos resultados do serviço do bombeiro civil, e em consequência disso, abrirem portas para uma ascenção e destaque no mercado de trabalho.

Lembre-se: os bombeiros civis atuam em uma área com diversos segmentos, possuindo várias possibilidades de locais de atuação, portanto, esse profissional pode sempre ampliar a sua experiência e qualificação.

4- Coragem

Pode parecer óbvio, mas é a coragem junto com um bom foco que faz o bombeiro civil conseguir agir com frieza diante de uma situação de emergência, sendo então essencial para o seu bom desempenho.

Esse profissional precisa exercer a sua profissão colocando sempre as possíveis vítimas em primeiro lugar, ainda que precise arriscar a própria vida para isso.

Sendo assim, é possível afirmar que coragem é essencial para que um bombeiro civil se destaque.

5- Bom estado físico e emocional

Um bombeiro civil precisa estar com o seu condicionamento físico sempre em dia, já que o seu corpo é o seu principal instrumento de trabalho.

Além do treino, é necessária uma rotina de alimentação e exercícios físicos que possibilitem ao bombeiro civil estar com um corpo forte e saudável.

Além disso, o bom estado emocional também é fundamental na atuação de um bombeiro civil, já que o foco é também seu instrumento de trabalho.

É preciso que esse profissional saiba controlar suas próprias emoções para agir com frieza e sabedoria durante a sua atuação.

Seguindo tudo isso à risca, o bombeiro civil certamente irá se destacar no mercado de trabalho e alcançar o reconhecimento necessário.

Entenda a diferença entre Bombeiro Civil e Brigadista

Entenda a diferença entre Bombeiro Civil e Brigadista

É de extrema importância a presença de brigadista e bombeiro civil em determinados estabelecimentos e empresas. Possuem a função de certificar se tudo está perfeito funcionamento, cuidam da prevenção de acidentes e incêndios e, se necessário, estão aptos a entrar em ação para salvar vidas e apagar incêndios.

Apesar de trabalharem de forma conjunta, existem diferenças importantes entre Brigadistas e Bombeiros Civis. E por isso, criamos este artigo para acabar com as dúvidas que cercam estes guerreiros. Continue lendo e confira!

Brigadista de Incêndio – O que é?

O Brigadista é uma pessoa indicada ou voluntária de uma empresa ou edificação, que é treinada para contribuir com os Bombeiros Civis no controle de pânico, prevenção de incêndios, evacuação de emergência e prestação de socorro às vítimas.

De forma geral, essas pessoas fazem parte do quadro de funcionários, com funções próprias, porém, nos casos de emergência, estão aptas a entrarem em ação perante os riscos iminentes.

Mesmo não sendo considerada uma profissão, é necessário fazer um curso para poder atuar como brigadista. Ou seja, quem deseja fazer parte da brigada de incêndio precisa fazer um curso de capacitação, e só assim, estará apto a trabalhar junto aos Bombeiros Civis. O curso oferece treinamento teórico e prático, e em geral, leva em consideração o local que o brigadista irá atuar.

A Brigada de Incêndio trata-se de uma organização interna de um estabelecimento ou instituição e, por isso, não pode atuar fora do seu perímetro de atividades.

Diferenças entre Bombeiro Civil e Brigadista

Essas duas funções, apesar de exercerem algumas atividades em comum, são bem diferentes. A principal diferença é que o Brigadista é um voluntário e não possui registro em carteira. Já o Bombeiro Civil é uma profissão regulamentada, o profissional pode seguir carreira e recebe remuneração para tal função.

Além disso, algumas tarefas só podem ser exercidas pelos Bombeiros Civis, pois possui treinamento completo e específico para tal. Em comum as funções podemos citar a vistoria, combate e prevenção a incêndio e primeiros socorros. Os Bombeiros Civis também são habilitados a atuar com salvamentos, produtos perigosos, testes em equipamento de proteção, prevenção de vazamentos e outros.

Os Bombeiros também são responsáveis por coordenar as equipes de brigadistas, e também, guiar o Corpo de Bombeiros dentro das edificações (quando acionados).

beneficios de um bombeiro civil

Benefícios de ser um bombeiro civil

O bombeiro civil é um profissional fundamental para a sociedade. Seus serviços são de importância essencial, seja em eventos ou edificações.

São os bombeiros civis que atuam em vistorias, combate e prevenção de incêndios ou demais emergências, resgate e primeiros socorros de possíveis feridos.

Quem pensa na função do bombeiro civil costuma associar o seu trabalho à coragem, condicionamento físico e riscos em prol da sociedade.

E de fato é uma profissão que exige um bom condicionamento físico, muito foco e traz uma carreira heróica de entrega altruísta, sendo motivo de orgulho entre esses profissionais.

Um serviço que leva segurança e preservação à vida é muito gratificante para quem o presta.

Pensando nisso e nos demais prós dessa carreira, listamos os principais benefícios de ser um bombeiro civil. Confira!

1- Saúde sempre em dia

Manter um condicionamento físico bom e o corpo em forma é uma exigência do ofício de bombeiro civil. Isso se reflete na saúde de forma geral, já que o bombeiro civil precisa cuidar bem de si para estar em perfeitas condições de atuação.

O bombeiro civil deve cuidar do corpo e da psique com uma rotina saudável de alimentação e exercícios físicos, além de ter sempre um momento para relaxar e se dedicar ao lazer, cuidando também da sua saúde mental e se mantendo apto a ser um profissional focado.

2- Corpo em forma

Como dito no tópico anterior, para uma boa atuação como bombeiro civil, é necessário que o profissional mantenha um ótimo condicionamento físico, já que o seu corpo precisa estar sempre ágil e preparado para situações de esforço físico.

Os bombeiros civis, portanto, estão sempre investindo nos cuidados com o corpo para manterem um rendimento impecável.

Além do treinamento necessário, a rotina de trabalho também faz com que o corpo desses profissionais esteja sempre em perfeita forma.

3- Tempo livre

Por ser um trabalho intenso, um bombeiro civil tem 36 horas de descanso para cada 12 horas de trabalho.

Essa divisão é prevista por lei federal, e permite que o bombeiro civil possa conciliar trabalho e vida pessoal, mantendo assim a sua mente sã e descansada, estando sempre pronto e saudável para um novo turno.

4- Plano de carreira

Um bombeiro civil ingressa na sua carreira com boas possibilidades de evoluir de cargo à medida que vai ganhando mais experiência no trabalho.

Isso acontece porque muitos dos contratantes que necessitam dos serviços dos bombeiros civis oferecem plano de carreira, com uma hierarquia onde esse profissional pode progredir.

Sendo assim, o bombeiro civil tem a chance de atingir o melhor desenvolvimento das suas competências, alcançando uma estabilidade e boa remuneração e qualidade de vida.

5- Fazer o bem

Como já dito, a função do bombeiro civil é essencial para a sociedade, e é por isso que a sua figura é a de um herói. Muitas crianças sonham com essa carreira e é uma profissão admirada por todos.

O bombeiro civil é um guerreiro, que previne incêndios e demais riscos à vida, preservando a segurança da população, além de arriscar a própria vida para salvar outros seres humanos em situações de emergência.

É um trabalho que exige altruísmo, preparo e coragem e salva vidas, o que dá a esses profissionais a sensação gratificante de orgulho e missão cumprida.

Você tem interesse na carreira de bombeiro civil? Dê o primeiro passo em direção a essa carreira de sucesso.

O que não pode faltar no uniforme de bombeiro?

O que não pode faltar no uniforme de bombeiro?

Cada profissão possui suas especificações e peculiaridades; os bombeiros não são exceção.

Os Bombeiros Militares e os Bombeiros Civis possuem conjuntos diferenciados de regras a serem respeitadas, e as normas de vestuário, por exemplo, são algumas delas.

O bombeiro do Corpo de Bombeiros Militar faz parte dos pilares da Segurança Pública e segue um código previsto na Constituição.

Já os bombeiros civis, que são aqueles contratados por empresas públicas ou privadas na prestação de serviços de prevenção e combate a incêndios, necessitam seguir alguns padrões no uniforme de serviço que, por lei, estão previstos.

Para fins de proteção, conforto, praticidade e identificação, a lista de itens essenciais ao uniforme de um bombeiro civil você encontra logo abaixo!

Gandola

É a parte essencial de qualquer uniforme, já que faz parte do fardamento completo e, no caso dos bombeiros, é fundamental para a proteção do corpo em situações de risco.

A gandola precisa, por lei, possuir identificação do profissional.

Alguns optam também por acrescentar informações relevantes, como o tipo sanguíneo, que auxilia muito em caso de emergência.

As cores de gandola, bem como do uniforme completo, podem variar de acordo com o contratante.

Calça

É recomendado usar calças de materiais que sejam ao mesmo tempo confortáveis e resistentes, protegendo enquanto garantem agilidade na mobilidade.

Geralmente o tecido usado é o mesmo das gandolas, compondo a farda completa. O melhor tipo de tecido para é aquele que mescla nylon a outro tecido, como algodão, poliéster ou tactel.

Camiseta

Camisetas básicas, geralmente de algodão, compõem também o uniforme completo de um bombeiro civil.

De manga longa ou curta, elas proporcionam leveza nos movimentos, são uma camada extra de proteção e também são usadas em aulas teóricas e situações de descanso.

Cinto

Peça obrigatória do fardamento oficial de um bombeiro civil, o cinto tático garante acesso rápido e simplificado a objetos importantes nas situações de atendimento.

Ele conta com bolsos e acessórios indispensáveis para garantir agilidade, rapidez e segurança.

Sapato

Os principais calçados usados em conjunto com o uniforme de bombeiro são as botinas, coturnos e botas de cano longo.

Por seu conforto e proteção, cada um deles tem suas melhores funcionalidades em ambientações diferentes, desde atendimentos em área urbana quanto em atividades em florestas.

O mais importante a considerar sobre o calçado, no entanto, é o material – é fundamental que seja altamente resistente e, claro, confortável.

Materiais que possuem características antitérmica, que enfrentem bem o contato com água, suportem irregularidades de solo, lama e outras intempéries são os mais recomendados.

Boné

O boné é uma peça opcional em algumas situações, mas obrigatória a utilização em eventos e áreas urbanas como parte integrante do fardamento completo.

A proteção à cabeça e visualização mais clara das situações pela proteção que ele oferece aos olhos contra os raios de sol e contato visual direto com fogo fazem do boné um aliado importante ao profissional atuando como bombeiro civil.

perguntas frequentes sobre bombeiro civil

Perguntas mais frequentes sobre bombeiro civil

Muitas dúvidas e pensamentos frequentam o imaginário das pessoas a respeito da profissão do bombeiro civil.

O que você pensa quando esse profissional vem à sua mente?

A figura do bombeiro civil no imaginário popular pode ser a de um homem segurando um extintor de incêndio, combatendo chamas.

E é uma ideia correta, mas a profissão do bombeiro civil é muito mais ampla do que isso.

Esse profissional atua não apenas no combate, mas na prevenção de incêndios e no pronto atendimento a possíveis feridos em locais como shoppings, supermercados, grandes empresas e eventos.

Confira as respostas para as perguntas mais comuns sobre bombeiro civil e tire todas as suas dúvidas a respeito dessa profissão.

1- O que de fato faz um bombeiro civil?

O bombeiro civil atende eventos, empresas, shows e estabelecimentos de grande porte, ficando responsável por gerenciar os riscos de incêndio e outros tipos de emergência.

É o bombeiro civil que realiza a inspeção diária de equipamentos de combate a incêndio, além de checar a manutenção e supervisionar atividades que envolvam qualquer risco à edificação.

Cabe também ao bombeiro civil prestar auxílio no desenvolvimento dos planos de emergência, com o foco sempre direto na preservação à vida, respeitando o meio ambiente e zelando pelo patrimônio onde atua.

O bombeiro civil, além de atuar diretamente na prevenção e combate a emergências, presta também os primeiros socorros a possíveis vítimas de qualquer tipo de acidente, até a chegada do resgate.

2- O que um bombeiro civil pode fazer dentro do mercado de trabalho?

Saiba todas as formas como um bombeiro civil pode atuar.

Profissional terceirizado

Esse bombeiro civil atua em empresas que prestam serviços de segurança para outras empresas.

É um tipo de contrato muito comum no mercado.

Profissional empregado

O bombeiro civil empregado trabalha diretamente para a empresa que necessita do serviço de segurança.

Profissional autônomo

O bombeiro civil autônomo atua por conta própria, oferecendo os seus serviços em grandes eventos, casas noturnas, estádios em dias de jogos, ou mesmo festas empresariais. 

3- As empresas têm a obrigação de contratar os serviços de um bombeiro civil?

Não há nenhuma lei federal que obrigue a contratação de bombeiros civis por empresas.

No entanto, essa obrigação vai depender da lei Estadual ou Municipal de cada local.

Em São Paulo, por exemplo, existem estabelecimentos com obrigação prevista por lei da presença de uma brigada de incêndio e bombeiros civis.

Essa lei se aplica para shoppings centers, hipermercados, grandes universidades e demais edificações de maior ocupação.

4- Qual a diferença do bombeiro civil para o bombeiro militar?

O bombeiro militar é um profissional concursado que trabalha atendendo o Estado e tem uma área de atuação mais ampla do que o bombeiro civil.

O bombeiro militar passa por um treinamento mais rígido e extenso para poder atuar em situações mais difíceis, como grandes incêndios florestais e industriais, além de emergências médicas, salvamento em casos de afogamento, acidentes rodoviários ou ferroviários, intervenção em incidentes que se dão com inflamáveis, incidentes elétricos e mais.

Por esse motivo, se um bombeiro militar estiver presente em uma ocorrência, é ele quem irá coordenar as ações do bombeiro civil.

5- Por que optar pela carreira de bombeiro civil?

Além da estabilidade e da ampla área de atuação de um bombeiro civil, que pode trabalhar de forma terceirizada, empregada ou autônoma, sem dúvidas o mais gratificante nessa profissão é prestar um serviço de preservação à vida.

O bombeiro civil é um profissional que conhece a sua utilidade, e sabe que presta um serviço essencial  para a sociedade. Por esse motivo são profissionais com chances de se sentirem realizados também pessoalmente, muito além do profissional.

Tem interesse na área e já pensou em atuar como bombeiro civil? Conheça o curso e comece a construir a sua carreira na área.

Qual o perfil ideal de um Bombeiro Civil?

Qual o perfil ideal de um Bombeiro Civil?

Ser Bombeiro Civil requer muitas responsabilidades. Desafios diários, conter incêndios, prevenir acidentes, resgatar pessoas, ajudar os demais arriscando a própria vida são algumas atividades exercidas por esses grandes profissionais. O Bombeiro Civil sempre age de forma eficaz contra emergências em todo lugar que for solicitado.

É sabido que para atuar como bombeiro civil é necessário fazer curso e passar por treinamentos, e assim, conseguir agir de forma correta e segura diante de situações de emergência. Mas é importante informar que além de fazer o curso exigido, para ser um Bombeiro Civil é preciso ter características específicas e perfil adequado.

Por isso, hoje em nosso BLOG listamos algumas características importantes para quem deseja ingressar na profissão de Bombeiro Civil. Continue lendo e confira!

Empatia

A principal característica que uma pessoa que deseja ingressar nessa profissão precisa ter é vontade de ajudar os outros.

Afinal, ser Bombeiro civil é ter a essência de ajudar ao próximo.

Vivenciar diversas situações e se arriscar, sempre com o intuito de salvar pessoas, faz parte do dia a dia do bombeiro civil. Por isso, nessa profissão, ter consciência social, querer ajudar aos outros e se interessar pelos problemas da sociedade precisam ser sentimentos naturais.

Condicionamento físico

Para que o profissional tenha um desempenho de sucesso em suas missões, é importante que tenha um nível alto de condicionamento físico. Falamos isso, porque ações e atividades do Bombeiro Civil exigem preparo físico. Diversas vezes o Bombeiro Civil necessitará correr, mergulhar, carregar materiais pesados, escalar, ou seja, fará uso da força em variadas situações.

Além disso, é sempre importante que o profissional suporte a fadiga, reforçando ainda mais, a necessidade de um bom condicionamento físico.

Coragem

Pode até parecer óbvio, mas coragem é uma das principais características que um Bombeiro Civil precisa ter. Um treinamento adequado juntamente com a coragem, farão com que o profissional saiba como agir em
qualquer situação de perigo.

Controle emocional

Ter um equilíbrio psicológico é essencial. O Bombeiro Civil enfrenta situações diversas diariamente e precisa ter controle de suas emoções.

Dessa forma, conseguirá lidar de forma racional e realizar sua função de forma eficiente.

Em alguns casos, a vítima pode estar agitada e cabe ao profissional ter a frieza necessária para controlar a situação.

Responsabilidade e disciplina

Acima de tudo, o Bombeiro Civil precisa obedecer às leis, regulamentos, normas sociais e ordens dos seus superiores. Ter um bom comportamento vai assegurar seu bem-estar e de todos a sua volta. O profissional lida com situações de emergência e principalmente vidas, por isso, ter um senso de responsabilidade é essencial.

Trabalho em equipe

Saber trabalhar em equipe é uma característica essencial para quem deseja ingressar na carreira da Bombeiro Civil. Durante o serviço, o profissional precisa focar no trabalho coletivo e com isso, ter segurança e eficiência na prevenção de acidentes, atendimentos e resgates.

Saber dialogar no momento de tomada de decisão vai gerar qualidade nos serviços prestados.

legislação para saidas de emergencia

Todos estamos acostumados a ver placas apontando uma saída de emergência ou a ouvir sobre elas em algum momento, mas será que você sabe exatamente o que são saídas de emergência? Descubra melhor no artigo a seguir.

Geralmente ao frequentarmos um shopping center ou irmos ao cinema, vemos as indicações da saída de emergência e ouvimos falar sobre elas, mas erroneamente pensamos que se trata apenas de uma porta comum. Na verdade, é muito mais complexo do que isso. O que são saídas de emergência, então?

Segundo a definição de saída de emergência na NBR 9077 da ABNT, é um caminho contínuo e protegido para que os transeuntes da edificação percorram em caso de incêndio ou outra emergência, até que esses cheguem a via pública ou um espaço aberto protegido de chamas.

As saídas de emergência são normas para toda edificação, instalação ou local de risco, além de todo prédio que seja ocupado. É obrigatório que exista uma facilidade para evacuação segura, onde em caso de incêndio ou pânico, os ocupantes possam abandonar a edificação em perfeita segurança e integridade física.

Normas para saídas de emergência

E você sabe quais são as normas exigidas para se manter um estabelecimento, seja comercial ou habitacional, dentro das normas principais de segurança?

Uma saída de emergência tem que ser composta por elementos importantes, como por exemplo: portas corta fogo, rampas, escadas de emergência, acessos especiais e diferentes rotas de saída. A porta de uma saída de emergência não é como outra comum, pois tem de contar com medidas específicas de acordo com o local de sua instalação. A norma técnica que demanda as exigências para isso é a NBR 9077.

Para poder saber as medidas exatas das portas das saídas de emergência, é preciso calcular o número de pessoas que irão transitar no local, a ocupação no geral e a distância até que se chegue à saída de emergência.

O material utilizado para as portas das saídas de emergência pode ser alumínio, ferro, vidro ou madeira, e é preciso considerar que o tempo de reação durante uma emergência é um fator de suma importância para salvar vidas. Qualquer obstrução de portas de saída de emergência pode ter consequências fatais.

A legislação das saídas de emergência

A legislação das saídas de emergência tem o objetivo de estabelecer todos os requisitos necessários para o dimensionamento das saídas e escadas de emergência. Isso garante que a população de um edifício possa deixar o local de forma segura, protegendo a sua integridade física.

Isso é também essencial para o acesso do corpo de bombeiros para combater o fogo ou auxiliar na retirada das pessoas.

Devem manter a largura mínima de 1,20 m as portas que abrirem para dentro de rotas de saída em ocupações no geral. Portas em rotas de saída de locais com capacidade para mais de cinquenta pessoas devem abrir também no sentido de trânsito de saída.

Essas medidas são importantes para que as saídas de emergência tenham de fato a finalidade para as quais são projetadas: facilitar evacuações e salvar vidas.

quem forma a brigada de indendio

Sejam em edificações comerciais, corporativas ou residenciais, as saídas de emergência, no caso de sinistro ou incêndio, são extremamente importantes para que o projeto seja aprovado pelos órgãos competentes, mas principalmente para que seja possível garantir a segurança de pessoas. Por isso entender a forma de dimensionar saídas de emergência é essencial.

Alguns critérios precisam ser levados em consideração. No caso do Brasil, as legislações estaduais definem como devem ser as saídas de emergência de cada projeto. Na maioria dos estados, o Corpo de Bombeiros tem a responsabilidade de fazer e revisar essa legislação.

Continue lendo esse post e veja os principais critérios na hora de dimensionar corretamente as saídas de emergência em cada projeto!

Tipos de saídas de emergência

O passo inicial para o dimensionamento adequado é identificar a configuração mínima exigida para a saída de emergência. No caso de edifício horizontal, temos as saídas diretas para fora da edificação, ou saídas com corredores enclausurados que normalmente são utilizadas quando o caminhamento é muito longo. No caso de edifício vertical, a quantidade e tipos de saídas de emergência são definidas por 3 itens, tais como: área do pavimento, altura ascendente ou descendente e o uso da edificação. São exigidas escadas protegidas, comuns, enclausuradas a prova de fumaça, enclausuradas ou até pressurizadas.

Caminhamento máximo

Um outro ponto é definir o caminhamento máximo que deve ser percorrido até as saídas de emergência. Chamamos de caminhamento a distância máxima que uma pessoa vai de um ambiente do edifício a outro que seja seguro.

O caminhamento vai depender do uso da edificação, e dependendo do Estado, o comportamento vertical ou horizontal da edificação vai definir a necessidade de uso de sprinklers ou detectores de fumaça.

Número de saídas de emergência

Geralmente apenas uma ou duas saídas de emergência são exigidas pela legislação. A necessidade da segunda saída acontece quando existe reunião de público, em casos de hotéis ou hospitais ou em pavimentos acima de 750m².

Dois outros fatores interferem no número de saídas, tais como:

  • Caminhamento – pode ser que seja necessária a segunda para que possa atender o caminhamento mínimo;
  • Quantidade de público.

População da edificação

A área de um ambiente e seu uso determinam a quantidade máxima de pessoas permitidas. No caso de uso residencial, o número de dormitórios é o que define a quantidade máxima de usuários.

Dimensões

Rampas, escadas, áreas de descarga e patamares precisam ser dimensionadas conforme o pavimento de maior área. Dessa forma, serão determinadas as larguras mínimas em comparação a outros ambientes, sempre considerando o sentido da saída da população.

A fórmula para determinar a largura mínima das saídas é N=P/C, onde N representa o número de unidade de passagem; P a população estimada e C a capacidade de passagem da unidade. Dessa forma, podemos multiplicar o resultado pelo fator 0,55 e definir a largura mínima.

Existem algumas exceções, como no caso de instituições de saúde, que as medidas mínimas vão depender de outros fatores. Sempre importante consultar a norma para se certificar.

Estruturas resistentes

A altura e a classificação da edificação vão definir os tipos de escadas. E é importante se atentar que quanto maior o risco, maior o tempo de resistência ao fogo. Por isso, é fundamental que a estrutura das escadas e os elementos das saídas de emergência sejam de materiais e espessuras adequados.

No caso da porta corta-fogo, ela deve ser instalada obedecendo os critérios de isolamento térmico, estanqueidade e estabilidade determinados em normas e testados. Importante reforçar que o raio de abertura da porta não pode interferir no vão destinado a circulação das pessoas.

Uma dica importante é que você deve sempre conferir a norma do seu Estado e seguir suas instruções, pois elas que darão parâmetros para o projeto.

novas notas tecnicas cbmerj

De acordo com a publicação à Portaria CBMERJ nº 1071, foram aprovadas as Novas Notas Técnicas do Corpo de Bombeiros no Estado do Rio de Janeiro.

As notas técnicas foram projetadas e revisadas pelas comissões normativas do CBMERJ.

São normas que constituem requisitos para o cumprimento do COSCIP. Isso regula as medidas de segurança para emergências como incêndio e situações de pânico, além de outros processos administrativos que visam fiscalizar áreas de risco e edificações no geral.

O que é o Coscip?

O Coscip, sigla para Código de Combate a Incêndio e Pânico, é uma norma Estadual. Isso significa que os critérios se modificam de acordo com cada estado, além das formas de análise e aprovação de projeto ou instalação.

No Rio de Janeiro, a Norma foi datada em setembro de 1976 e desde então não houveram alterações, apenas pequenos ajustes com aditamentos que atendessem casos específicos conforme necessidade.

Quando entram em vigor as notas técnicas?

Aprovadas pela presente Portaria, as Notas Técnicas irão entrar em vigor na data das suas publicações, revogando então todas as disposições em contrário.

Quais são as Notas Técnicas do Corpo de Bombeiros do RJ?

GRUPO 1 – GENERALIDADES

NT 1-01  Procedimentos administrativos para regularização e fiscalização

NT 1-02  Terminologia de segurança contra incêndio e pânico

NT 1-03  Símbolos gráficos para projetos de segurança contra incêndio e pânico

NT 1-04  Classificação das edificações e áreas de risco quanto ao risco de incêndio

NT 1-05  Edificações anteriores – Adequação ao COSCIP

NT 1-06  Processo Administrativo em tramitação por adequação normativa

GRUPO 2 – MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

NT 2-01  Sistema de proteção por extintores de incêndio

NT 2-02  Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio

NT 2-03  Sistemas de chuveiros automáticos / sprinklers

NT 2-04  Conjunto de pressurização para sistemas de combate a incêndio

NT 2-05  Sinalização de segurança contra incêndio e pânico

NT 2-06  Iluminação de emergência

NT 2-07  Sistema de detecção e alarme de incêndio

NT 2-08  Saídas de emergência em edificações

NT 2-09  Pressurização de escada de emergência, elevador de emergência, antecâmaras e áreas de refúgio

NT 2-10  Plano de emergência contra incêndio e pânico (PECIP)

NT 2-11  Brigadas de incêndio

NT 2-12  Sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA)

NT 2-13  Sistemas fixos de gases para combate a incêndio

NT 2-14  Controle de fumaça

NT 2-15  Hidrante urbano

NT 2-16  Acesso de viaturas em edificações

NT 2-17  Separação entre edificações

NT 2-18  Compartimentação horizontal e vertical

NT 2-19  Segurança estrutural contra incêndio – Resistência ao fogo dos elementos de construção

NT 2-20  Controle de materiais de acabamento e de revestimento

GRUPO 3 – RISCOS ESPECÍFICOS

NT 3-01  Cozinha profissional

NT 3-02  Gás (GLP/GN) – Uso predial

NT 3-03  Motogeradores de energia em edificações e áreas de risco

NT 3-04  Subestações elétricas

NT 3-05  Caldeiras e vasos de pressão

NT 3-06  Armazenagem de líquidos inflamáveis e combustíveis

NT 3-07  Heliponto e heliporto

GRUPO 4 – EDIFICAÇÕES E ESTRUTURAS ESPECIAIS

NT 4-01  Quiosques e áreas para exposição ou venda de produtos e serviços

NT 4-02  Edificações destinadas à restrição de liberdade

NT 4-03  Edificações tombadas

NT 4-04  Munições, explosivos e artefatos pirotécnicos – Fabricação, armazenagem e comércio

NT 4-05  Gás (GLP/GN) – Manipulação, armazenamento e comercialização

NT 4-06  Postos de serviços e abastecimento de veículos

NT 4-07  Edificações e estruturas para garagens

NT 4-08  Pátios para armazenagens diversas

NT 4-09  Túneis

NT 4-10  Canteiro de obras

GRUPO 5 – REUNIÃO DE PÚBLICO E EVENTOS

NT 5-01  Centros esportivos, de eventos e de exibição

NT 5-02  Eventos pirotécnicos

NT 5-03  Carros alegóricos, trios elétricos e carros de som

NT 5-04  Eventos temporários de reunião de público

NT 5-05  Atendimento médico para eventos de reunião de público

legislação contra incendio coscip

Você já conhece as novas normas da Legislação contra Incêndio e Pânico do RJ? 

O decreto foi atualizado em 2018 e está em vigor com novos ajustes para evitar ao máximo o risco de incêndios e acidentes. Saiba mais logo abaixo!

O que é o novo Código de Segurança contra Incêndio e Pânico (o Coscip)?

É o decreto 48/2018, parte integrante da área de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, publicado no Diário Oficial. 

O principal objetivo da atualização dessa legislação é incluir e adaptar novas demandas de mercado, como a inclusão de novas tecnologias e evolução das já existentes. 

Também visa reforçar a prevenção e conscientizar a população acerca dos riscos iminentes de acidentes.

O que muda nessa atualização?

Com base em um estudo aprofundado feito em 2017 por especialistas da área, a nova proposta do Coscip é organizar as normas já existentes para que sejam de mais fácil acesso e adicionar novas técnicas, além de acrescentar algumas regras específicas que dêem mais consistência e proporcionem mais segurança. 

O novo Coscip foi inspirado em práticas já consolidadas na cidade de São Paulo.

As mudanças correspondem tanto ao combate quanto à prevenção de incêndio. 

Quanto ao sistema preventivo, por exemplo, mudam as regras para prédios residenciais, simplificando o manuseamento de mangueiras e esguichos espalhados pelas dependências comuns dos condôminos.

Uma das principais mudanças no combate diz respeito ao acesso de civis às mangueiras em caso de incêndio. 

As mangueiras hoje são encaixadas e requerem alguma habilidade para serem acionadas. 

Na nova proposta, essas mangueiras são substituídas por mangotes e, com essa medida, qualquer pessoa não enfrenta dificuldades para acionar o registro e combater o fogo em caso de emergência até que o Corpo de Bombeiros chegue até o local.

Quem propôs e com base em que foram atualizadas as normas do Coscip?

O general Braga Netto foi o interventor da nova legislação, coordenada pelo comandante-geral do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, o coronel Roberto Robadey Jr. 

Ele em conjunto com um grupo de mais de cem militares treinados e especialistas em combate à chamas e situações de pânico fizeram um levantamento de casos e análise de normas técnicas até chegarem ao projeto aprovado que entrou em vigor em 2018. 

O estudo foi apresentado à sociedade civil, permanecendo aberto à críticas e sugestões por parte da população e entidades relacionadas e interessadas no tema até que finalmente fosse publicada em Diário Oficial.

O modelo estático em vigor antes da atualização dificultava o acompanhamento das novas tecnologias em dispositivos de segurança, segurança em materiais de construção e técnicas mais modernas de combate e prevenção.

Com as novas 46 técnicas adicionadas ao Coscip e seu modelo mais modernizado, claro e inteligível mesmo para leigos, é possível conscientizar e diminuir os riscos de acidentes que possam causar incêndios ou situações de pânico e otimizar a segurança para diversos espaços de trabalho, tanto para pequenas quanto para grandes empresas, e residências em construção e condomínios.

como é prganizada a brigada de incendio

A brigada de incêndio é o grupo formado por pessoas que foram treinadas e capacitadas na empresa ou estabelecimento onde atuam a fim de realizar a prevenção ou atendimento em situações de emergência. 

Esse grupo é organizado para atuar geralmente na prevenção e no combate a incêndios, além da prestação de primeiros socorros e organização para a evacuação de ambientes.

Mas você sabe como é organizada a brigada de incêndio?

A brigada de incêndio deve ser organizada de forma funcional para que a sua atuação seja precisa e bem sucedida. 

Existe uma hierarquia entre os integrantes, onde cada um deles ocupa uma função de extrema importância. 

Confira.

Brigadistas

Os brigadistas são os membros da brigada de incêndio que executam as atividades necessárias.

Líder

Na forma como é organizada a brigada de incêndio, o líder fica responsável por coordenar e também executar ações de emergência de um pavimento ou setor. 

Os próprios brigadistas escolhem o seu líder para desempenhar essa função.

Chefe

O chefe do turno ou da edificação é o brigadista que fica atribuído em coordenar e executar as ações de emergência da edificação da planta. 

Também é escolhido pelos demais brigadistas.

Coordenador geral

Na organização da brigada de incêndio, o coordenador geral está responsável em coordenar e executar todas as ações de emergência em todas as edificações que compõem a planta. 

Os brigadistas escolhem entre si, levando em consideração que precisa ser uma pessoa com espírito de liderança e com relação próxima à direção da empresa, ou mesmo alguém que faça parte dela. 

É preciso que haja também um substituto capacitado para o coordenador geral, evitando assim o acúmulo de tarefas.

A brigada de incêndio é organizada também em um organograma, que varia de acordo com o número de pavimentos, edificações e funcionários.

​Qual a importância a brigada de incêndio?

Independente do tamanho ou do número do quadro de funcionários, todas as empresas estão sujeitas a passar por emergências, como incêndios. 

É claro que em alguns setores esse risco é maior, aumentando consideravelmente a necessidade e a importância da brigada de incêndio, mas a verdade é que essa é uma escolha prudente para qualquer empresa.

Por menor que seja o risco de um incêndio, as ações preventivas são sempre muito importantes, e a brigada de incêndio é fundamental nisso. 

O grupo trabalha diretamente na prevenção de acidentes desse porte, além de também atuar no combate.

Quem pode fazer parte da brigada de incêndio?

Para compor a equipe dos brigadistas, o profissional escolhido deve ser alguém que passa boa parte do seu expediente no interior das instalações da empresa, além de possuir um bom preparo físico e conhecer bem o local. 

Também é importante eleger uma pessoa com muito senso de responsabilidade.

Os brigadistas precisam ser maiores de dezoito anos, independente de qual seja a sua posição hierárquica na brigada de incêndio.

obrigatoriedade da brigada de incendio

Você já se perguntou qual é a obrigatoriedade da brigada de incêndio em um estabelecimento? Saiba mais a seguir. 

Muitas pessoas não tem certeza sobre a obrigatoriedade da brigada de incêndio na sua empresa, nem como proceder. 

Antes de descobrir se esse é um mecanismo obrigatório para você, é preciso refletir se ele é fundamental independente da obrigatoriedade ou não. 

O que é uma brigada de incêndio?

A brigada de incêndio nada mais é do que um grupo de pessoas treinadas, sejam voluntárias ou não, organizado e capacitado para atuar na prevenção ou combate a princípios de incêndio, além de prestação de primeiros socorros dentro  de um estabelecimento. 

Parece imprescindível para a segurança do seu local e dos seus funcionários, certo? 

Mas afinal, qual é a obrigatoriedade da brigada de incêndio?

É obrigatório possuir uma brigada de incêndio?

A resposta dessa pergunta é variável, porque a obrigatoriedade da brigada de incêndio muda de acordo com a região do país.

No entanto, na maioria dos estados brasileiros a regra é: empresas que possuem mais de 20 funcionários em sua grade precisam contar com uma brigada de incêndio.

Para ter certeza da sua situação e da obrigatoriedade da brigada de incêndio no seu estabelecimento, consulte as Normas Técnicas ou as Instruções técnicas dos Bombeiros.

Apesar de não ser uma regra existente para todas as empresas, já que nem todas elas conta com a quantidade de funcionários necessária para formar um time de brigada de incêndio, não quer dizer que não seja necessário.

Por ser uma medida de cautela e segurança, contar com uma brigada de incêndio no seu estabelecimento cuida do bem estar de todos os seus colaboradores e também das pessoas que transitam diariamente pelo local. 

Em uma empresa menor, o ideal é que ao menos uma pessoa se capacite e seja instruída com treinamentos de prevenção e combate a incêndio

Sempre existem possibilidades de vulnerabilidade, mesmo em pequenas empresas, já que todas fazem uso de eletricidade, geralmente também de gás encanado, ar condicionado e etc. 

É preciso se dar conta da vulnerabilidade do seu ambiente, ainda que pequeno.

Por mais que não haja a obrigatoriedade da brigada de incêndio no seu caso, é imprudente contar com a sorte, especialmente quando o que está em jogo são as vidas dos seus colaboradores e o seu patrimônio. 

É sempre melhor investir na prevenção do que ter que remediar prejuízos incalculáveis. 

Em boa parte dos casos, o grupo de brigadistas é estritamente voluntário, já que é também uma preocupação dos próprios funcionários cuidar da segurança do local onde passam boa parte do seu dia. 

É importante que haja estímulo da parte do empregador para a formação da brigada de incêndio. Isso trará maior garantia de segurança para todos os presentes no local.

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